Aventura com um pastor, Parte 1

Um conto erótico de Velez
Categoria: Homossexual
Contém 1008 palavras
Data: 09/12/2011 15:20:25

Aventura com um pastor

Parte 1

Ferias de 1970

Parte I

A aventura, pois podemos chamar-lhe aventura, que me aconteceu numas férias grandes pareceu um sonho tornado realidade. Passo a contar, tinha eu feito os meus quinze anos quando os meus pais decidiram fazer uma viagem a Paris para comemorar o aniversário de casamento. Como iria ser uma segunda lua-de-mel eu estava excluído. Ficou decidido ir passar as férias grandes com os meus tios, da parte da minha mãe, na Cova da Beira.

Telefonemas de cá para lá e de lá para cá e lá partimos para a quinta, ficaram lá uma noite para as apresentações do costume e de manhã lá partiram para Paris. O meu tio era o irmão mais novo da minha mãe e levou-me logo a conhecer a quinta, tinham vacas leiteiras, ovelhas, fruta, queijos etc,. Andamos pela quinta quase toda até à hora de almoço, notei que o meu tio estava a tentar ver qual a minha reacção e a tentar ver-se livre de mim.

Depois de almoço disse-lhe que ia dar uma volta pela serra e recebi as habituais recomendações para voltar cedo que anoitecia de repente e para não me afastar muito sem conhecer melhor os caminhos. Com um lanche na mochila parti por um atalho que rapidamente me levou pela serra acima. Após uma boa hora de caminho comecei a ouvir os chocalhos das ovelhas e ao assomar a um pequeno planalto comecei a ver um enorme rebanho que pastava tranquilamente entre as árvores.

Embora ginasticado e com boas pernas começava a sentir cansaço devido ao ar puro da montanha e ao sedentarismo da cidade. Quando resolvi escolher um sítio para descansar vi um vulto que de costas para mim e de calças arreadas se masturbava.

Eu depois das minhas continuadas experiencias sexuais com um colega da escola andava sempre a pensar em sexo (quem não pensa) fiquei com um tesão quase instantâneo de ver as pernas nuas e fortes do pastor com as calças pelos tornozelos e com a fralda da camisa levantada e a punhetear-se com ardor. Sem pensar e com a irreverência própria da juventude cheia de testerona e a rebentar de tesão aproximei-me dele e perguntei-lhe se ele queria ajuda. Se tivesse rebentado uma bomba creio que o salto que ele deu não seria tão grande, com um grunhido rouco voltou-se para mim com a pichota na mão e tentou murmurar qualquer coisa. Foi então que vi que o pastor era ainda jovem, embora fosse mais velho do que eu como vim a saber daí a pouco, mas tinha um instrumento que sem ser grande era o maior cabeçudo que eu vi até hoje, (e naquela altura só tinha conhecido um) de facto o caralho dele levantava-se erecto e a reluzir de sémen fresco deixando sobressair uma glande que tinha bem o dobro da grossura da achatada haste, uma farta pintelheira rodeava aquela maravilha deixando entrever uns enormes tomates negros como o carvão a oscilar pesadamente na raiz da verga.

Aproveitando a confusão com que o tinha surpreendido, insisti e sem hesitar levei a mão à pichota e comecei sem cerimónia a masturbá-lo.

-Está tudo bem, não te preocupes é só uma punheta, disse eu para o sossegar e acalmar, a pichota dura como ferro pareceu crescer na minha mão, eu já totalmente rendido àquele portento levava a mão até ao fim do pénis cobrindo com o farto prepúcio ( sim, ele era completo) todo viscoso do sémen a enorme tola, o pastor suspirava de gozo e limitava-se a segurar a camisa bem alto de forma a expor o ventre peludo de pele suada e muito branca. Eu estava agora do lado esquerdo dele abraçado à cintura e a punheteá-lo com a minha destra. Estava deliciado e comecei a ouvi-lo dizer que era muito bom, que sabia bem, para eu continuar. Como não queria que ele se viesse logo afrouxei o ritmo e fui parando de vez em quando para o entesar ainda mais, foi então que senti a mão dele no meu rabo a premir as nádegas e a insinuar-se no meu rego, ergui o rabo ao encontro da mão dele para que ele continuasse nos avanços, sem lhe largar a pichota desapertei o cinto e deixei escorregar as calças de forma a permitir-lhe os avanços. De facto não tardou nada que ele não estivesse a baixar-me as cuecas e a tentar meter-me um dedo no rabo.

Decidido a tudo soltei-me dos braços dele, e dobrando-me todo, apoiei as mãos numa arvore mandei-o meter. Estava com medo do enorme cogumelo da pichota dele, mas o tesão falou mais alto e quase não tive tempo para pensar pois ele cuspiu-me no rabo e senti-o carregar com a pichota bem no meio do rego e mal tive tempo para me abrir quando com uma enorme estocada o anel foi dilatado até à agonia e com um arrepio misto de dor e de tesão esticou-me as pregas todas e entrou de rompante no meu sensual rabinho.

Foi uma enrabadela muito rude e violenta, mas foi uma delícia, depois da enorme cabeçorra entrar foi só prazer! Ele fodia sem jeito ou carícias, um verdadeiro cobridor! Arfava como uma locomotiva e arranhava-me as nádegas com a espessa pintelheira enfiando-me o caralho até à raiz, tinha-me agarrado pelas ancas e dominava-me completamente, a foda pareceu durar uma eternidade e quando o senti arquejar com mais intensidade e o caralho a bater mais fundo é que percebi que ele se ia vir e foi então que o apertei com força com os massacrados esfíncteres e o fiz vir com toda a intensidade ejaculou em esguichos enchendo-me o ânus de esporra muito quente e viscosa, quando a pichota amoleceu tirou fora arrastando um rio de langonha que me escorreu pelas pernas abaixo. Levou-me depois a um regato que corria perto e aí depois de me despir consegui evacuar toda a esporra com que tinha sido brindado. Lavei-me com a agua gelada e o meu rabo recompôs-se um pouco da valente enrabadela que tinha levado.

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Comentários

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que pegada deste macho,e como não vibrar em ser dominado

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