Chicão, o negão do Pelô - Mais uma noite de prazer

Um conto erótico de Belsou
Categoria: Homossexual
Contém 1332 palavras
Data: 21/11/2011 16:11:45
Assuntos: Gay, Homossexual

Eu sempre aguardava com um tesão cada vez mais renovado os encontros com Chicão, meu negão de cabeça raspada, musculoso sem ser bombado, sem falar no torpedo de 23 cm que ele tem entre as pernas.

Num sábado, depois de uma semana estafante de trabalho fui ao seu encontro. Assim que entrei na sua casa ele me agarrou com vontade. A sua barba por fazer me roçava a pele do rosto e me deixava ainda mais louco. Chicão agarrou de leve meus cabelos e disse:

- Tava com saudade, branquinho... agora a gente vai brincar à vontade...

Nossas roupas voaram pelo ar. Eu ia acariciando os seus braços, lambendo seus mamilos e lhe dando um verdadeiro banho de língua. Suas mãos passeavam em meus cabelos e eu podia sentir o seu corpo pressionado ao meu, nossos membros se tocando como duas espadas em guarda.

- Vem, meu putinho... - ele sussurrou em meu ouvido, puxando-me para o chão - Vem que eu vou cuidar de você, meu menininho...

Chicão falava, enquanto lambia a minha orelha e me dava pequenas mordidas, aumentando o meu tesão. Ele me abraçou por trás, continuando a série de carícias e beijos, e me alojou em seu tórax, a minha cabeça apoiada no seu peito. Naquele momento eu era todo dele. Seguro e confiante Chicão iniciou a jornada que nos levaria, noite adentro, literalmente ao paraíso.

Lentamente, ele pressionou o quadril em minhas costas, fazendo um lânguido e sensual vai e vem, mordiscando meu pescoço e percorrendo minhas costas com suas mãos. Em certos pontos, seus dedos paravam, às vezes ele usava as unhas para provocar-me arrepios de prazer. Eu estava completamente entregue e ele sabia disso. Os meus olhos estavam cerrados, a respiração densa, os músculos crispados como se fossem saltar e a expressão do meu rosto indicava um deleite intenso.

Quando ele sentiu que eu estava preparado e sua investida se tornou mais agressiva. Num movimento rápido, deslizou de trás mim. Chicão passou a explorar meu abdômen, a fazer com ele o que fizera com as minhas costas, mordendo de leve, massageando os quadris com delicadeza, a princípio, e sutilmente aumentando a força dos movimentos. Quando chegou em meu pau ele se limitou a apenas me fazer sentir a sua respiração ofegante sobre ele, como se fosse abocanhá-lo a qualquer momento. Em vez disso, foi diretamente à minha boca e me deu um beijo, mordendo meus lábios. Depois do beijo ele se ajoelhou ao meu lado e me ofereceu o seu cacete.

Eu devidamente "azeitado" pela sessão de carícias por que eu havia passado, não me fiz de rogado e cai de boca na sua pica. Lambi toda a extensão do seu caralho, da cabeça até a base, abocanhando com jeito e sentindo cada veia da sua rola. Os olhos fechados e a expressão do seu rosto anunciavam o imenso prazer que ele sentia. Chicão bateu com o pau na minha face várias vezes. Tonto de tesão, comecei a bater uma punheta, que ele logo reprimiu:

- Calma, branquinho, você vai ter tempo pra isso...

Então, eu me concentrei no seu pau. Eu massageava as suas bolas com jeito e descia com a língua até elas, sentindo o seu pau bater no meu rosto. Abocanhei o seu pau e comecei uma lenta e saborosa punheta; com os lábios eu o pressionava de forma a dificultar a entrada em minha boca e aproveitava para dar leves mordidas. Eu sabia que isso enlouqueceu meu negão, que movimentava os quadris mais rapidamente, fodendo minha boca.

Os seus gemidos se transformaram em pequenos grunhidos e ele deixou escapar um "ai" de satisfação. Ainda chupando o seu pau, senti suas mãos na minha bunda. Numa só investida ele separou as minhas nádegas, seus dedos começaram a explorar as proximidades do meu cu e passaram a explorar meu rabo com seu dedo. Eu me contorcia, tomado por um prazer intenso. Pus-me a morder o seu pau, enquanto ele me lambia o cu. A essa altura suávamos em bicas e cada vez mais nos aproximávamos do gozo. Pressentindo isso, Chicão interrompeu minha chupada dizendo:

- Agora é comigo... esse cuzinho vai ser meu novamente...

