AVENTURAS SEXUAIS, os picolés

Um conto erótico de RICARDO MARTINS
Categoria: Grupal
Contém 1521 palavras
Data: 24/11/2011 07:58:08

AVENTURAS SEXUAIS, OS SORVETES

As crianças iam fazer aniversario e resolvemos fazer a festa no Rio para os parentes daqui poderem participar, faríamos uma em Natal para os amiguinhos de nossos filhos e uma no Rio para os parentes, resolvemos nos hospedar num hotel em Ipanema para as crianças poderem curtir a praia que estavam tão acostumados, Milla não cabia em si de deslumbramento, contratamos um tour para ela conhecer o Rio, inclusive a noite na lapa, a deixamos bem livre. No segundo dia em que aqui estávamos passando por uma sorveteria entramos e tinha um picolé especial, de Nata coberto com chocolate, eu sempre gostei deste sorvete, e comprei logo doze para levar para casa, meus pais haviam passado e levado as crianças consigo. portanto eu e Jack estávamos sozinhos em Ipanema,

Milla passeando eu e Jack a sós no apartamento, ela pegou um dos picolés e dançando o chupava sexualmente, como se estivesse chupando uma pica, como se fosse o meu pau,ela dizia, o engolia, lambia, fomos nos beijando, nos despindo,chupando picolé, eu pequei um e comecei a esfregá-lo nela e a chupar onde eu sujava, ela foi me empurrando para baixo, logo estava com sua boceta na boca e comecei a fode-la com o picolé o enfiava todo em sua boceta,

Ela gritava tá maluco isto é gelado e morria de rir apertando as pernas tentando evitar que eu enfiasse, e eu a comendo com o picolé, sua boceta acostumou-se com a temperatura e ela começou a gostar, pedindo que eu chupasse seu grelo, a chupava, a lambia e metia o picolé, fiquei de conchinha, ela se abriu toda e sabendo o que eu queria pegou meu pau e o conduziu ao seu cu, que todo lambuzado de picolé o recebeu fácil, meti o pau em seu cu, um picolé derreteu pequei outro e continuei a fode-la no cu, com meu pau e na boceta com o picolé, ela pegou outro picolé e esfregava-se nele nos seios na cara, me dava para chupar, o chupava, chupava-mos juntos, enfiei o pau em sua boceta estava gelada a fodi e gozei ela me acompanhando, desabamos,

Escutamos aplausos, no canto da sala havia uma janela que dava para o outro Hal do Hotel e normalmente esta janela estava sempre fechada nesta hora não sabemos por que motivo estava aberta, e na janela em frente estavam duas moças e um rapaz nos aplaudindo, fizemos mesura de agradecimento e as convidamos para vir nos visitar, convite feito, convite aceito, 1 hora depois, estávamos todos bebendo e conversando sentados em nosso sofá, as duas moças, sabíamos estar hospedadas no hotel, o rapaz era primo e veio visitá-las. Coloquei um som e peguei uma delas para dançar ,seu perfume era sensacional, e encostei o pau duro em suas coxas, sorriu para mim perguntando ,

—já acabou de trepar e já esta assim?,

a irmã perguntou,

— o de que estás falando?,

Ela pegou meu pau por cima da calça e mostrou a irmã,

— olha só como ele esta acabou ainda a pouco e já esta querendo, a mandei retira-lo e chupá-lo, olhou para Jack como se estivesse pedindo consentimento Jack sorriu respondendo,

— a vontade pode fazer o que ele falou,

Iracema, a menina que estava ao meu lado já abrindo o fecho éclair da minha calça, era uma morena alta, corpanzil, não estava acima do peso, mais era uma mulher grande pernas longas, pés grandes, devia calçar uns quarenta e dois, por ai, seios médios, e bunda bonita sem ser grande digamos bem feita, Jurema sua irmã, era um pouco mais morena não escura cabocla, eram Amazonense, mestiças com índios, a Mãe era índia, era um pouco menor, mas também um corpo esquio, mostrando traços de quem malhava muito, pois tinha o corpo musculoso, e lindo,

Iracema apoderou-se de meu pau e começou a massageá-lo e a beijá-lo, enfiava levemente na boca e voltava, a beijá-lo, circundava-o com a língua, sugava só a cabecinha, dava rápidas engolidas, voltava a lambe-lo, jurema estava trocando beijos com o primo e massageando seu pau ainda por cima da calça, Jack ainda sentada assistindo, puxei Jurem para mim comecei a despila, quando a vi nua dei conta da mulher que eu ia fuder uma verdadeira beldade.

