DEI O MEU CU POR CAUSA DELA

Um conto erótico de DIRETOR
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2924 palavras
Data: 16/11/2011 13:46:13
Assuntos: Sadomasoquismo, Sexo

Bem, hoje quero comentar sobre uma experiência que tive a mais ou menos seis meses e que foi mais uma das minhas loucurinhas safadas.

Eu estava na casa de uma amiga, o nome dela é Carla e sempre nos demos muito bem, inclusive, sempre trocamos segredinhos sobre os mais variados assuntos.

Nesse dia, conversamos muito e me abri com ela sobre algumas coisas que eu tinha feito nos últimos tempos e inclusive, comentei sobre Cheila e parte de nossas aventuras. Era noite e a conversa já durava umas duas horas, e no decorrer do tempo, eu via que Carla estava gostando demais de ouvir tudo aquilo.

Era quase início da madrugada quando ouvimos alguém bater na porta e Carla, rapidamente pede licença e vai atender a porta.

Quem estava na porta era um amigo de Carla e queria levá-la para algum lugar e ela, devido a minha visita, se recusava a sair. Ela me chamou na porta para que eu conhecesse seu amigo, que mais parecia namorado, e então, me apresentei e nesse momento, ele foi até o carro e chamou outro rapaz.

Eles estavam em um carro lindo e inclusive, um sonho de consumo pra mim, mas longe do meu alcance na atualidade. Eles se chamavam por apelidos e Carla sempre se referia a seu namorado o chamando de Toni.

Toni chamava o seu amigo de Beto e nos alongamos em assuntos diversos, conversando na porta da casa dela mesmo.

Não tive nenhum tipo de atração pelos dois, até porque, eu gosto de mulheres e logo, eles foram embora no maravilhoso carro e nós duas voltamos para conversar. Depois de sentarmos e reiniciarmos nossa conversa, Carla se abriu comigo e disse que Beto era seu ex-namorado e que Toni não sabia, por ser novo na cidade.

Beto, vendo que os dois estavam muito bem no pouco tempo que estavam namorando, começou a fazer jogo com Carla, inclusive, pediu para Carla que fizesse amor com ele mais uma vez apenas, caso contrário, contaria para o Toni sobre o que ambos tinham vivido e algumas outras coisas a mais, o que, com certeza, comprometeria totalmente o relacionamento dela.

Sobre a solicitação de Beto, Carla não teve outra opção a não ser aceitar e inclusive, estava marcada para o próximo fim de semana, o qual estava pertinho de chegar. Eu realmente fiquei chocada e tentava visualizar uma saída para Carla, que estava super aflita com toda a situação.

Para confortá-la, combinamos de almoçar juntas no dia seguinte, o qual seria uma Sexta-feira. No almoço, tudo estava tranqüilo demais e saboreávamos uma deliciosa comida. Uns trinta minutos mais tarde, ainda no restaurante, toca o telefone de Carla e ela atende, em seguida, fazendo cara de assustada e tentando justificar algo usando poucos palavras, Carla fica sem ação e a única coisa que consigo ouvir de suas baixas palavras é ela não gosta de homem, só gosta de mulher.

Ao desligar, comenta que era Beto no telefone e que para o que estava para acontecer no Sábado, era para ela me levar junto, pois ele tinha me achado muito interessante. Neguei na hora e comentei novamente com ela sobre meus gostos e costumes. Falei que eu só me envolvo com mulheres e que o que o Beto tinha sugerido, eu estava totalmente fora.

Nesse instante, Beto senta junto a nós na mesa e pergunta ´vocês não tinham me visto almoçando nas mesas ao lado?´

Ficamos quietas e sem ação.

Beto nesse momento, com poucas palavras disse: ´amanhã quero vocês duas, e você Carla, sabe direitinho quais são as regras´.

Ele levantou e foi embora e Carla começou a chorar.

Me contou em seguida que Beto tinha fotos dela nua e fazendo amor com ele do tempo de namoro e que tudo isso ele iria mostrar a Toni. Ao mesmo tempo, Carla confessou ainda gostar de Beto, e que não podia mais aceitar ele como namorado pelo safado que ele era. Carla entrou em detalhes e disse que Beto sempre foi do tipo que gosta de fantasias e safadesas sem limite e disse que para o Sábado, ele combinou local com ela e após entrar no carro, ele iria vendar os olhos dela.

