SADO TOTAL

Um conto erótico de DIRETOR
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2221 palavras
Data: 07/12/2011 10:31:06
Assuntos: Sadomasoquismo, Sexo

Minha irmã faz um curso de massoterapia. Um dia ela perguntou se eu queria participar de uma sessão de massagem para as alunas treinarem.

Eu sem dúvida fui, só pensando nas mulheres que passariam a mão pelo meu corpo. Convidei um amigo e fomos os dois. Chegando no local, vimos que só tinha mulher gata, tinha para todos os gostos: loiras e morenas.

Eu sou ruivo, pele branquinha, olhos castanho-esverdeado e um pinto grande e grosso. Sou uma pessoa atraente em todos os sentidos. Meu amigo é loiro, olhos azuis, pele branca... não tem mulher que não babe por ele. Voltando ao conto, depois que a massagem acabou, fomos apresentados para a professora da minha irmã. Falando sério: aquela

mina quando vimos o pau endureceu na hora. Era muito gata. Ficamos conversando os quatro: eu, ele minha irmã e a professora dela. Quando minha irmã foi até a cantina, ficamos só os três, e conversamos sobre o dia estar muito quente. Conversa vai, conversa vem, perguntamos se ela tinha namorado. Ela disse que não para nossa alegria. Nós dissemos que

não nos conformávamos o fato dela estar sozinha sendo tão bonita. Ela deu um sorriso maroto e agradeceu. Pegamos o telefone dela e marcamos de sair à noite para irmos a algum barzinho. Ela aceitou prontamente. Falamos nisso o dia inteiro, só pensando na hora de nos encontrarmos com aquela gata dona de uma bunda enorme e seios fartos. Quando nos encontramos com ela no bar, ela estava com um vestido vermelho curto, que mostrava suas lindas pernas e uma parte dos seios. Nós ficamos conversando e começamos a elogiar ela. Ela no começo ficou sem jeito mas começamos a jogar indiretas. Dissemos a ela que adorávamos sexo, que não viviamos sem... como um comentário normal. Ela

disse que tinha a curiosidade de sair com 2 homens. Olhou para nós com o olho brilhando. Foi a deixa. Convidamos ela para ir a um motel na Marginal Tiete que tem um quarto próprio para sadomasoquismo. Ela disse que nunca havia sido escrava antes, mas gostaria de esperimentar.

Saímos de lá, passei em casa para pegar alguns acessórios e fomos ao motel. Chegando lá, ela foi a primeira a entrar. Se assustou com o quarto. Tinha uma jaula com coleira presa nas grades, uma cama de corda, uma cruz de pé para amarrar pés e mãos separados e um banco de madeira onde dá para amarrar os pés da pessoa de um lado e as mãos no outro, fazendo com que a bunda fique bem empinada para cima. Quando ela virou e disse que era diferente, recebeu um forte tapa do meu amigo que vou chamá-lo de Jorge. Jorge disse a ela: cala sua boca que agora vc é nossa escrava. Tire a roupa. Ela foi tirando meio temerosa e quando ela empacou na hora de tirar a calcinha, eu peguei uma tesoura que levei, o George segurou as mãos dela e eu cortei a calcinha. Amarrei as mãos dela para trás e coloquei venda nos olhos. Ela implorava naquele momento para que a soltássemos. Novamente recebeu um tapa no rosto. O outro lado ficou vermelho também. Então eu disse: \"sua puta, vc agora vai ver o que é ser bem comida\". Ela começou a falar alto: tire-me daqui! eu não quero. O Jorge pegou um tapa bocas, enfiou a bolinha dentro da boca dela e amarrou. Ela só conseguia soltar

alguns grunidos. Deitamos ela de costas na cama com as mãos para trás. eu abri bem as pernas dela amarrando com um afastador de pernas. O Jorge lambeu o cuzinho dela, enchendo ele de saliva. A pobrezinha sabia o que ia acontecer. Ela começou a chorar. Quando ela se desesperou e tentou se virar, me joguei em cima dela. Posicionei meu pinto em seu

cuzinho e atolei até o talo. Ela urrava de dor. Enquanto isso o Jorge batia em seus pés na sola com um pedaço de madeira. Quando finalmente gozei, o Jorge veio, virou ela de frente e atolou seu pinto em sua buceta. Deu fortes bombadas, ela gemia e gritava. Foi aumentando o rítmo até que gozou. Levamos ela até o banheiro e demos um banho nela, sem soltar as mãos. Depois que estava pronta novamente, amarramos ela na cruz em pé em forma de X deixando sua vagina bem exposta. O Jorge pegou o pedaço de madeira e deu leves pancadas na vagina da Marina (nome fictício). Ela se desesperou. Ele dava uma pancada a cada minuto, aí foi diminuindo o tempo até chegar a 5 segundos. Ela estava

