Amor bandido II

Um conto erótico de dico
Categoria: Homossexual
Contém 563 palavras
Data: 20/11/2011 09:56:54

Ola esta é a continuação de amor bandido,Robson passou a ser a razão da minha vida estavamos morando junto e viviamos uma lua de mel,ele era tudo de bom na minha vida que até então eu era um hetero e o robson me fez ser Bi.Todas as noites eu fazia amor com ele sempre começava beijando e falando do quanto que eu estava amando-o ele me beijava e falava que eu era o primeiro homem na vida dele.Ele tinha 3 filhos mas não vivia com a mãe dos filhos dele pois ele viviam brigando e ele falou que comigo era diferente pois nós nunca brigamos e eu aceitava ele do jeito que ele era,viciado em droga e eu não recriminava ele por isto.Eu chupava o pau dele com gosto enfiava até o talo e ele gozava bastante em minha boca,engulia tudo que delicia sua porra,depois me virava de bruço e me comia com um tesão que eu ficava todo mole e falava faz de mim o que vc quiser.As nossas transas cada dia ficava melhor e eu cada dia mais apaixonado por ele.Tinhamos grande planos para nossas vida até que aconteceu uma coisa desagradavel que nos separaria por um bom tempo.Ele cometeu um assalto no diae foi preso sendo condenado a seis anos de prisão.Fiquei totalmente perdido com esta noticia,um detetive me ligou comunicando da sua prisão,fui até a delegacia e ao vê-lo preso fiquei deseperado.

Ele ficou preso no Ceresp da Gameleira em B.H,pedi sua mãe para me acompanhar até o presidio e fiz um cadastro para visita-lo com fosse seu padastro de quinze em quinze dias eu ia a visita.Era torturante esta do seu lado e não poder da um beijo naquela boca linda ficava como fosse realmente seu padrasto.Depois de alguns meses ele foi transferido para um presidio aqui onde moravamos em Neves.Quando fui fazer o cadastro para visita-lo fiquei sabendo que so poderia receber visitas de mãe,irmão,esposa e que padastro não poderia conversei com a assistente social da unidade e falei que eu e o robson tinhamos um caso e ela falou que eu teria que ter uma declaração feita em cartorio de uma união estavel com duas testemunhas.Era fim de ano e eu tive que passar o natal e o ano novo sem ve-lo.Em janeiro conseguir visita-lo foi um momento emocionante para mim quando eu vi ele chegando no patio eu dei um abraço forte e chorei falando da minha saudade por ele.Mesmo no presidio eles sabendo que eu era companheiro dele eu continuei passando como pai para que ele não tivesse nenhum problema com os outros presos pela nossa relação,os colegas deles tinham o maior respeito por mim,toda semana eu levava as coisas para que não faltasse nada para ele, pois na cadeia vc é o que tem e ele nunca precisou de nada lá dentro pois eu levava de tudo para ele o dificil era não poder ter a oportunidade de ficarmos junto.Para os familiares dos outros preso eu era um pai exemplar que não abandonava nunca o filho querido pois eu sempre falava do meu carinho por ele.Meu e-mail é felipebastos1993@r7.com criado para receber comentarios e podermos trocar ideias.Aguardem continuação

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Comentários

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eu gostaria de trocar ideias contigo e algumas tranas que acha

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FANTÁSSSSSSSSSSSSSSSTICOOOOOOO........ CONTINUA LOGO!!!!!!!!!!

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Cara, realmente fiquei meio triste com sua historia, mto triste mas porfavor continua...

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