OS ALUNOS DA ONG – A LOIRINHA

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Grupal
Contém 789 palavras
Data: 30/11/2011 19:19:54
Assuntos: Grupal

Por ser diretor de recursos humanos de uma grande empresa, fui convidado para ministrar uma palestra numa ONG de um bairro pobre da cidade, e a presença dos alunos foi maciça. Pedi que a turma se dividisse em grupos. Dos grupos formados, um me chamou especial atenção. Era formado por 3 garotas e um rapaz, todos jovens e bonitos (uma loira, uma morena e uma negra), elas perceberam meu olhar e passaram a me provocar com olhadas, risadas e cruzadas de pernas que me possibilitava ver de relance as calcinhas. Foi um tal de “professor” pra cá, “professor” pra lá que até foi motivo de brincadeira dos demais grupos. Propositadamente deixei aquele grupo para o último. Quando estavam saindo me enchi de coragem e comentei que estava calor e perguntei a elas se poderiam indicar um local legal para tomar um refrescante chopp. A loirinha Regiane, a mais falante, indicou um barzinho bem legal, e logo emendou que eles estavam indo pra lá, me convidando para acompanhá-los. Para deixar bem caracterizado que era casado e não poderia assumir compromisso fixo, brinquei dizendo que somente as acompanharia porque o local ficava longe da minha casa, impossibilitando que minha esposa me visse na presença de três gatas. A loirinha sorriu e disse que então estavam quites, porque ela era noiva e as demais tinham namorados. Elas sorriram e disseram que sabiam guardar segredo. O rapazinho apenas sorria e quando chegamos ao estacionamento a loirinha Regiane disse que iria comigo para indicar o caminho. Sabendo da artimanha da amiga, as demais disseram que iriam junto porque nunca haviam andado num carro importado (Mercedez Benz). Sentaram-se atrás a morena Dora e a negra Raquel. Como o carro possui dois espelhos retrovisores internos, ajeitei um para que focasse as belas coxas das meninas e logo passei a ver as calcinhas claras por baixo da saia. No trajeto contei que tinha 45 anos, casado a 15, com dois filhos, e que trabalhava na empresa onde era diretor há mais de 20 anos, tendo começado como trainee. Regiane disse que tinha 18 anos, havia terminado o ensino médio e trabalhava como manicure. Dora tinha 17 anos e ainda cursava o ensino médio, e Raquel tinha 19 anos, tinha o ensino médio e trabalhava como empregada doméstica, mas que gostaria de trabalhar numa grande empresa. Quando chegamos ao barzinho, João já havia escolhido uma mesa para nós. Logo fiquei sabendo que Luis tinha 19 anos e era viado, e que por isso sempre andava com as meninas. Após muito chopp (menos Dora que não bebia álcool) disse que estava na hora de ir embora e ria pedir a conta. Quando retornei do banheiro Regiane disse que os demais iriam ficar e perguntou se eu não poderia lhe dar uma carona, porque o noivo não gostava que ela chegasse tarde. Assim que entramos no carro e trocamos um lascivo olhar, nos abraçamos e passamos a nos beijar como volúpia. O vidro filmado do carro impedia que fossemos vistos, e isso permitiu que nossas mãos percorressem sem timidez o corpo do outro, e logo ela estava com minha dura pica pulsando em suas mãos e eu com dois dedos enfiados na bababa xoxota. Sem pedir ela se abaixou e abocanhou a rola, e eu lhe retirei a calcinha. Ela chupou até receber os primeiros jatos de porra na garganta. Quando percebi que iria retirar a boca da rola, segurei sua cabeça e mandei engolir todo o leite para não sujar minha calça. Quando vi pelo retrovisor que duas pessoas estavam se aproximando, liguei o carro e partir rapidamente ainda com o pau pra fora da calça. Coloquei seu endereço no GPS do carro e fui dirigindo enquanto ela continuava chupando minha rola, somente parando na esquina de sua casa. Ela pediu pra sair quando avistou seu noivo conversando com sua mãe no portão. Aquela situação me encheu de tesão. Empurrei a cabeça dela pra baixo e mandei chupar novamente a rola, e quando estava com o pau novamente duro, inclinei o banco do carona e subi em cima dela, ajeitando a cabeça da rola na xoxota lubrificada. Sem muito esforço meti a pica em seu canal vaginal, fazendo vagarosos movimentos de vai-vem enquanto beijava sua boca e chupava os rígidos seios. Quando estava preste a gozar, perguntei se poderia gozar dentro, tendo ela dito que sim porque tomava remédio, e logo inundei seu útero com especa gala. Ela disse que tinha que ir embora e vestiu a calcinha para estancar a porra que descia. Ela retocou o baton e os cabelos e logo se encontrou com o noivo, dando-lhe um leve beijo na boca. Passei vagarosamente perto dela, tendo ela me olhado com um sorriso safado. (dickbh@hotmail.com)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive valeriobh a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários