TURBO NEGRO E MARQUINHOS, UM ALUNO APLICADO

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 1791 palavras
Data: 15/11/2011 00:55:05
Assuntos: Gay, Homossexual

Eu já tinha um pau de responsa e foi nessa época que conheci Marquinhos, um moreno lindinho, ele foi morar perto da minha casa. Aos poucos fomos nos aproximando e acabamos ficando íntimos, os papos eram os mais variados e quase sempre acabavam em sexo. Eu sacava o desejo do moleque por sexo, tudo que via era sexo.

Um belo dia ele apareceu na minha casa com uma revista de putaria. Eu estava sozinho e ele todo assanhado veio me mostrar a revista, eu já havia percebido que nas nossas conversas, quando meu pau ganhava volume, ele não desgrudava os olhos.

- Olha o que eu consegui, vamos dar uma olhadinha?

Ele falou com aquela voz rouquinha e com sinais de excitação. O moleque estava todo assanhado.

- Tudo bem...

Só de imaginar o que poderia acontecer olhando a revista e tendo o gostosinho por perto meu pau já se animava. Sentados no chão, começamos a olhar a revista e o moleque sem medo ou receio botou o cacete pra fora e começou uma gostosa punheta. Depois de um cinco minutos, percebi que Marquinhos fingia que olhava a revista e que seus olhos davam uma mirada no meu cacete.

- Oi, Turbo, você não vai aproveitar e bater uma punheta?

- Não... já enjoei de fazer isso...

- Fala sério...

- Eu tenho algo melhor para substituir a punheta... – falei sorrindo e dando uma gostosa apertada no pau.

- O que?

-Foda... eu transo quase todo dia...

Claro que fodia, todo dia era uma mentirinha para ganhar o moleque.

-E com quem?

Eu não respondi nada, apenas segurei com mais vontade na vara e sorri.

- Diz ai cara..

- Quer saber mesmo?

- Quero...

- Olha só, vou confiar em você... mas tem que morrer aqui, é segredo, tá?

- Pode falar, cara, confia em mim... vai morrer aqui...

- Eu como uns colegas... uns garotos, assim como você...

Quando eu disse isso o moleque quase gozou, seus olhos brilhavam. Continuei falando enquanto ele batia sua punheta. Estava na hora de saber se aquele seria mais um cuzinho na ponta do meu cacete e eu fui com tudo e perguntei:

- E você, Marquinho, já trepou?

O moleque não respondeu apenas olhava pra mim, que continuava alisando o pau dentro do calção.

- Marcos, tá ouvindo, meu?

- To ouvindo...

- Então, já trepou ou tá só na punheta?

Sem me encarar ele respondeu:

- Não...

- Não o que?

- Tô só na punheta...

- Você não sabe o que tá perdendo... é gostoso demais...

- Você come esses caras, é?

- Como... enfio até o talo...

- Nossa...

- Quer experimentar?

- O que?

- Trepar...

Marquinhos estava nervoso, apenas segurava o pau, me olhando sem saber o que responder.

- Se você quiser eu te mostro como dar gostoso...

Como o moleque não fazia nada, apenas olhava para o volume no meu calção, eu me aproximei dele e segurando sua mão levei até meu pau. A respiração do moleque estava acelerada, ele segurou meu pau de forma tímida. Aos poucos começou a alisar, meu cacete parecia querer explodir de tão duro. Eu botei o mastro pra fora e levei sua mão de volta ao bitelo. Meu pau vibrava na sua mão, ele dava pequenos apertões. Quando ele se aproximou um pouco mais e olhando fixamente disse que era grandão, meu cacete mirava sua boca.

- Chupa, Marquinho...

- Isso não...

- Você vai gostar... sente o gosto desse pau que é seu agora...

Timidamente ele foi levando meu pau até a boca. Quando seus lábios envolveram a cabeça eu comecei leves movimentos de vai-e-vem.

- Assim, gostoso... chupa... que boca quente, Marquinhos...

Minhas palavras deixaram o moleque mais a vontade e ele começou a chupar meu mastro com vontade. Eu me segurava pra não gozar, a boca do putinho era uma delicia.

- Que boca gostosa... você chupa muito gostoso... tem certeza que nunca chupou um cacete?

- Nunca, cara...

- Pois tá chupando muito bem... melhor que uns carinhas que eu conheço...

O moleque caprichou na mamada, sugava meu pau com vontade. Quase gozando pedi:

- Tira a roupa e fica de quatro... vou lhe mostrar a melhor sensação que um putinho virgem poderia sentir...

Marquinhos tirou a roupa e ficou como eu pedi. A visão do rabo do putinho fez meu cacete vibrar mais ainda. Separando suas nádegas vi um buraquinho fechadinho, levei minha boca até as preguinhas e comecei a linguar. Marquinhos gemia baixinho e eu trabalhava no seu cuzinho, enfiava a língua, chupava as pregas. Dei uma boa cuspida e fiquei passando o dedo. O cuzinho piscava e eu, devagar, fui enfiado o dedo. Um gemido mais alto saiu da sua boca. Atolei o dedo e fiquei girando, sentindo as pregas apertando meu dedo. Voltei a chupar seu cu, cuspi no seu rabinho, cuspi também no meu pau e disse:

- Agora você vai sentir o que é foder de verdade...

Quando sentiu a cabeça forçando a entrada ele travou o cuzinho com medo.

- Cara, acho que não quero mais...

- Por que, Marquinhos?

- Seu pau é muito grande, Turbo...

- Eu vou com cuidado...

- Vai doer...

- Vai doer um pouquinho mas você agüenta, tenho certeza...

- Não sei não...

- Gente mais fraquinha que você agüentou todinho...

O moleque continuava de quatro e com o cuzinho travado.