Com habilidade, enfiou a língua no meu rabo e começou o serviço. Chupou e lambeu o meu cu, eu delirava, estava louco de tesão, e pedi:

- Vai, come minha bunda, Chicão.. . não agüento mais!

Com um sorriso matreiro nos lábios ele direcionou o mastro para meu rabo e nele se encaixou com vontade. Pressionou e empurrou o pau para dentro, lentamente, e foi me preenchendo. Eu urrava de prazer; movimentava o corpo pra frente e para trás, ora fugindo, ora indo ao encontro do seu cacete que me penetrava. Logo eu estava com todo seu pau dentro da minha bunda e ele pode iniciar sua sessãozinha particular de tortura, me fodendo com carinho e diminuindo aos poucos o intervalo das arremetidas. Eu lhe estimulava ao máximo o tesão dizendo:

- Vai... me fode, negão... – eu falava e ia contraindo os músculos do cu.

Seu pau era literalmente tragado por meu rabo. A essa altura ele já me puxava violentamente pelos quadris e enfiava sem dó o seu mastro.

- Isso, Bel, é assim que eu gosto...

Chicão arranhava as minhas costas com vontade e eu corcoveava, como se fosse uma potranca montada por um experiente cavaleiro. Ele vergou o corpo sobre o meu e continuou a me penetrar as carnes; com as mãos, passou a acariciar meu peito, com a boca lambia e beijava as minhas costas. Ele tirou so pau da minha bunda e sentado, em minha frente, disse:

- Vem...

Eu rapidamente entendi e me coloquei em posição para sentar no seu cacete, que latejava e apontava para cima.

- Quero ver o meu branquinho brincar de gangorra...

Eu sorri e me posicionei com o cu na ponta do seu pau. Fui sentando de leve e o seu rosto se iluminou num sorriso de satisfação. Nossos peitos suados se roçavam naquele sobe e desce lento que se iniciou. Ambos sorríamos e começamos a nos acariciar como dois namorados que se descobrem pela primeira vez. Procurei a sua boca e ela me respondeu num beijo quente, repleto de suspiros. Ele me mordia no pescoço, lambia delicadamente a orelha, enquanto eu ia engolindo com o rabo sua caceta, rebolando devagar e ele controlando as estocadas.

- Gostoso, meu menino... meu machinho que adora dar o rabo... eu tô inteirinho dentro de você... tá aproveitando bem a minha rola? - dizia, sorrindo.

Eu gemia baixinho e quando ele iniciou uma punheta em mim, soltei um longo gemido. Estávamos prestes a gozar. Chicão me colocou deitado, voltado para ele, e as minhas pernas sobre seus ombros, podendo, assim, ir mais fundo e ver a expressão de prazer em meus olhos.

Recomeçamos a foda e quanto mais ele estocava, mais eu revirava os olhos, pedindo por mais. Continuamos assim por muito tempo, eu me debatia com sua rola dentro do meu cu e a punheta que ele tocava ficou mais selvagem, fazendo com que eu disparasse uma porção de "ais" um atrás do outro:

- Vou gozar! - gritei.

- Eu também... você quer sentir o teu homem agora? Quer me beber todo? - ele disse, observando a minha reação.

Meu rosto se contraiu num espasmo de gozo e respondi:

- Quero! Vem, negão, goza em mim, vai!

Chicão tirou o pau do meu rabo e se posicionou perto do meu rosto. Comecei a chupar seu cacete com volúpia. Gemíamos loucamente e enquanto ele socava uma punheta no meu pau, eu lhe chupava como se quisesse lhe sugar todo pra dentro de mim.

- Vou gozar! Vou gozar...

Chicão lançou jatos e mais jatos de porra quente no meu rosto. Ao mesmo tempo eu gozava abundantemente também, em violentos jatos que atingiam o meu próprio peito e encheu sua mão com meu leite. Ele lambeu os dedos melados de minha porra e depois me beijou a boca ainda com restos de seu gozo.

Ambos caímos um por sobre o outro, extenuados. Porra, suor e alegria se misturavam em nosso abraço...

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