Desci a boca até seus pés comecei a lambe-los, na sola, nos dedos, ela me puxava pelos cabelos para cima fui subindo devagar sem deixar um milímetro sem ser lambido, ao chegar na virilha lambi os dois lados da buceta, que já escorria,senti um cheiro delicioso, subi para o umbigo agora ela empurrava minha cabeça para baixo contra sua vontade fui até os seios os chupei um de cada vez ela pedia,

— não me maltrate chupa minha boceta vai ma chupa, Jack a escutando veio em seu socorro entrou por baixo de sua virilha por trás dela e começou a chupá-la, lambe-la, quando sentiu a língua de Jack em sua boceta foi que olhou para baixo pois até aqui estava de olhos fechados, e com as mãos tentando me empurrar para baixo, quando viu Jack a chupando deu um grande sorriso, Gostosa eu sonhava com isto desde que lhe vi me chupa vai mete esta língua em mim.

Deixei as duas e fui até onde estavam, Jurema e o primo ela ainda vestida, chupava o pau do primo, comecei a retirar sua roupa, a puxei para que ficasse de quatro, dei uma chupada em sua boceta por trás e meti o pau na puta, a fodi por uns cinco minutos e troquei de lugar com seu primo, ele deitou-se no tapete, ela montou em cima, pegou na pica do primo ajeitou-se e sentou, atochando-se em seu pau, lhe ofereci o pau que ela pegou com vontade e o dirigiu a boca, me chupava com volúpia engolindo todo o pau não deixando nem um pouquinho de fora,

Cavalgava o primo pulando em cima dele, enquanto me chupava fui tentando meter o dedo em seu cu, salivando e metendo quando já tinha enfiado dois dedos, fui para trás dela e comecei a introduzir meu pau em seu cu, ela gemia dizendo nunca ter feito dupla penetração mais que era seu sonho.

No chão ao lado Jack e Iracema faziam um bonito 69, num repente as duas se levantaram correram para cozinha e voltaram com o isopor onde estavam os sorvetes, voltaram a fazer o 69 agora cada uma tentava introduzir na boceta da outra o picolé,

Jurema vibrava com dois paus dentro dela, seu primo logo gozou eu como já tinha gozado antes e não queria gozar agora sai os deixando corri ao banheiro no que ela me acompanhou, tomamos um banho com ela lavando meu pau, voltamos a sala, as duas continuavam no 69 só que agora Juraci fodia o cu da prima, que tinha sua boceta chupada por Jack, puxei Iraci para o tapete peguei um sorvete ela riu e comecei a fode-la com ele, ela se ajeitou de conchinha comigo me tomou o sorvete com ele umedeceu seu cu e dirigiu meu pau para ele enfiando o sorvete na boceta,

Vai come meu seu puto mete este pauzão no meu cu ai que sorvete gelado me come ai aia aia, mete assim ui como tu mete bem fundo ai, pauzudo, me fode deste jeito, ui ui uihohohohamahamaham au au ua ai uai ua i, to gozando, to gozando, ai que bom, ai que bom.

Gozando pulou do meu pau o segurou e o punhetou em frente a sua boca mostrando o que queria que eu fizesse e fiz gozei derramando minha porra por todo seu rosto e na boca,.

Juraci tentou fazer com que Jack o chupasse, ela disfarçou saiu de baixo de Jurema, deixou os dois e sumiu da sala, indo para o banheiro, Iracema apoderou-se de seu pau, Jurema mesmo com a cara cheia de porra foi ajudar a irmã e Juraci encheu a boca das duas de porra que num bonito beijo dividiram toda porra, os olhando agora os três beijavam-se e Juraci sentia seu gosto misturado com o meu, fui ao banheiro onde encontrei Jack, deitada na banheira,

— o que foi? Porque vieste para cá, nos deixando?

— porque me senti tentada tive vontade de dar para ele,

— Não sei o que te falar, já participamos de varias sacanagens, você sempre se negou a ter sexo com outro homem,

Os três chegaram nos interrompendo as meninas logo entraram na banheira, Jurandi dirigiu-se ao chuveiro,

Poxa eu nunca pensei que participaria duma coisa destas com vocês, mas tenho que correr tenho um cliente para pegar no aeroporto ele já deve estar chegando, Pedro me desculpe a pressa, e qualquer coisa, falo com você depois, vou deixar meu cartão em cima da mesa se precisar de um taxista me ligue o que aconteceu aqui morre no momento que eu sair do banheiro.

—Espero que sim nos vemos a qualquer hora e pode deixar qualquer serviço passo para você, tchau.

Assim ficamos nós quatro, as meninas recomeçavam na banheira, sai do banheiro fui para o quarto as deixando. Ao passar pela sala estava um caos. Não havia sobrado nenhum sorvete.

continua

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