Eu, Ela, Ele parte II

Um conto erótico de Jânio Navarro
Categoria: Heterossexual
Contém 856 palavras
Data: 17/11/2011 17:54:52

Enquanto ela ia balançando maravilhosamente aquele rabo, que até então só era visitado por meu cacete, o Dinho falou: - Cara que loucura, essa mulher é uma delícia. É sua mulher mesmo?

Eu falei: - E minha puta também.

Então expliquei para o Dinho que estávamos fazendo aniversário de casamento e já nos sentíamos à vontade para experimentar outras formas de sexo, deixando bem claro que não aceitava homossexualismo. Afinal ser côrno é uma coisa, viado é outra coisa.

Entrando em casa, Dinho me parabenizou pela sorte de ter uma mulher como a Rose e me contou que havia se separado há três meses de um casamento que só durou cinco anos. Sua mulher embora jovem se bandeou para uma seita religiosa que... deixa pra lá.

Logo percebi que havia mais putaria no ar do imaginava minha tão sacana filosofia. O top do biquíni, estava bem na entrada da sala jogado no chão. Deixamos as coisas que trazíamos na sala e nos encaminhamos para a cozinha. Quando entrei, vi minha Rose totalmente nua sentada numa cadeira com uma das pernas apoiada em outra, deixando à mostra uma boceta lisinha, que contrastava com o dourado do bronzeado do seu corpo. Ela riu, passou a língua na borda do copo que tinha em mãos, e sorveu um gole.

- Demoraram...

Dinho entrou logo atrás de mim, quando viu aquele quadro de raríssima beleza, meteu a mão por dentro dos shorts manifestando sua satisfação: - Uau, que delícia.

Ela curvou-se, o chamou e disse.

-Vem pirocudão, mostra a mangueira que vai me refrescar.

E se dirigindo para mim:

- Agora você vai ver no que você me transformou. Me beija cachorro safado.

Agarrei-a pelos cabelos e dei-lhe um beijo chupado, molhado, melado, comido, gostoso como só quem beija dessa forma sabe.

Dinho já se aproximava com um rola considerável, balançando e apontando para Rose. Afastei-me. Ela o agarrou pela cintura e disse:

- Beijo só para meu marido. Com meu macho eu quero chupar.

E abocanhou o pau daquele rapaz com uma fome de bezerra, mamando e lambendo tudo. Bolas, entrada do cú, cabeça, tronco... e enquanto chupava arfava e grunhia feito uma cadela no cio.

Segurou-me pela mão e enquanto chupava o rapaz guiava-me para entre suas pernas. Era o momento que ela tanto sonhava, chupar e ser chupada. Abri-lhe os lábios da buceta com dois dedos e mergulhei minha língua o mais fundo que pude, a puta arqueou o corpo para a frente sem tirar o caralho de Dinho da boca. Então passei a dar tapas com a ponta da língua em seu grelo que inchava como nunca antes tinha visto.

Gosto de chupar sua buceta até lhe fazer gozar pois fico sentindo os espasmos do seu grelinho, acho lindo.

Quando achei que ela ia gozar em minha boca, ela empurrou-me e pediu:

- Vem Dinho, mete esse caralho gostoso em minha buceta,me faz gozar sacana!

Saí de onde eu estava, ela se levantou, ajeitou-se na mesa e recebeu 22 cm de pica xoxota a dentro. Deu um urro e gritou:

- Mete puto safado. Me arromba sacana!

A minha meia santa agora era uma puta inteira.

- Tá vendo amor, sou uma puta... a puta que você sempre quis. E apertando minha mão gozou sendo chamada de vadia pelo macho que me botava um par de chifres, bem ali, na minha frente.

Dinho não tinha gozado ainda e lhe ofereceu a pica para chupar. Ela mamou, mamou e quando sentiu que a cabeça estava inchando a ponto de explodir, pegou aquele caralho com as duas mãos e guiou-o até o pescoço, fazendo-o gozar em seu colo e seios deixando-os lavados pela porra que jorrava daquele cacete como jatos em uma mangueira.

Minha mulher, esposa admirável, mãe exemplar, agora uma puta rampeira toda melecada pela porra de outro e eu ali, olhando-a encantado com sua beleza, coragem e seu amor, pois ela fitava-me os olhos com um sorriso satisfeito e quase sem forças, acariciava meu cacete e dizia repetidas vezes:

-Te amo.

Perguntei:

Ainda agüenta alguma coisa?

Ela me respondeu como querendo me consolar:

- Agora só uma chupadinha. Mais tarde agente brinca de novo.

Chupou-me até me fazer gozar, pois não demorou nem 15 segundos. Dessa vez deixou a minha porra lavar-lhe o rosto. O rostinho que sempre amei .

Dinho, refestelado numa cadeira com o pau dependurado e ainda pingando, bebeu um gole da cerveja que já estava quente não só pelo tempo, mas pela temperatura do ambiente falou.

- Cara, loucura. Delícia, Delícia. Essa mulher é demais. É como eu sempre sonhei pra mim.

Rose puxou-me para seu lado, beijou-me com a boca ainda melada por minha porra e olhando para ele, falou:

- Essa já tem dono. Mas ele pode me emprestar se quiser. Mas só se ele quiser.

Então no clima de putaria que reinava no ambiente falei:

Dinho, e olhe que nem sou rubro-negro, viu?

Todos rimos e juntos e nus fomos nos dirigindo para os fundos da casa onde poderíamos tomar uma bela chuveirada em paz.

O Dinho ainda ficou o resto do final de semana conosco. Mudou-se de mala e cuia. Nos divertimos bastante. Mas as trepadas conto em outra oportunidade.

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Muito legal! Leia meus contos também! Menage é a melhor coisa que existe!!!

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