chantageando a professora 2

Um conto erótico de arregaçada
Categoria: Grupal
Contém 1536 palavras
Data: 25/11/2011 22:12:06

Para melhor compreender este conto ler " Chantageando a Professora " da mesma autora

Deixei passar uns dias, a prof olhava-me com ar rancoroso e eu retribuía mirando-a de alto a baixo, na sexta feira larguei a bomba, enviei uma amostra do filme para o seu mail de trabalho, acompanhado da seguinte mensagem: " querida Elisabete conforme prometido apaguei o filme do ginásio, mas como comigo tiveste uma actuação digna de uma porno star tomei a liberdade de realizar um pequeno filme, de que te mando o trailer,se não queres ser um sucesso na net veste uma roupa bem sexy e vem buscar-me com o teu carro, sábado ás 8 da noite á porta da escola.". Para não lhe dar hipotése de me confrontar nesse dia baldei-me ás aulas, na companhia do Melo e do Canaveira; como já passámos várias vezes a noite na casa uns dos outros foi fácil dar essa desculpa aos nossos pais, o pai do Melo tem uma oficina de carpintaria nos arredores, que fecha sábado há hora do almoço e só a volta a abrir na segunda feira, portanto sábado á tarde montámos aí o nosso "ninho", comprámos umas cervejas e uns petiscos que colocámos no velho frigorífico ali existente e preparámos uma "cama" com restos de papelão e de tecidos, combinou-se que eles ficariam ali á espera e eu ia para junto da escola esperar a nossa querida professora. Miss Rodgers foi pontual, assim que ela parou entrei de imediato -uau!- exclamei involuntariamente, estava um espectáculo, vestia uma mini saia preta que lhe deixava as coxas a descoberto, uma blusa branca moldava as maravilhosas tetas, os botões abertos permitiam ver o inicio dos seios cobertos por um soutien preto, o pequeno colete que tinha por cima da blusa ainda subia e evidenciava mais o volume das mamas, arrancou bruscamente quase não me dando tempo a colocar o cinto, começou de imediato a injuriar-me, chamando-me de pirralho indecente, aldrabão, porco, etc...foi peremptória não faria sexo comigo, ofereceu-me dinheiro e prometeu dar-me antecipadamente os testes para eu ter "altas notas", deixei-a falar -Ok Miss Rodgers pode parar- disse quando ela terminou o discurso, olhou-me espantada e encostou o carro - aceita menino Alves ?- perguntou esperançada, saboreei o momento, com que então era de novo o «menino Alves» pensei eu -desculpe sotora mas aquilo que me oferece não me interessa, por isso não temos negócio- ficou pálida, os lábios tremiam de raiva, por momentos pensei que me ia bater, retirei o cinto e coloquei a mão no fecho da porta -PARE- gritou descontrolada, obedeci com um sorriso -é um pervertido, diga o que quer de mim, sabe bem que estou nas suas mãos- confessou vencida, «é claro que estás» pensei divertido, se o video fosse divulgado não só era despedida, como nunca mais arranjaria emprego em nenhum colégio e ainda teria problemas legais por ter sexo com um menor - Elisabete quero que estejas sexualmente á minha disposição para tudo, mesmo TUDO, o que te pedir, em troca não divulgarei o video e não porei a tua posição no colégio em risco, temos acordo ?- conclui estendendo-lhe a mão com ar teatral, como é evidente não estendeu a dela - para a sua idade é um grande canalha, sim temos acordo- respondeu sarcásticamente, indiquei para onde deveria seguir.

