Contos Interraciais volume 11 - Dois negros no meu lar

Um conto erótico de Yasmin
Categoria: Heterossexual
Contém 983 palavras
Data: 03/11/2011 01:09:00
Última revisão: 04/12/2011 12:45:02

Logo que entrei no quarto, senti um frio na barriga. Afinal, estar alí com dois homens era uma coisa meio louca. Dois negros que havia conhecido em um pagode que eu passei a frequentar com minhas amigas.

Isso só estava acontecendo porque eu fui pela cabeça delas. Meu casamento estava morno, e o meu marido ( um caminhoneiro ), tinha uma mulher em cada cidade. Eu passava quase o mês inteirinho sozinha. Foi aí que elas me convenceram a começar a frequentar um pagode que havia na cidade.

Resultado: aqueles machos se esfregando em mim, me deram muito tesão.

E todo mundo sabe como um negro gosta de loira. Foi eu começar a frequentar o lugar, choveu negro na minha horta. No início eu não queria nada, só dançar e curtir, mas aí apareceu o Marcelo, negro gostoso demais.

Nas duas primeiras vezes que fiquei com ele, foram só uns amassos, mas aí, acabei passando a noite com ele. Foi uma foda deliciosa, nunca tinha dado para um negro, e a primeira vez deu uma sensação gostosa.

Passei a fuder com ele algumas vezes, e quando meu marido estava na cidade, avisava ele para não aparecer. Ficamos nessa putaria uns dois meses, foi quando chegou a cidade um primo dele.

Pagodeiro como o primo, Gustavo logo passou a dançar muito comigo. Dava em cima de mim o tempo todo. Eu, claro, evitava intimidades, pois gostava do Marcelo, e afinal ainda era casada. Não era só porque tinha começado a transar com outro homem, que passaria a ser uma puta.

Mas, o tempo foi passando, e Marcelo acabou abrindo brecha para Gustavo. Eu, caí direitinho no plano deles. Tanto que estava naquela hora com os dois na minha própria casa.

- Nossa, então é aqui que seu maridinho te fode?

- Que nada, deita pro lado e dorme...

- Então, vem cá. - Gustavo me abraçou, e me deu um beijo.

Marcelo foi pro banheiro do corredor tomar um banho, enquanto eu e Gustavo fomos para o banheiro do meu quarto, tomar banho juntos. Foi delicioso ser banhada por aquele macho, enquanto eu também o banhava.

Voltamos para o quarto, eu fiquei peladinha de quatro na cama, e ele se ajoelhou na minha frente. Beijei aquele peito negro musculoso, baixei a lingua pela barriga, pelas coxas pretas firmes, e finalmente cheguei a seu enorme pau preto.

Chupei muito aquele cacete, mamei as bolas, lambí a cabeçinha, passei a língua pelo pau, e engulí fundo. Ele segurava meus cabelos, e dava uns tapinhas na minha cara.

Marcelo chegou no quarto, tomando uma das cervejas de meu marido. Fiquei pensando o que aconteceria, se ele chegasse e pegasse aqueles dois pretos andando pelados pela casa dele. Será que algum vizinho comentaria que eu estive em casa com aqueles dois homens? Aquilo me deu medo, mas me excitou ainda mais.

- Nossa, nem me esperaram?- falou Marcelo.

Ele veio pro lado do Gustavo, com a piroca meio molenga, e passei a chupar seu pau também. Ia de um pau para o outro. Que nem naqueles pornôs. Os dois negros me davam tapinhas na cara, e me chamavam de safada, cadelinha, chamavam meu marido de corno, e muitas outras coisas.

Finalmente, Marcelo me deitou na cama e meteu em minha bucetinha, enquanto Gustavo literalmente sentou na minha cara. O saco dentro da minha boca, o pau caido sobre meu olho. Ele ficou meio de lado, ajeitou o pau na minha boca e passou a meter fundo, me sufocando.

Aquele pau me sufocando na boca, e as metidas do outro negão, me levaram a um gozo desesperado. Trocaram de posição, e Gustavo deitou me puxando sobre seu pau, Marcelo veio colocar seu pau na minha boca.

A meteção foi de várias formas, ora um metia na buceta, ora outro metia na minha boca. Acabei gozando denovo, muito gostoso naqueles paus pretos.

- Quer comer o cuzinho dela, Gustavo? - perguntou Marcelo - Ela dá o cú como ninguém.

Me arrepiei ao ouvir aquilo, pois apenas Marcelo havia fodido meu cú até aquele dia, nem meu marido tinha feito isso. Mas como resistir a um negão gostoso daqueles de cacete duro na sua frente?

Fiquei de quatro toda aberta, e ele lambeu meu cú, enquanto Marcelo metia na minha boca, como se fosse uma buceta. Logo senti aquele negrão metendo sua vara preta em minha bundinha. Abri bem o rabo para que o negro me fudesse gostoso.

- Isso, mete. Mete no cú dessa safada que ela adora! - falava Marcelo.

O tesão de me ver sendo currada na sua frente, fez com que Marcelo gozasse, dentro da minha boca. Já eu de tanto tesão, nem liguei de receber porra na boca e na garganta.

Senti o gozo de Gustavo dentro de meu rabo, quente, e em jatos fortes. Fiquei toda melada no rabo, como nunca tinha ficado.

Marcelo foi a cozinha e trouxe outras cervejas, bebemos deitados mesmo. Fui me lavar, e Marcelo perguntou se também fuderia meu cuzinho. Disse que se Gustavo fizesse o favor de gozar na minha boca também, daria o cuzinho para ele.

- Nossa, Marcelo, essa mulher é demais! - assustou-se Gustavo.

Voltei toda molhada para a cama e fui para cima de Gustavo que deitado, apenas deixou que eu o chupasse. marcelo entendeu o recado, e meteu em meu cú sua vara preta.

O filme se repetiu, só que foi Marcelo quem gozou primeiro no meu rabo, para depois Gustavo mijar em minha boca.

Os dois negros deitaram exaustos, e eu fui para outro banho satisfeita. Sempre pensei que não daria conta de dois homens na cama, mas depois de acabar com aqueles dois negrões, passei a ver o sexo a três uma delicia.

Se meu marido tinha suas amantes nas cidades por onde passava, não me importava. O que importava é que sempre que ele ia para a casa de uma dessas vadias, eu tinha dois negros no meu lar, prontos a me fuder gostoso.

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