Continuei me excluindo da loucura e Carla estava desesperada com toda a situação. Eu estava começando a gostar de tudo aquilo e pedi para Carla me passar o telefone do Beto, que eu ia conversar com ele.

Na mesma noite, liguei de casa para o Beto e ele ficou surpreso com minha ligação. Conversamos um pouco mas ele realmente é muito safado e não pudemos trocar muitas informações. Apenas tentei combinar com ele que eu poderia até estar junto, mas que se eu precisasse participar de alguma coisa, seria apenas em contato com Carla e que eu não queria nada com homem.

Ele disse: ´claro, seu desejo é uma ordem´.

Na mesma noite liguei para Carla e disse: ´minha amiga, amanhã estaremos juntas´.

Ela ficou feliz e preocupada por eu ter me envolvido junto nessa safadesa. Na verdade, eu estava feliz, pois teria a oportunidade de tirar uma ´lasquinha´ do delicioso corpo de Carla.

No lugar e na hora combinada, eu cheguei e Carla ainda não tinha chegado. Ela comentou comigo que chegaria uns minutinhos atrasada para ter certeza que Beto estaria lá, pois estava fazendo tudo escondido de Toni, o qual pensava que ela estaria viajando no dia. Cinco minutos após eu ter chego, chegou Beto no seu lindo carro e em seguida, Carla.

Entramos os três no carro e ele começou a andar.

Nos primeiros metros, o silêncio tomou conta, mas logo, Beto soltou um grande sorriso e disse: ´suas safadas, hoje vocês são minhas´.

Eu estava esperando que Beto fosse vendar os olhos de Carla e de repente até os meus olhos ele poderia vendar, mas ele foi, sem parar o carro, direto para um grande motel da cidade.

Chegamos na portaria, Beto solicitou um quarto reservado anteriormente e logo em seguida, a porta se abriu e lá fomos nós.

Quando ele parou o carro na garagem, nos deu vendas e disse para colocarmos nos olhos. Achei estranho mas fiz, pois eu não estava temendo nada. Nos pegou pela mão e nos levou para dentro. Pudemos ouvir a porta se trancando e logo depois Beto disse: ´podem tirar a venda agora suas vagabundas´.

Quando tirei a venda e olhei para o quarto, ví mais dois homens e fiquei apavorada, Carla iniciou um choro, sem pensar e eu, na hora, fui tentar confortá-la. Beto pediu para que eu desse um jeito nela e enquanto isso, os três sentaram na mesa do quarto e conversavam baixo. Depois de quinze minutos de conversa, convenci Carla de que tudo aconteceria rápido e depois, tinha ficaria bem.

O quarto era lindo e estava cheio de objetos da Sado.

Tinha correntes nas paredes, cavaletes para prender mãos, outros para prender pernas, outros prendiam as duas coisas e ainda a cabeça, duas camas, uma banheira enorme, tudo isso em dois pisos. Eu estava assustada mas ao mesmo tempo tranqüila, pois tinha um combinado e sabia, que quem era o alvo dessa vez, era Carla.

Beto levantou da mesa e pediu para Carla ficar em pé, virou ela de costas para o outros dois e levantou a saia dela. Ela estava com uma linda calcinha que Beto tinha comprado e dado para ela usar nesse dia e logo depois, pediu para mim ficar em pé também, levantando minha saia e mostrando o meu traseiro para os dois.

Não gostei muito, pois não precisaria ficar fazendo propaganda da minha bunda, sendo que eles só iriam abusar mesmo era da Carla. Nesse momento, os dois homens levantaram e foram tirando as calças, Beto pediu para nós ficarmos apenas de calcinha e então, ví que estávamos começando para valer a brincadeira.

Eu, com minha experiência, já estava cheia de idéias e ao olhar para Carla, sentia dó dela só de pensar no que tudo eu iria fazer com ela.

Carla estava meio travada ainda e eu estava me sentindo estranha, mas sabia que não tínhamos o que complicar, não tínhamos como dizer que não estávamos mais a fim.

Relaxei e estava a fim de tentar fazer a minha parte. Carla ficou apenas da calcinha e estava exibindo uma bunda linda, o que estimulava muito os meus pensamentos. Em seguida, Beto pegou Carla e amarrou ela em pé, nas correntes que ficam na parede, de frente para a parede.

Me chamou e disse: ´enfia algo no cú dela´.

