UMA VIDA DE SEXO 47

Um conto erótico de RICARDO MARTINS
Categoria: Heterossexual
Contém 1092 palavras
Data: 02/11/2011 13:58:34

UMA VIDA DE SEXO 47

Passado algum tempo ausente aqui estou de volta para continuar contando minha vida, sei que muitos não vão acreditar mais sexta feira passada,sai com uma mulher que foi a de numero 497 de minha vida e destas 497 foi a que mais me surpreendeu, por isto vou pular todo o esquema que eu havia armado para contar minha vida e vou aqui tentar descrever o que se passou, nestas semanas, quarta passadarecebi uma telefonema, um pouco estranha.

-Alo, Pedro,

-sim

-É Jussara

-Jussara, hum, eu te conheço, Claro já se esqueceste de mim, a Ju

Há alguns anos atrás eu tive caso com uma mulher a quem eu chamava de Ju, em minhas lembranças o nome dela era Juliana, mais tudo bem.

-Há sim Ju como vai? Que bom te ouvir e teus filhos?

-Estão bem escuta eu tenho que ser rápida pois estou no serviço, eu gostaria de te rever,

-Tudo bem é só você dizer onde e quando, marcamos e no dia e hora fui pega-la no lugar marcado, e assim fizemos.

Só que quando lá cheguei quem lá estava não era a Ju que eu pensava, e sim a Ju que eu havia conhecido no aniversario de uma amiga, que nos apresentou e passou para ela meu cartão com o tel e com quem eu nunca havia tido uma mínima conversa,

Rapidamente me refiz da surpresa e abrindo a porta do carro após os cumprimentos de praxe a levei para um bom restaurante na barra da tijuca, onde comemos uma boa moqueca capixaba, e tomamos uns drinques a deixando prontinha para o abate que viria a seguir, saindo do restaurante, no caminho de volta, passamos por alguns Motéis e sugeri entrarmos ela aceitou a proposta e adentramos em um bom Motel.

Ao saltarmos do carro dentro da garage já começamos o arrocho, assim que entramos no quarto comecei a beijá-la na boca e que boca; seus beijos, alucinantes, já me mostrava o que viria a seguir, nos deitamos, ainda vestidos, eu sugava sua boca, sua língua e tinha a minha sugada por ela, não me lembro de ter beijado, em toda minha vida uma boca tão gostosa,após uns dez minutos de sugação lingual, começou a retirar minha camisa, enquanto com a boca ia percorrendo cada parte de meu corpo que desnudava,suas mãos me apertavam e procuravam a protuberância formada em minha calça pela forte ereção que eu estava tendo,deu uma leve parada, perguntando-me tem camisinha, pequei duas no bolso traseiro da calça e lhe entreguei, arrancou minha calça, minha cueca, pegou em minha pica a olhou como se à estivesse admirando, e engoliu; toda, sem deixar um mínimo de fora, chupando-me como se fosse a ultima das coisas que faria no mundo, enquanto chupava-me começou a se despir, a blusa, o sutiã, que peitos lindos, no tamanho certo, caindo no comum, do tipo de uma pêra, gostosos e lindos como uma, retirou a calça, a calcinha, e pude avistar uma pequenina boceta sem um único pelo, raspadinha linda, não me contive e comecei virar-me, ela sentindo o que eu queria, ajudou-me no movimento, jogando sua pélvis em minha cara, a afastei um pouco para poder apreciar e conhecer o que eu ia chupar, estávamos sem nos banhar mas isto não fazia o mínimo caso e enchi a boca que gosto maravilhoso,um acre doce delicioso, ainda mais para quem gosta de tempero japonês como eu, meti a língua em sua cona e lambi e mamei seu grelo com intensidade, ela requebrava-se em cima de mim esfregava-se em minha cara, enquanto sua boceta despejava seus fluidos saboreados por mim, de um pulo, apoderou-se de meu pau que já possuía e sentando-se de uma vez o acolheu todo em sua boceta, nossa senhora!! Uma boceta! Quente e apertada, cavalgava-me e em pleno tropel, mastigava meu pau, subindo e descendo num volume crescente, abaixando o dorso começou a chupar-me os dedos dos pés, um dos dedos da mão esquerda tocando raivosamente o grelo, abaixando-se foi me mostrando um cusinho lindo, onde comecei a bulir com os dedos, seu requebrar aumentou em cima de mim comecei a introduzir o polegar, o molhava em nossos sucos e ia levemente introduzindo, se continuasse desta maneira eu ia invariavelmente gozar e ainda era cedo, estava muito gostoso mas eu precisava evitar o gozo, a retirei de cima de mim procurei sua boca com minha inundada por seus sucos a e a beijei murmurando prova seu gosto, ela lambeu minha cara, exclamando delicia, comecei a passar a mão em sua xoxota e a mandando chupar meus dedos,

Num momento de lucidez era começou a falar que há muito tempo pensava em me ligar, mas que sua vida a impedia pois tinha um casal de filhos para cuidar e não queria se meter com homens, pois tinha medo de se apegar e voltar a ter problemas, mais achando meu tel numa gaveta de casa criou coragem e me ligou e que não estava arrependida pois eu parecia ser o que ela imaginava, levantando-me peguei água, bebemos nos saciamos da sede e voltamos a nos beijar, acomodei-me num papai mamãe e voltei e meter meu pau naquela deliciosa boceta beijando sua boca, sugando sua língua pediu-me, - morde meus seios morde, assim morde seu puto, mete com vontade, assim tudo lá dentro, assim, mete seu puto, goze em mim, anda goze em mim, bem lá dentro, me enche de porra seu puto, me enche, quero sentir você gozando bem lá dentro, assim, assim goze meu putinho, goze assim, Gozei, gozamos quase que simultaneamente, eu primeiro e ela a seguir, ela começou a rir falando somos dois inconseqüentes duas crianças, estava tão gostoso que nem lembramos das camisinhas, mais não se preocupe, eu não posso mais ter filhos, a camisinha é só uma prevenção para doenças, enquanto falava eu continuava a socar só que agora mais devagar enquanto o pau calmamente amolecia. Deitei-me de costas ela aninhou-se deitou-se em meu tórax acarinhando-me, enquanto eu comecei a fazer caricias em seus cabelos, em seu corpo, não era uma mulher grande até pelo contrario, seu corpo miúdo, esquio, mas de uma beleza singela, mostrava uma mulher vigorosa, de trabalho, costureira em uma grande confecção, sem ajuda dos ex maridos criava sozinha o casal de filhos, cada um de uma pai diferente, comecei a imaginar que eu teria novamente uma família,

continua

OS, nos contos futuros vocês vão entender, porque eu comecei a pensar em novamente constituir uma família.

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