Segredos de uma mulher casada V

Um conto erótico de Richsteelman
Categoria: Heterossexual
Contém 971 palavras
Data: 27/11/2011 21:03:41
Assuntos: Heterossexual

E estava eu ali, sentada ao lado de minha filha Fátima, ela deitada com as pernas para fora da cama, de olhos fechados e saboreando as sensações que um homem pode proporcionar quando acarinha a nossa buceta Ela esta tendo a sua primeira experiência e as sensações até então desconhecidas a faziam gemer, ronronar, soluçar. Eu nunca me imaginei numa situação destas, por mais liberal que me considerava ser, imaginar que um dia estaria ao lado de minha filha assistindo a sua transformação para mulher certamente não tinha essa consciência, mas, eis-me ali.

Um sentimento materno se apoderou de mim e me senti no dever de transformar aquele momento no melhor momento da minha filha, e, inebriada pelo clima e pelo odor de sexo que exalava fortemente, me senti no desejo de acariciá-la também. Segurei seus pequeninos seios e os beijei um a um demoradamente. Alberto continuava a se deliciar com a grutinha virgem de minha filha, seus lábios colados nos lábios vaginais exprimiam “snecks” de puro prazer. Fátima se contorcia, tremia muito ao anunciar um gozo próximo, e ao te-lo, desfalecia. Eu estava muito encorajada pela situação, beijava os seus seios, beijava os seus lábios, trocávamos saliva febrilmente, insanamente.

E foram longos os minutos, as horas que precederam o grande momento de minha filha. Estávamos preparando-a para seu desvirginamento. Lembrei-me do meu. Foi ruim. Não tinha foi um momento de amor, de carinho, de afeto, meu namoradinho afoito, deitou-me no piso frio de seu quarto e sem nenhuma preparação, enterrou seu pinto em minha bucetinha, lembro-me que doeu muito, sangrou muito e por muito tempo não quis ter nenhuma nova relação sexual. O trauma foi intenso. Muito tempo depois, muitos namorados depois, surgiu um que conseguiu derrubar as minhas defesas e me fez muito feliz, foi um momento de resgate da verdadeira razão de uma relação com afeto, por isso, eu ali naquele momento, ainda que transigindo as regras sociais, entendi que participando ativamente do processo, poderia desde já proporcionar a minha filha o verdadeiro prazer do sexo sem culpa, sem dor e sem medo.

Ela então pega nas mãos de Alberto e o puxa para cima de si desejando a penetração. Alberto consciente da importância daquele momento deita-se de costas e pede que Fátima venha por cima, ela poderia assim controlar melhor a penetração e a dor que pudesse sentir. Antes, Alberto pede-me que o chupe, preparando-o para o grande momento. Faço minha filha ficar ao seu lado e debruçando sobre aquele enorme penis, faço-o sumir inteiramente em minha boca. Sinto que esta na garganta dificultando a respiração, tiro, respiro e novamente eu o introduzi inteiramente, meus lábios estão colados aos pentelhos de Alberto, faço movimentos circulares elevando seus gemidos. Fátima ao meu lado apenas observa mas vejo em seus olhos vontade de também chupar aquele pau. Convido-a para experimentar e vejo então aquela boquinha suave, lábios róseos abrirem-se descomunalmente para dar entrada daquele pinto grosso e longo que Alberto tinha.

Deixei-a ficar por alguns minutos e extremamente excitada, já totalmente molhada, conduzo-a com suas perninhas abertas em direção ao pinto que reclamava sexo. Ajudei-a a colocar na entrada e sugeri que fizesse balanços laterais e também para cima e para baixo suavemente. A expectativa da penetração era tão grande, tão intensa que Fátima não agüentou muito tempo, deu um grito agudo e forçou abruptamente seu corpo para baixo rompendo de vez o selo que a separava do mundo carnal.

Foram muitas estocadas, ela sentia e manifestava o sentimento do prazer que experimentava, gritava, chorava, rangia os dentes e por muito tempo saboreou aquela pica até sua total extenuação. Caiu de lado e adormeceu. Alberto não tinha gozado e então tomei o lugar de Fátima e tornei a experimentar as delicias daquele falo que me completava inteiramente, eu o sentia no útero, seu gozo poderia ser esguichado diretamente para dentro de meus ovários o que aumentava meu tesão e minha felicidade.

Gozei varias vezes, Alberto também gozou.. Saímos silenciosamente da cama, cobrimos Fátima e fomos para o banheiro tomar uma boa ducha.

Na sala tomando uma cervejinha gelada, abraçada a ele, me dei conta que já não tinha mais a mesma vida que tinha antes de conhecer Aline. Ela acabou sendo a pessoa que me facilitou conhecer um mundo que até então não conhecia. Eu, mulher casada, com uma vida normal, um marido amigo e bom amante, filhos adolescentes mas ajuizados, era naquele momento o estereótipo de uma puta, uma mulher que sem pudores, se entregava a homens que soubessem seduzi-la e Alberto era um deles.

Mais tarde Fátima acordou e veio ao nosso encontro, aproximou-se de Alberto o abraçou e beijou. Olhou-me com uma carinha de quero mais pegou suas mãos e o levou para seu quarto. Experimentava ali uma sensação tremendamente estranha. Minha filha, acabava de tomar meu amante de mim! Ela logo volta e sem dizer nada me pega pelas mãos e me leva também ao seu quarto. Entramos, ela fecha a porta, me conduz para a cama onde Alberto já está nu. Ela então assume o comando. Tira minha roupa, faz-me deitar ao lado de Alberto e mergulha sua boquinha naquele pauzão, sorvendo-o. Dava ali demonstração que aprendera rapidamente como fazer um homem gemer sem sentir dor... Eu via tudo isso com muito tesão e não quis ficar parada, fui por detrás dela e encostei meus lábios em sua buceta começando movimentos circulares que a faziam gemer. Para sentir melhor a sensação, tocava meu grelo fazendo-me sentir os prazeres que ambos estavam tendo.

Alberto levanta-se, a deita levanta suas pernas, aponta seu cacete e o enterra fortemente fazendo-a soluçar. Movimentos frenéticos de vai e vem a levam ao gozo diversas vezes. Foram horas e horas de sexo intenso e terminamos com Alberto comendo meu cuzinho e criando na Fátima o desejo de também provar...

continua

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Comentários

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Pronto agora a filinha se tornou uma GRANDE FODEDORA ,putana hehe po,mas eu kero esperimentar tamem. rssssss soulegal_edai@hotmail.com

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Adoraria a ter uma esposa puta como essa do conto aqui em Belo Horizonte/MG, comigo. Qualquer mulher desse nível de liberalidade me faria muito feliz e realizado. Adoro uma safada! umhomem45@hotmail.com

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