Quando chegámos olhou desconfiada o velho conjunto de armazéns -vamos querida, chegámos- saiu do carro, a minha tesão aumentou, a saia moldava-lhe um rabo perfeito, não via a hora de lhe enfiar o pau naquele cuzinho, abri a porta e empurrei-a suavemente para dentro -boa noite professora Elisabete- saudaram os outros dois em coro, ficou paralisada de espanto -apresento-lhe os dois camera men do seu filme- virou-se para mim e tentou dar-me um estalo, segurei-lhe o braço -porcos, porcos, vocês são uns porcos, nem pensem, deixem-me sair- larguei-a de imediato e afastei-me, apontando para a porta -estás á vontade a porta está aberta, mas se ficares não queremos ouvir mais insultos- por momentos pareceu que se ia mesmo embora, depois baixou os ombros em sinal de rendição, enquanto eu fechava a porta o Melo e o Canaveira lançaram-se á fruta, as mãos deles apalpavam-na e bolinavam-na por todo o lado, nenhum deles havia passado de uns beijos e amassos ocasionais com uma ou outra colega, de repente viam-se com um "avião" daqueles á disposição, com um puxão o Melo arrancou-lhe o colete, resolvi acalmar a bagunça -calma pessoal, a sotora precisa de roupa para ir para casa- empurrei a professorinha pelos ombros -de joelhos querida e toca a mamar- ela obedeceu prontamente, colocou-se de joelhos, descompactou as calças dos dois e começou a mamar e a punhetar alternadamente os dois paus, vim por trás abri-lhe a blusa e desapertei o soutien, expondo duas belas e erectas tetas, os meus dois colegas apertavam-lhe as mamas, puxavam-na contra eles, acabaram por introduzir os dois paus naquele boquinha ao mesmo tempo, gozaram em simultâneo enchendo-lhe a boca, cara e tetas de porra -URGGGG, YAAAA, puta, puta, sim, sim. URGGGG- mal eles se vieram virei-a para mim e comecei a foder-lhe a boca como se fosse uma cona, em poucos minutos vi-me todo, obrigando-a a tragar a langonha até á ultima gota. Fizemos um intervalo, abrimos umas cervejas e petiscámos qualquer coisa, após insistirmos a prof aceitou uma cerveja, virei-me para ela -Elisabete vamos comer-te a noite inteira se colaborares será mais agradável para todos- olhou-nos calmamente, fez-se um longo silêncio -OK meninos já que não tenho alternativa deixem-me organizar isto...dispam-se!- enquanto obedecíamos ela segui-nos o exemplo, olhavamos de olhos arregalados, parecia uma daquelas fotos que víamos nos sites porno: longas pernas, uma bela penugem loura á volta da xaninha, rabinho empinado, mamas firmes e ligeiramente apontadas para cima, boca maravilhosa, na cara e mamas apresentava os restos esbranquiçados do nosso esperma, deitou-se nos papelões, abriu as pernas e chamou-me -anda cá Alves, já que és tão precoce está na hora de aprenderes a comer uma mulher- obedeci de pronto, mal me aproximei a prof puxou na minha cabeça para baixo, as suas pernas fecharam-se por trás da minha cabeça -vá meu patifezinho lambe, mete a língua lá dentro- fui obedecendo, a putinha ia-me orientando -isso Alves, mais em cima, isso, mais rápido...agora calma- entretanto a um sinal seu o Canaveira trepou-se em cima dela e percebi que a prof lhe masturbava o caralho com as mamas -sim, oh sim Miss Rodgers, é bom, sim , ricas tetas, sim, sim- gemia o felizardo, ouvia-se o ruido do Melo a fornicar-lhe fortemente a boca -sim sotora sim, ah boca tão quente, sim com a língua, sim- de repente ela começou a tremer, senti na boca o sabor do seu leitinho - URGGGG, URGGGG, oh Alves sim, aprendes depressa, sim, sim, URGGGG- a muito puta vinha-se abundantemente por acção da minha língua, quase de imediato os outros dois vieram-se entre berros e palavrões, o meu pau estava a mil, abri-lhe as pernas e penetrei-a violentamente, ela enrolou-se á minha volta e acompanhou as minhas bombadas, em breve tivemos novo orgasmo.

Fizemos novo intervalo para beber mais umas fresquinhas e comer qualquer coisa, o ambiente estava mais desanuviado -vocês sairam-me uns bons patifes- disse a prof , mas com um ar bem disposto e toda encostada a nós -a culpa é sua por ser tão boa- respondeu-lhe o Canaveira -parece-me que também estás a gozar com isto- acrescentei eu, mantendo o tratamento por tu, rimos todos -bem meninos sou toda vossa, o que querem fazer de mim ?- perguntou a belezura passado algum tempo -quero comer-te o cu- atirei sem rodeios, ela não contestou -que posso fazer ?mas vamos com calma- mostrando um grande controle a prof Elisabete assumiu o comando, mandou o Melo deitar-se e foi-se encaixando no seu pau, após alguns minutos de mutuo sobe e desce, lambeu-me longamente o pau, de seguida mandou-me meter devagar no seu anel trazeiro, assim fiz, fui metendo, metendo...de repente o cu engoliu a cabecinha, estava dentro ! a sensação era maravilhosa, ela também achou!!!, começou a dar loucamente ás ancas, acompanhando os meus movimentos e os do Melo -isso seus putos, isso, fodam-me, fodam-me, mais depressa seus merdas, mais depressa, isso, isso seus fedelhos-gritava ela como uma cadela no cio, o Canaveira não ficara parado e socava brutalmente a boca da nossa professora, agarrando-a pelo cabelo e jogando desvairadamente a cabeça dela ao ritmo do pau que lhe metia na boca! as mamas da Elisabete eram amassadas, apalpadas e torcidas por nós todos, aquilo não podia durar muito tempo, em breve ocorreram 4 orgasmos, os nossos gritos, urros e grunhidos encheram o armazém, até que caímos desfalecidos. O resto da noite foi de loucos, todos comemos a sua boca, cu e cona, para quem fora levada ali por chantagem ela acompanhou-nos totalmente e fomos nós os primeiros a cair de cansaço. De manhã ela despediu-se de nós e foi embora, despedindo-se com um "até á próxima", dormimos até meio da tarde e depois de limparmos os vestigíos da festa cada um foi para sua casa, finalmente a sós no meu quarto corri o fillme que a camâra escondida fizera, estava " o máximo ", restava-me pensar no que iria fazer a seguir com a minha querida professorinha.

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Comentários

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Mlk amei seu conto. Fiquei com um tesão imenso, olha que gosto de homem e não mlk igual a você. Beijos onde você desejar. Tenho 18 anos. Nota 10.

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