- Vamos fazer assim, se você não agüentar é só me avisar que eu paro...

Voltei a linguar seu cuzinho e o moleque relaxou, voltei a encaixar a chapeleta na portinha e na primeira tentativa de enterrada ele recuou e disse que não queria mais.

- Cara, vai doer... é melhor eu ir embora...

-Calma, Marquinhos, é assim mesmo... dói um pouco quando a cabeça passa mas depois você agüenta e vai gostar...

Eu falava e beijava seus ombros. Eu mantive a cabeça na porta do cuzinho e levei a mão até seu cacete. O pau do moleque foi voltando a ficar duro, e enquanto eu manipulava seu pau falava no seu ouvido:

- Deixa, vai... é só eu quebrar seu selo que tudo vai ser mais fácil...

O moleque estava ficando molinho, eu sabia que aquele cuzinho ia ser meu.

- Vamos fazer de outro jeito... eu conheço uma posição que não dói...

- Tem certeza?

- Tenho... fica deitado de lado... eu fico atrás e meto bem devagar...

Marquinhos tremia e medo e excitação.

- Vou pegar um creme pra passar e facilitar a entrada...

Fui até o banheiro e voltei com um creme de minha mãe. Marquinhos continuava deitado no chão, eu me aproximei e beijando seu corpo, fui descendo com a língua até envolver seu pau com a boca. O moleque soltou um gemido alto e se entregou as minha lambidas. Levantei suas pernas e lambi seu saco, depois seu cuzinho que piscava. Fui com o creme melando e untando seu buraquinho, quando meu dedo entrou no seu rabo ele soltou um gemidinho e eu o fodi com o dedo. Colocando o moleque de ladinho, encaixei o pau e falei:

- Relaxa que entra mais fácil...

Dito e feito, quando ele relaxou eu dei um tranco e a cabeçona começou a entrar. Marquinhos soltou um gritinho quando a chapeleta entrou na sua bunda. Eu fiquei parado, com a cabeça encaixada no seu cu, enquanto ele gemia baixinho e eu beijava seus ombros.

- Pronto... a cabeça entrou... relaxa...

Girando sua cabeça eu beijei sua boca e disse:

- Quebrei seu selinho, gostoso...

O moleque se entregou de vez e eu aproveitei para enfiar o cacete. Eu abafava seus gemidos beijando sua boca. Quando estava tudo dentro eu disse:

- Tá vendo, meu putinho, como é gostoso?

- Tô...

- E vai ser mais gostoso agora...

Comecei um vai-e-vem lento, tirava e enfiava o cacete, aos poucos fui aumentando a intensidade e metendo firme e forte. Marquinho gemia a cada socada minha, eu apertava seus mamilos e fodia cada vez mais rápido. Eu enfiava e fungava na sua orelha e passava a mão por todo o seu corpo.

- Tá gostoso, tá?

- Tá...

- Então diz...

- Tá gostoso, Turbo...

- O que é que tá gostoso?

- Seu pau...

- Meu pau, é?

- É... seu pau no meu cu...

- Eu disse que você ia gostar... que você ia aguentar todinho...

- Aguentei... todinho...

- Então agora fica de quatro... não vai doer mais... seu cuzinho já está dilatado e ganhando o formato do meu pau...

O moleque ficou de quatro fiquei e eu quase que em pé, meio agachado, enfiei a pica no seu cuzinho que acabara de perder o selo. Comecei a foder com gosto e vontade, enfiado a caceta inteira e tirando quase tudo enfiava de uma vez só de volta ao seu buraco. O moleque gemia e dizia que estava melhor com ele de quatro.

- Tá gostoso, assim tá?

- Tá... dá pra sentir toda sua pica entrar e sair... sem falar do seu peso me empurrando pra baixo...

- Então espera só até eu gozar e encher seu cuzinho com minha porra... vai ser o seu batismo...

Acelerei as estocadas e gozei. Quando segurei seu cacete enquanto gozava o moleque começou a gozar, gritar e gemer. O molque tremia e gemia, apertando meu pau no cu, eu já tinha fodido alguns rabos mas nunca tinha visto tamanha tara nesta hora. Quando ele se acalmou eu tirei o cacete do seu rabo.

- Foi bom, Marquinho?

- Foi...

Quando ele segurou meu pau viu um pouco se sangue na cabeça e ficou assustado.

- Cara, tem sangue no seu pau...

- Essa é a marca de seu batismo... – falei, sorrindo.

Fomos ao banheiro nos limpar, e lá marcamos o nosso próximo encontro. Minha família ia passar o fim de semana na casa de minha vó, eu ia e voltava no mesmo dia, ia falar que tinha trabalho de escola pra terminar.

- Na próxima vez eu vou lhe foder aqui... você em pé, com a perna em cima do vaso e eu lhe comendo por trás... enterrando esse cacete que você gostou de ter no cu...

Claro que essas conversas fizeram meu pau ficar em pé novamente. O cuzinho do putinho estava dolorido e eu pedi que ele chupasse meu pau. Sorrindo ele assim fez, colocou meu pau na boca e chupou com vontade até eu gozar. Beijei sua boca melada com minha porra e disse:

- Você é demais... se continuar assim vai ter que me dar pelo menos duas vezes na semana...

Voltamos pra sala e ele disse que precisava ir pra casa, levei ele até a porta e passei a mão no seu rabinho.

- Não demora pra voltar... você sabe os horários que eu estou sozinho...

Dois dias depois na saída do colégio ele foi direto pra minha casa e fodemos mais uma vez. No fim de semana tivemos um novo encontro regado de muito gozo na boca e muitas novas posições, o moleque estava tendo uma verdadeira aula de sacanagem. A verdade é que durante os dois anos que ele morou por ali foi um aluno aplicado e se tornou um putinho de primeira.

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