Nesse instante tirei da minha bolsa um plug anal e comecei a acariciar Carla.

Todos ficaram agitados quando viram que eu tinha vindo preparada e a cada minuto, tudo começava a ficar mais interessante. Os outros dois homens, nem mesmo falavam, apenas apertavam seus cacetes e um deles, tinha um cacete enorme, muito grande mesmo.

Brinquei com Carla de forma tranqüila, pois sabia que ela fazia anal a um bom tempo e em cinco minutos, ela estava todinha lubrificada e com o meu plug todinho enfiado no rabo. Beto então me chamou e pediu para mim deitar em um dos cavaletes, o qual me deixava de bunda arrebitada e nesse momento eu disse: ´mas você não pode fazer nada comigo, por que vou deitar se o alvo é a Carla?´.

Beto me deu um tapa na cara e disse: ´Queremos apenas ver como você fica, mas não vamos te deixar aí´.

Deitei e ele fechou as travas do cavalete. Os três trocaram algumas palavras que nem pude ouvir o que era e na seqüência, um dos outros dois homens abriu uma bolsa preta que estava no chão e tirou um grampo para colocar em minha boca. Esse grampo deixava minha boca arregaçada e nem mesmo falar eu conseguia. Em seguida, soltou Carla, que ainda estava com o meu plug no cu e pediu para que ela, enfiasse o mesmo plug no meu rabo.

Carla estava cheia de tesão, pois estava esperta e nem fazia rodeios.

Veio perto do meu ouvido e disse: ´agora é a minha vez´, e depois comentou: ´eu sei o quanto esse cu já aguentou´.

Virou um bote de gel na minha bunda e em 2 minutos, eu estava com o cu arregaçado.

Pedi para que me soltassem e ninguém nem mesmo me respondeu. Beto xingava Carla a todo o instante e logo depois que ela tinha arrombado o meu rabo, ele a colocou em um cavalete que a deixava sentada, e o pescoço preso em um buraco.

Eu estava de quatro com a bunda empinada e o cu aberto e Carla, sentada e com a boca na altura do cacete dos homens.

Na seqüência, um a um foi passando pela minha frente e enfiando o pau na minha boca, que ainda estava com o grampo e doendo, logo depois, tiraram o grampo e colocaram na Carla. Eu, nesse momento estava preocupada e chateada, pois não gosto de cacete, gosto de mulheres.

Beto subiu no cavalete, tirou lentamente o plug do meu rabo e em 5 segundos, estava com o pau dele atolado no meu cu, bombou sem dó e eu, já sem o plug, pude gemer e gritar de dor, pois Beto tinha um grande cacete. Ele meteu em mim por uns cinco minutos, depois tirou o pau do meu cu e colocou na boca da Carla que estava com o grampo na boca.

Voltou e entulhou aquele cacete de novo no meu rabo e eu, parecia uma cadela, naquela posição e ainda, imóvel.

Comecei a gritar demais, pois ele era doido e fodia como um animal. Um dos homens colocou um cinto na minha boca e dificultou minhas reações de defesa. Beto tirou o pau de mim e colocou na boca de Carla mais ou menos umas oito ou dez vezes.. Depois de ter feito isso, tirou o grampo da boca de Carla e gozou, fazendo ela engolir tudo.

Depois de ter gozado, Beto disse: ´pronto, agora elas são de vocês´.

Os dois homens se aproximaram e sem pensar, um deles subiu no cavalete e começou a foder meu rabo de novo. Fodeu por uns dois minutos e desceu, pegou um pequeno plug com cinto na sacola preta, lubrificou o plug e colocou na minha buceta, amarrando o cinto em minha pernas, impedindo assim que o plug saísse. Logo após voltou a bombar no meu cu que já estava arregaçado demais pelas investidas de Beto e eu, já sabia que aquela noite eu teria que agüentar isso e nem mesmo poderia falar alguma coisa.

Na verdade, estava sentindo prazer, pois Carla estava ali também e passando por uma humilhação grande como a minha. Como eu não tinha opção, aproveitava a foder e apenas não demonstrava que estava gostando, mas na verdade, meu cu foi feito para ser fodido mesmo e eu queria mais é que eles o arrombassem de uma vez. Depois de bombar mais uns cinco minutos, facilmente esse homem gozou e novamente fez Carla engolir a porra toda.

Ele esfregou o pau todo lambuzado na minha cara.

