Segredos de uma mulher casada III

Um conto erótico de Richsteel
Categoria: Heterossexual
Contém 1367 palavras
Data: 27/11/2011 00:24:36
Assuntos: Heterossexual

Segredos de uma mulher casada III

Eu estava realizando novas descobertas e a minha vida começava a ter novos contornos. Passei a desejar mais sexo, o que não era necessariamente a vontade de Claudio, passei a olhar os homens com mais desejo e passei a freqüentar a casa de Aline muito mais.

Temia que Claudio pudesse desconfiar de alguma coisa, porisso não queria envolvimentos com ninguém, se as coisas acontecessem, aconteceriam e ponto final, não tinha pretensão de repetir o mesmo prato.

A verdade é que essas duas infidelidades me mostraram um contexto que eu não conhecia. Eu não tinha noção do potencial do meu corpo. Não conhecia o quanto de prazer poderia ser obtido numa relação sexual intensa. As experiências me mostraram que se eu caso não fosse atendida mais intensamente pelo Claudio, teria que procurar outras formas de buscar prazer.

E foi assim que em um certo dia, ao sair para almoçar com o meu marido, conheci o seu chefe que estava de passagem por nossa cidade. Ele um homem maduro, culto, beirando os 60 anos, mas ainda bonito, corpo atlético do tipo que adora fazer exercícios.

Em nossa conversa ele veio a saber que eu trabalhava em uma agencia de viagens e que em algumas circunstancias especiais, era requisitada para ser a cicerone de alguns grupos de turistas que desejavam conhecer a nossa cidade. A impressão que o chefe de meu marido, Alberto teve de nossa cidade foi muito boa e gostaria de poder conhecê-la melhor quando voltasse para cá no próximo mês. Na brincadeira meu marido querendo fazer média disse a ele que se quisesse, eu poderia acompanhá-lo mostrando o que desejasse conhecer em nossa cidade.

Confesso que fiquei preocupada. Eu era cicerone de grupos de terceira idade onde o nível de exigência é menor. Daí apresentar a cidade a alguém com a importância que Alberto tinha, não seria fácil. De qualquer forma com certeza Claudio nos acompanharia o que me daria mais tranqüilidade.

E o mês passou e Alberto voltou. Marcado o dia para o tour, eis que sou surpreendida pela noticia de que meu marido teria que ir à Matriz participar de um processo que poderia proporcionar uma ascensão profissional. O convite de Alberto deixou meu marido felicíssimo, mas eu fiquei muito preocupada pela responsabilidade que passaria a ter.

Mas, como era inevitável, nos sentamos para compor o roteiro do tour. Alberto pergunta a Claudio se ele teria alguma restrição em eu apresentar também, locais noturnos para jantar e dançar. Inebriado pelo convite de viagem à matriz e pela perspectiva de promoção, Claudio não fez nenhuma restrição.

Sexta feira pela manhã, um taxi me apanha em casa às 10h da manhã. Era Alberto que conforme programado, iria iniciar o tour pela cidade. Levei-o a diversos locais; no mirante onde se descortinava uma linda vista das montanhas, nas ruínas do mausoléu, em acervos históricos, em áreas tombadas, enfim, andamos pela manhã inteira. Alberto se comportou como uma criança, ficava atento as explicações que eu dava e acho que instintivamente, demonstrando alegria, me tocava, ora no braço, ora no ombro, ora na barriga, ora na bunda, sempre de forma muito ocasional. Paramos para almoçar. Foi nesse instante que ele começou a demonstrar que não iria ficar apenas na apresentação de locais, eu certamente fazia parte dos locais que ele gostaria de descobrir... Pensei comigo; como poderia transar com o chefe de meu marido?? Como ficaríamos depois??? Por outro lado, se ele forçasse comigo e eu não aceitasse, será que a promoção de meu marido sairia ainda assim?

E nessa duvida encerramos a primeira parte do nosso tour ele me deixou em casa para me trocar para podermos ir jantar e conhecer alguns lugares noturnos.

Chegando em casa meu marido me liga dizendo que já estava na matriz e que o dia tinha sido muito produtivo, e que no dia seguinte iniciaria a primeira fase dos testes. Testes que terminariam apenas no domingo.

Dez horas Alberto passa para me apanhar num lindo carro. Ele alugara um carro para nos dar mais liberdade. Ao entrar ele me olha como que hipnotizado e vendo minhas pernas roliças mal cobertas por uma saia curta, diz; meu Deus, como você é linda! Eu quero fazer desta noite uma noite inesquecível para nós dois, e falando isso, lançou-se em minha direção e antes que eu esboçasse qualquer reação, segurou meu rosto e me deu um beijo intenso, me fez abrir a boca e senti sua língua descontrolada dentro de mim... pronto, lá estava eu novamente, sem defesa, à mercê de um novo homem, cheiroso, que começava a me proporcionar um prazer só conhecido recentemente.