desesperada, com a vagina doendo, naquele momento implorando para que parássemos. Deu para entender o que ela dizia só pelos grunidos. Então tiramos a bola da boca da Marina e dissemos a ela: o que vc quer sua vaca, sua puta arregaçada. Marina olhou para nós com os olhos cheios de lágrima e disse: por favor, parem de bater em minha xoxota, ela está doendo. Novamente recebeu um tapa no rosto só que dessa vez fui eu quem dei. Voltei a colocar o tapa bocas e a sessão de tortura continuou. Enquanto um batia nela, o outro batia uma punheta vendo o sofrimento da Marina. Teve uma hora que ela parou de gemer. Percebendo isso, dei pancadas um pouco mais fortes, comecei a bater no grelhinho dela com a mão. Alternava entre a pancada com a madeira e a mão. Ela estava sendo humilhada. Quando paramos, coloquei a mão na xana dela e estava enxarcada. A vagabunda estava gostando de ser humilhada. Então desamarramos ela e fomos os três para a cama. Enquanto ela cavalgava em meu pinto, Marina chupava o pinto do meu amigo. Ele gozou na boca dela. A puta engoliu tudo e se engasgou. Trocamos de posição e foi a minha vez de esporrar na boca da Marina.

Quando percebi que ia gozar, empurrei a cabeça dela em direção do meu pau e fiz o jato ir na garganta. Ela engasgou e tossiu mas eu continuei empurrando. Ela estava já quase esgotada, quando deitamos ela e começamos a morder os seios, mexer na xana e lamber o pescoço. O pinto subiu rapidinho e ela estava gemendo como uma puta. Então eu deitei e

ela cavalgou como uma louca. O Jorge chegou por trás e atolou o pau dentro do cu da Marina. Eram dois pintos comendo ela naquele momento.

Quando o Jorge enfiou o pinto ela gemeu alto, mandando ele tirar. Aí dei um tapa na cara e nos seios dela e ele atolou ainda mais. Ela gritou. Ele segurou ela pelos cabelos e estocou forte, enquanto isso eu puxava ela para frente e para trás fazendo movimentos bruscos.

Ela gozou como nunca... um enorme jato saiu de sua buceta inundando a cama. Dissemos: sua vadia, agora vc vai lamber tudo. Empurramos a cabeça dela em direção ao colchão e ela lambeu tudinho. A cada lambida era um tapa na bunda. A bunda dela ficou vermelha. Ela estava quase chorando quando acabamos. Deixamos ela amarrada e amordaçada dentro da

gaiola, dizendo que voltaríamos em breve.

Marina havia ficado amordaçada e amarrada dentro da gaiola, enquanto eu e o meu amigo saímos, prometendo voltar em breve. Como Jorge não podia voltar ao local pois a empresa tinha chamado ele para resolver uns serviços, eu voltei ao motel sozinho. Encontrei ela no mesmo local que havia deixado anteriormente. Perguntei se ela estava com fome (é lógico que estava, mas fiz questão de perguntar). Ela acenou com a cabeça que sim, estava com fome. Então pedi na recepção um sanduíche para ela e um refrigerante. Enquanto a comida não vinha, liguei a TV e fiquei assistindo um filme erótico. Às vezes olhava para ela e ela estava com uma cara de “me tira daqui”. Mas eu não estava nem aí. Queria que aquela putinha sofresse muito na minha mão. Enfim o lanche chegou. Apenas tirei a mordaça dela e dei o sanduíche na boca, não permitindo que ela segurasse o sanduíche.

Fui dando a comida para ela e quando ela acabou de comer, tirei o pinto para fora da cueca e enfiei na boca dela dizendo: chupa esse pinto sua cadela. Agora é a sobremesa. Eu segurava a cabeça dela e fodia aquela boca. Ela mamou bastante e quando estava para gozar, apertei ainda mais a cabeça dela contra mim. Fiz a porra escorrer pela garganta dela, fazendo ela engloir tudinho. Ela fez mensão de vomitar mas levou um tapa bem dado no rosto: “sua vagabunda, vou ensinar você a nunca mais agir desse modo”. Tirei ela da jaula e amarrei no banco. Abri bem a bunda dela e comecei a lamber. Ela se desesperou porque sabia o que viria... pena que ela estava enganada. Quando deixei bem molhado o cu dela, eu peguei um consolo que na época eu tinha e enfiei no seu cuzinho bem devagar. Quando estava aberto, enfiei de uma vez só. Ela

urrou de dor mas o som não saia direito por estar amordaçada. Então bombei o consolo no cuzinho dela e quando cansei, tirei rapidamente e posicionei o meu pintão naquele cu que estava pedindo um cacete para se deleitar. Enfiei meu pinto bem devagar, senti que ele preenchia todo o espaço dela.