Eu já estava com dores no corpo todo, pelas investidas dos homens e pela posição que eu estava.

Depois que o segundo homem gozou, Beto soltou Carla e disse: ´agora você tem um desafio, que é deixar Mara prontinha para agüentar o terceiro cacete. Se ela não agüentar esse cacete, vou mostrar para o Toni, tudo o que tenho´.

Os homens se afastaram um pouco e eu fiquei desesperada.

Carla pediu desculpas no meu ouvido e disse que iria fazer o possível para eu não sentir dor. Foi para trás de mim e começou a brincar no meu cu dolorido e arrombado.

Beto disse que esperaria o quanto Carla quisesse, e que ela teria que conseguir atingir o objetivo. Eu, me sentia uma coitada ali, ninguém me perguntava nada, ninguém se preocupava comigo. Na verdade, eles faziam um jogo e eu, era um verdadeiramente um objeto. Na verdade eu estava muito louco de tesão e não queria que eles parassem. Já tinha gozado umas cinco vezes. Carla precisou de dez minutos para dizer para Beto que eu estava pronta e nesses dez minutos, ela enfiou três tipos diferentes de plug´s no meu rabo, todos vindos da sacola preta e o último, enorme.

Meu cu latejava e na verdade, eu não estava mais sentido minha bunda direito.

O terceiro homem se aproximou, jogou mais lubrificante no meu cu e esfregava o seu pau para ficar lubrificado também.

Ele subiu no cavalete e antes, Carla disse: ´espera, preciso fazer mais uma coisa´.

Carla colocou na minha boca um cinto com um punho para morder e disse que isso me faria bem.

Então, comentou que estava tudo pronto e liberado e o terceiro homem encostou o pau dele na entrada do meu cu e começou a forçar, começou a meter e aos poucos, o pau dele foi ganhando espaço. Chegou em um estágio que eu achei que não ia agüentar e mordia forte o punho na minha boca e comecei a chorar, sem que eles notassem. Abaixei a cabeça e deixei ele fazer da maneira que ele tinha vontade. Quando achei que não ia agüentar, ele estava apenas com metade do pau enfiado e de repente, em uma investida só, meteu o restante.

Eu apenas levantei rapidamente a cabeça, jogando meus cabelos para trás, mas não soltei um ´a´ sequer.

Doeu muito e aquele homem tinha um cacete que não se pode explicar. Ele fazia movimentos lentos e depois de uns dois minutos, começou a acelerar os movimentos, eu estava mole e totalmente entregue e demorou uns quinze ou vinte minutos para gozar e novamente, encheu a boca de Carla que ficou de quatro na cama nesse momento.

Beto deu um tapa na cara dela e a xingou novamente e depois, disse que era para ela se virar comigo.

Eles saíram do quarto, pegaram o carro e foram embora, pagando o quarto e após o pagamento, tínhamos quinze minutos para sair.

Estávamos a pé, Carla com porra por toda a cara e eu, nem andar conseguia direito.

Carla me soltou e eu tive que deitar para descansar por cinco minutos enquanto Carla tentava se limpar no banheiro.

Logo em seguida, tive que arrumar forças para tentar me limpar e em cinco minutos, eu e Carla saímos, a pé, acho que nunca ninguém saiu a pé do Motel, e tivemos que ir de taxi para casa. O ponto de taxi era um pouco longe do Motel e tivemos que caminhar a noite, por lugares movimentados até alcançar o taxi. Todos, com certeza, que viam eu e Carla, tinham a certeza que éramos vagabundas de rua, pois estávamos acabadas.

Carla, teve que chupar muito e engolir porra de homens desconhecidos até, mas fora isso, não teve nada, além de um simples plug no rabo.

E eu, estava arrombada, estourada, fudida mesmo e com o cu de tal forma que nem mesmo sentir ele eu conseguia.

Eu estava feliz, apenas de tudo e tinha adorado a tão safada experiência, apesar de ter sido dominada por homens. Dormi aquela noite na casa de Carla e no outro dia, voltei para a minha casa e para a minha vida normal.

Carla me fez passar por tudo isso, e mesmo assim não fiquei brava com ela e continuamos sendo amigas e confidentes. Foi ela quem me aconselhou a desabafar colocando esta minha experiência neste conto para conhecimento dos meus amigos. Também esta experiência não me fez passar a gostar de homens. Eu continuo a ignorá-los pois gosto mesmo é de mulheres.

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