Nosso tour noturno se resumiu a uma boate onde dançamos agarradinhos e aproveitando a escuridão do lugar nos beijamos o tempo todo. Suas mãos alisavam minha bunda e forçavam-me a apertar os seu pinto duríssimo. Decidimos sair dali e rumamos para um motel.

Mas nem acabei de entrar no quarto quando fui agarrada e jogada na cama com alguma violência. Me assustei mas Alberto em seguida se aninhou em meus seios chupando-os com volúpia e reduzindo as minhas forças. De repente ele me dá um tapa no rosto que me fez dar um grito de dor, em seguida tampou minha boca com sua mão e me disse que eu iria ter com ele um prazer que nunca havia tido com homem algum. Queria correr, estava morrendo de medo, mas também me dei conta que a violência que estava recebendo estava me dando um tesão inacreditável. Ele então tirando-me toda a roupa, pediu-me que colocasse uma venda em meu rosto. De novo fiquei assustada, mas ele calmamente me tranqüilizou, disse que nada faria que eu não quisesse. Aceitei, coloquei a venda e deitei-me nua de barriga para baixo naquela cama macia. Os meus sentidos eram todos alertas. Tentava imaginar o que estava acontecendo e nesse exato momento, senti uma palmada em minha bunda. A primeira doeu muito, a segunda um pouco menos a terceira menos e a partir da quarta eu já senti que estava gozando sem ter qualquer contato com o seu pinto, gozava das palmadas que recebia. Em seguida senti sua língua penetrando meu cú, ela entrava e saia me causando um frisson maravilhoso, após alguns instantes sinto Alberto em cima de mim, seu pinto em meu rego, ele ajeita, Poe a cabeça no meu cu e força, seu pau é grosso e longo, sinto as pregas se romperem e o pau começa a deslizar para dentro, acho que o Motel inteiro ouviu meus gritos, gritos que foram dando vez a urros, urros de prazer, Alberto bombou meu cú por quase meia hora, gozei inúmeras vezes e acabei desfalecendo na cama.

Acordei com ele chupando minha buceta, ele tinha uma língua fantástica, prendia meu clitóris com os dentes, soltava-o e penetrava a língua, gozei de novo.

Ele então coloca seu pinto na entradinha da minha buceta e força, também aqui seu pinto me arrombava, num impulso, seu pinto entrou todinho, senti as bolas de seu saco na minha pele, ele então ficou imóvel dentro de mim. Em meu ouvido ele disse que iria tirar a camisinha porque queria gozar dentro de mim. Tudo foi muito rápido, quando percebi ele já estava sem camisinha bombando minha buceta, e cá entre nós, é muito mais gostoso você sentir um pinto escorregando pelas paredes de sua buceta sem camisinha não é mesmo?

Alberto me comeu por quase uma hora. Eu não agüentava mais gozar.

Levantamos, tomamos um banho, pegamos o carro e ele me levou em casa. Chegando me pediu para entrar. Disse-lhe que ficaria mal, os vizinhos poderiam ver e as conversas poderiam surgir. Ele sugeriu então deitar-se no banco traseiro do carro e eu entraria com ele na garagem, lá dentro ninguém nos notaria.

Eu estava afim de transar a noite inteira com aquele macho, além do mais, minha filha e meu filho não estavam em casa, assim, tudo estava favorável.

E foi desse jeito. Entramos em casa e você nem imagina; Alberto me pegou no colo e tal qual casadinhos de novo fui levada ao meu quarto onde ele delicadamente me depositou na cama.

Claudio parecia nos observar do porta retrato no criado-mudo.

Continua

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Comentários

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É muito bom lermos textos que, além de bem escritos, nos trazem, cristalina, uma dissertação deliciosa e que nos trazem momentos que se foram ótimos para a escritora, nos lembram coisas que muitas vezes fizemos e que fazemos sempre que temos oportunidades parecidas com a apresentada.

Continue a nos dar presentes desse altíssimo nível. Nota 10

valdgalvao@uol.com.br

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vç esta se tornando uma mestra do caralho,pegou a doença do machado,ñ pode ver um pau em pé rsssss gostei,mas tambem kero foder tudo isso rss. :)

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caralho, adorei de novo, é muito bom nos sentirmos uma puta de vez em quando....

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