Quando cheguei até o fundo, tirei e coloquei novamente. O tesão foi aumentando e o pinto foi ficando cada vez maior. Quando ele estava grande e duro o suficiente, eu dei várias estocadas bem rápidas e fortes. Tive que segurar o banco para ele não andar. Aumentei a velocidade. Ela estava vermelha de tanta força que fazia e de tanta dor. Eu tirei o pinto do cu dela e fui lavá-lo. Coloquei na bucetinha apertada enquanto meus dedos se perdiam naquele cu maravilhoso. Fiquei

comendo a bucetinha dela por um bom tempo, até que percebi que ela ia gozar. Quando ela estava já na hora de gozar, eu tirei o pinto rapidamente e falei para ela: “sua vaca, você não pode gozar sem eu lhe dar a devida autorização. Pela sua desobediência, irá apanhar”. Bati com a mão sempre no mesmo lugar. Mas batia na medida certa entre a dor e o prazer. Contei em voz alta cada vez que batia. Totalizaram 45 tapas em sua bunda. Então eu disse: “está vendo o que dá ser desobediente?”

Ela concordou acenando com a cabeça e eu desfrutando o máximo daquele momento disse a ela que ela não tinha visto nada. Empinei a bunda dela um pouco mais para cima e comecei a bater em sua buceta. No início eram tapas leves, contei acho que uns 15. Depois foi aumentando a força. Bati mais 29 vezes. A bucetinha dela estava já vermelha de tanto

apanhar. Disse para ela: viu sua puta o que dá ser desobediente? Da próxima vez será pior.

Enfiei um consolo médio em seu cuzinho até o final e enfiei um vibrador ligado na potência máxima em sua bucetinha. Fiquei brincando com os 2.

Ela quase enlouqueceu de tanto prazer. Estava tão excitada que ela molhou todo o banco de madeira acolchoado. Cada bombada que eu dava com o vibrador batia em sua bunda. Batia cada vez mais forte.

Ela gemia muito de dor e prazer.

Quando desamarrei ela do banco e tirei a mordaça, ela me disse: “eu sou sua, ninguém me trata como você. Sou sua puta”. Dei um sorriso para ela e enchi a mão em seu rosto: “é uma cadela mesmo, merece uns bons tapas. É isso que puta merece”. Bati 3 vezes em seu rosto. Quando ela ia chorar, peguei ela pelos cabelos e coloquei na cama, amarrando suas mãos para cima. Prendi as pernas dela abertas. Então exclamei: “agora vc vai ver o que é ser fodida por um verdadeiro macho”. Atolei meu pinto de uma vez em sua bocetinha, enquanto mamava em seus peitos. Mordi os seus mamilos e fiz ela sentir dor de urrar. Mas puta é para isso mesmo, ser comida pelo macho. Enfiei todo o meu pinto e aumentei a velocidade da estocada. Enquanto mordia um bico do seio, apertava com a mão o outro. Dizia sempre palavras de baixo calão. Humilhei ela até quando tive vontade. Já estava metendo por uns 20 minutos quando eu

disse: “agora pode gozar”.

Quando falei isso, aumentei a velocidade e o gozo dela foi tão intenso que mesmo de boca amordaçada o gemido foi

alto. Ela começou a tremer inteira e a ficar roxa, nem vermelha era. Aumentei as estocadas. Fiquei de joelho metendo em sua xana enquanto mexia no seu grelhinho. Eu não deixava ela parar de gozar, ela gozou 4 vezes consecutivas. Quando acabou de gozar, ela estava quase desfalecida. Coloquei o meu pinto em sua boca e fodi a boca dela até gozar de novo. Ela engoliu tudinho com muito gosto. Desamarrei ela e fomos tomar um banho juntos. Lavei a minha escrava todinha acariciando seios, bunda, anus e vagina. Saímos de lá já eram quase 19:00. Levei ela para casa e ficou combinado de ligar para ela quando me desse vontade e que quando nos encontrássemos da próxima vez, só permitiria

que ela olhasse para os meus pés.

Gatas, espero ter podido proporcionar a vocês muito prazer e que tenham

se masturbado bastante. Escrevo para vocês. Aguardem que logo virá mais

contos verídicos. Sou apaixonado por sexo

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Comentários

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Que horror! Espero nunca encontrar um cara desses... Tem conto sado muito bom, mas esse...

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