MULATO BAIXINHO COME MÉDICO EM COBERTURA DE LUXO

Um conto erótico de Augusto Treppi
Categoria: Homossexual
Contém 508 palavras
Data: 22/11/2011 18:43:03
Última revisão: 25/10/2012 12:20:35

... Com sua pegada firme, o machão foi me amolecendo e logo estávamos deitados no tapete macio, com ele por cima de mim, me beijando daquele jeito másculo e selvagem, enfiando a língua quase na minha garganta.

As nossas roupas desapareceram como mágica e no instante seguinte eu já podia ver a cena no grande espelho da parede: Eu de quatro, bem branquinho, com um rapaz miúdo e moreno montado em mim. As suas pernas arqueadas se apoiavam em dois pezões bem desenhados, marcados por veias grossas, enquanto seu pau duro feito rocha, devidamente encapado, penetrava lentamente no meu cuzinho já refeito das metidas na boate. Diferente do episódio do banheiro, ali eu poderia gemer a vontade, e foi o que fiz, vítima de um tesão incontrolável. Não demorou muito e senti a porra jorrando dentro de mim sem me melar, afinal ficou toda bem guardada na providencial camisinha.

Mal refeito daquela comida frenética, fui forçado a me levantar, suspenso pela mão firme e ao mesmo tempo carinhosa do meu homem. Me segurando pela bunda ele pediu para ser guiado até o banheiro, me propondo um banho a dois. Ter sido comido duas vezes sem gozar tinha me deixado a um nível estratosférico de tesão e eu sabia que não havia nada que eu pudesse recusar àquele macho viril que permanecia com o cacete duro diante de mim.

A visão da hidromassagem na minha suíte endoidou Denilson. Com entusiasmo ele já foi abrindo as torneiras e me levando para dentro dela, segurando minha mão sempre naquele misto de truculência e delicadeza. Enquanto a banheira enchia, ele já me debruçou na borda, expondo mais uma vez minha bunda aos anseios de sua tora dura. Ainda bem que no deck sempre mantivemos um pote de preservativos.

Antes mesmo que a água atingisse nossa cintura, eu já levava pistoladas do macho insaciável. Dessa vez ele ainda me puxava pelos cabelos colocando minha boca ao alcance da sua, beijando com sofreguidão. Confesso que meu ego estava meio nas alturas, por me sentir tão desejado a ponto do cara meter em mim três vezes, sempre com tanto entusiasmo, em tão curto espaço de tempo.

Dessa vez não resisti e, meio aos berros, gozei espontaneamente, coisa que nunca tinha acontecido com meu ex. Sentindo a pressão do meu cu em seu pau, provocada pela ejaculação intensa, Denilson gozou pela terceira vez dentro de mim e pela primeira vez arqueou o corpo, ofegante, me abraçando pela cintura e deitando a cabeça nas minhas costas.

Poucos minutos se passaram até seu pau amolecer e ele me virar, apoiando carinhosamente meu pescoço em seu braço enquanto me encarava com o olhar sempre cínico e vencedor. Beijando suavemente meus lábios, deu uma simples ordem, com a voz grave e o sotaque malandro:

- Hora de dar banho no seu macho, doc.

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