UMA VIDA DE SEXO 49

Um conto erótico de RICARDO MARTINS
Categoria: Heterossexual
Contém 995 palavras
Data: 03/11/2011 06:34:27

UMA VIDA DE SEXO 49 – continuação do 46

Após Soninha brigar comigo por estar cheiradão comecei a chorar e sai de casa, arrumei uma carona e desci para Marica, na beira da praia me deu uma idéia de louco, me desnudei e cai na água minha intenção era nadar até não poder voltar e assim dar um jeito em minha vida, morrendo, nadei por uns trinta minutos sempre em direção ao alto mar já estava bem distante da praia, mas meu corpo de atleta ainda respondia bem, foi quando apareceu uns surfistas que me viram mergulhando e vieram me seguindo entre eles estava Alberto, colega da seleção nacional Estudantil de handebol, que eu havia participado, mergulhando ao meu lado me convenceu a voltar, já na areia me prometeu que se eu mudasse de vida e voltasse a treinar intercederia para mim voltar a seleção, e da areia mesmo telefonou para o técnico que me prometeu que só dependia de mim. Prometi a eles que mudaria e voltaria a treinar, voltei para casa minha sogra estava só, Teresa e Soninha tinham saído junto com Dedé para me procurar, tomei um banho ajudado por ela, que quis me esfregar, no banho mesmo já começamos a sacanagem lavei sua boceta enquanto ela lavava meu pau, e pelo mesmo ela me puxou para a cama, comecei a chupando sua boceta, estava inchada e apetitosa, mordi seu grelo, se apoderando do meu pau o chupou com vontade, ficando de quatro pediu me come seu puto, dirigi o pau para seu cu, não protestou pelo contrario empinou mais o rabo cuspi no bicho, salivei seu cu e comecei a introduzir, ela só pedia para por devagar, fui enfiando vagarosamente, com pau todo dentro, o saco batendo na boceta, comecei a socar, ela gemia de satisfação, rebolando-se em minha pica, peguei em seus seios e puxei os usando como apoio para puxá-la contra mim e enfiar com mais força o pau, ela deitou-se ficando com a bunda bem empinada, virando o dorso, ofereceu-me sua boca, querendo ser beijada, beijei-a, chupei sua orelha e lambi seu pescoço, comecei a sentir que iria gozar e comecei a arremeter mais forte ela sentindo, o que estava para acontecer, começou a pedir-me para encher seu cu de porra e assim fiz gozei gostoso em seu cu, neste mesmo momento minha filha que estava no quarto ao lado, talvez por causa do barulho que fizemos acordou, levantei-me rápido coloquei uma cueca e fui pega-la, ao me ver sorriu e me esticou os bracinhos, ela que me tinha estranhado no dia anterior agora me fazia festa, a pequei a abracei beijei-a e prometi pra ela que nunca mais cheiraria. Logo Tereza chegou com Soninha e Dedé, me encontrou de banho tomado barba feita e com minha filha no colo, sentado na varanda deu um grande sorriso, me beijou e nada comentaram.

Dedé preparou o jantar e durante a refeição, anunciei que no dia seguinte deveríamos descer a serra, que eu queria voltar a treinar, jantamos, Dedé resolveu descer a serra no mesmo dia pois iria limpar nossa casa no rio para quando chegarmos, Soninha iria com ele, Tereza abriu um vinho, para mim só refrigerante a noite prometia. Após beberem duas garrafas de vinho, fui colocar Josiane para dormir, com minha filha já dormindo, Voltei a sala, as duas tinham sumido, daí a pouco escutei me chamarem ao chegar ao quarto encontrei Tereza sendo chupada por minha sogra, imediatamente tirei a roupa dando meu pau para Tereza chupar, enquanto enfiava os dedos na cona de minha sogra, estávamos no começo da sacanagem, quando escutamos uma buzina no portão, levantei para olhar era meu sogro que chegava com um casal amigo, nos vestimos rapidamente e saímos para recebê-los, o amigo de meu sogro era um cara já de idade mais a menina não devia ter nem 18 anos loirinha linda, olhos azuis, bunda saliente, um sorriso espontâneo, um pouco mais tarde, ao ser apresentado a ela, abracei-a e pude sentir seus biquinhos dos seios espetando-me, pois abraçou-me com mais força que o normal, meu sogro deu um tapa na bunda de Mara dizendo,

- estou com saudades, você subiu a serra e se esqueceu de mim, Dona Tereza me aluga um quarto especial para mim ficar com minha concubina,

´- Deixa de graça, querendo aparecer, para Dormir, dorme na sala mesmo, Alencar como vai você a quanto tempo e quem é esta moçoila linda?

Quanto ao quarto não precisa amor a casa é toda nossa e Tereza já me confidenciou que esta doida para conhecê-lo melhor,

-há deixa eu apresentar esta é Norminha sobrinha do Alencar viemos buscá-la aproveitando a viagem ela vai morar na casa dele no Rio,

Satisfação! O prazer vem depois, Mara falou sorrindo para a menina, que sorriu sem graça

Legal! Alencar sua sobrinha é linda, mas vamos entrar estávamos pondo a netinha para dormir, entramos, Mara serviu as sobras da janta para eles e eu convidei Norminha para uma volta numa praça que havia por perto, sendo que Alencar incentivou a menina para irmos, ao sair de casa ela segurou minha mão e saímos de mãos dadas, na praça ela jogou minha mão em seu ombro e abraçou-me pela cintura, tomamos sorvete, picolé que ela chupava magnificamente como se fosse uma pica olhando bem dentro dos meus olhos, num certo ponto a encostei numa arvore e comecei a beijá-la, não refutou nos beijamos e ela pode sentir meu pau duro nas coxas, alisei seus seios, mudei a posição, fiquei eu encostado na arvore e ela encostada em mim forçava suas coxas e pélvis contra meu pau, desci a mão disfarçadamente e comecei a acarinhar a boceta, enquanto sugava sua língua, ela desceu a mão e começou a apertar meu pau por cima das calças, o negocio estava ficando brabo, precisávamos sair dali e encontrar um lugar melhor, pois ela de fato era sobrinha do Alencar e eu não sabia onde poderia chegar em casa.

Continua

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