Rebeldes Safadas - Parte 28

Um conto erótico de Dulce Safada
Categoria: Grupal
Contém 1012 palavras
Data: 17/11/2011 03:25:23

Ucker: Wow. De quem é essa casa?

Dulce estava sentada no sofá e tinha arrumado totalmente a casa de Ucker. Ela se levantou e se virou pra ele.

Dulce: Gostou?

Ucker: Se eu gostei? Adorei. Você não precisava fazer isso, Dul.

Dulce: Deixa disso. Você me acolheu aqui, eu tinha que retribuir de alguma forma.

Ucker fechou a porta.

Ucker: Mas não precisava mesmo. Eu estou te ajudando porque você é antes de tudo, minha amiga, e porque eu gosto de muito de você.

Dulce: Mas se eu ficasse o dia todinho deitada que nem uma doente, eu iria ficar pensando besteira. Então resolvi dar uma limpeza nessa casa, e fiz um jantar. Nada muito chique, mesmo porque, não tinha muita coisa na geladeira, mas acho que é melhor do que pizza, não é?

Ucker: Se você diz. Eu acredito.

Dulce: Então? Como foi?

Ucker: Como foi, o que?

Dulce: Lá na gravação. Alguém perguntou por mim.

Ucker: Eu vou contar tudo a você. Mas deixa eu tomar um banho primeiro.

Dulce: Tudo bem. Eu vou colocar a comida na mesa.

Ucker tomou seu banho e Dulce serviu a mesa. Ela tinha preparado Chilaquiles e serviu.

Ucker: Dulceeee

Ucker gritou, chamando a ruiva que foi até o seu quarto.

Ucker estava no banheiro com a porta entreaberta. Dava apenas para ver a parte de cima do seu corpo.

Ucker: Eu não consegui achar onde você colocou as toalhas.

Dulce: Eu tinha me esquecido. Eu coloquei todas pra lavar. Eu vou ver se tem alguma seca. Agüenta ai.

Dulce pegou uma das toalhas e entregou a Ucker. Ela parou um pouco na frente da porta e admirou a bela visão. Ela podia ver a água descendo pelo peitoral de Ucker e isso a excitava, mas Dulce não queria mais fazer sexo apenas por fazer. Depois de tudo o que ela havia passado, ela buscava algo mais.

Ela entregou a toalha a Ucker e saiu dali.

Depois de alguns minutos ele apareceu vestindo uma camisa regata e uma calça de moletom. Ele se sentou a mesa e começou a devorar aquele delicioso jantar.

Ucker sempre jantava pizza. Ou as vezes ia comer na casa de Christian, pois a empregada dele deixava comida feita, apenas para cozinhar.

Ucker: Nossa. Isso está delicioso. Você que fez?

Dulce: É tão difícil de acreditar?

Ucker: Sem querer ofender. Mas você não parece ser do tipo que cozinha.

Dulce: E com que tipo eu pareço.

Ucker: Prefiro não comentar.

Dulce: Muito engraçadinho. É uma receita de família. E ficaria melhor se tivesse todos os ingredientes.

Ucker: Na verdade não tem muita coisa na geladeira. Eu não sou do tipo que cozinha.

Dulce: Eu percebi isso. Quando eu girei a boca do fogão, ao invés de sair gás, saiu poeira. Acho que ele nunca foi usado. Aliás, qual o propósito de você ter um fogão se você não usa.

Ucker: Eu acho que mereci essa.

Dulce: Estava quicando.

Ucker: É bom ver que você está com um humor melhor.

Dulce: Eu acho que estou bem melhor Ucker. Eu só não quero passar por nada daquilo de novo. Eu fico com medo da Mai. Ela está aumentando os castigos cada vez mais. Eu não sei qual é o limite dela.

Ucker: Ela não tem limite. Eu conversei com ela hoje.

Dulce: Mas você não contou que eu estava aqui não é?

Ucker: Eu disse que você tinha ido pra um dos seus apartamentos.

Dulce: E ela acreditou?

Ucker: Eu fui bastante convincente. Mas isso não importa. Hoje eu pude perceber o quão louca ela está. Aquilo não é normal. Ela perdeu a linha.

Dulce: Ela cismou comigo. E eu não sei o porque disso. Eu tenho muitos defeitos e concordo que muitas vezes eu já passei a perna tanto nela quanto na Anny. Inclusive quando a Anny me pediu pra não ficar com você e nós acabamos fazendo aquilo.

Ucker: Eu lembro.

Dulce: E por isso eu aceitei ser castigada por ela no começo. E também por eu estar gostando. Mas eu não achei que ela chegaria a tanto.

Ucker: Ela falou que quando te achar, vai fazer castigos ainda piores. Mas ela não vai te achar. Eu conversei com o Chris. Eu falei tudo o que estava acontecendo.

Dulce: O QUE? Você enlouqueceu? Agora a Maite vai me achar.

Ucker: Calma. Não foi ele que te dedurou. Foi o Poncho.

Dulce: Como assim?

Ucker: O Chris meio que contou pra gente o que você e ele estavam aprontando pra Anny e para a Mai. E a gente meio que gostou, porque iria acabar com aquela greve de sexo ridícula. Mas parece que o Poncho está ajudando a Anny. Foi ele quem contou tudo pra ela.

Dulce: Você tem certeza disso?

Ucker: Absoluta. Ele inclusive nos ofereceu ajuda.

Dulce: Eu devia saber que era o Poncho. Ele sempre foi louco pela Anny. O único motivo de ele não ter ficado com ela, é porque ele não queria atrapalhar vocês dois. Sem contar que ele já tinha me dedurado no lance da garrafinha.

Ucker: Olha. Não precisa fazer essa cara. Eu sei sobre o lance da garrafinha de café da Anny.

Dulce: Eu não devia ter feito aquilo.

Ucker: Vocês sempre zuaram umas com as outras. E sempre teve esse clima sexual envolvido. Você não lembra do amigo secreto?

Dulce: Claro que lembro. A gente quase faz uma orgia naquele apartamento.

Ucker: Mas não fizemos. Por mais que a gente brincasse, naquela época a gente meio que não tinha essa libertinagem toda. E pouco a pouco as brincadeiras entre vocês foram aumentando. Só que a Maite está extrapolando. Ela saiu do limite das brincadeiras a muito tempo e com certeza não há um limite pra ela. Mas a gente vai conseguir essa vingança. O Chris vai nos ajudar.

Ucker começou a contar todo o plano a Dulce que ouviu atentamente enquanto jantava com ele. Os dois logo mudaram de assunto e acabaram conversando bastante sobre outras coisas. Logo depois Ucker dormiu no sofá, deixando que Dulce passasse essa noite na cama dele.

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