UMA VIDA DE SEXO 63

Um conto erótico de RICARDO MARTINS
Categoria: Heterossexual
Contém 812 palavras
Data: 13/11/2011 20:01:44

UMA VIDA DE SEXO 63

Não sei se vou me fazer entender, nós podemos fuder a noite toda, gozar, diversas vezes e pela manhã, cansado fisicamente, mais satisfeito; não, é como quando a gente sai com uma protistuta ou participamos de um bacanal, cansamos fisicamente, mais a cabeça não sente nada, mentalmente falta o amor, era o que acontecia comigo com todas as mulheres com exceção de Danielle e agora Glorinha, a gozada que eu dava com elas me não me preenchia, não me satisfazia, mais eu queria sempre mais, porque meu ego se sentia feliz quando as fazia gozar comigo.

Eu me sentia bem com Jack, mais ela mesmo sabia que não havia amor, havia sim um querer bem, um carinho, uma gratidão pela ajuda que ela me deu quando eu passei por uma situação difícil com o toxico, havia também nosso filho, Pedrinho e Josiane que ela cuidava com se fosse a mãe, mais amor, amor era o que eu sentia por Glorinha, quando eu estava fazendo sexo com Glorinha eu atingia o auge, chupando sua boceta, lambendo seu cu, mamando em seus seios, lambendo a sola dos seus pés, ou sendo chupado ou a penetrando, sintetizando quando eu estava com ela fazendo sexo ou não, bastava eu estar a seu lado para me sentir bem, um sentimento puro de amor.

A felicidade que eu reconhecia em seus olhos, fazia a minha felicidade.

Muitas vezes estávamos deitados conversando, só de eu olhar sua boca mexendo-se enquanto falava eu já ficava de pau duro, ela gostava de pega-lo e ficar brincando, começava a beijá-lo, lambia, engolia, chupava, voltava a lamber e vendo aquela boca perfeita, apoderar-se de meu pau, chupar-me não havia como conter-me eu gozava horrores, ela engolia o produto do gozo sorrindo como se fosse o mais gostoso dos néctares, não parava de me chupar, continuava até o pau endurecer novamente ai sentava-se e o introduzia, ora na boceta, ora no cu e cavalgava-me, praticamente me fudendo, gozava e me beijava me agradecendo pelo prazer que eu a dava, havia dias que só queria tomar no cu, ou só na boceta, dias que só queria chupar ou ser chupada, o importante é que o prazer era intenso, tanto para mim quanto para ela, seus movimentos sempre lentos e seguros, apesar de delicados, como se estivesse se demonstrando, quando estava de costas para mim contorcia-se me oferecendo a boca para ser beijada, principalmente quando estava com ele atolado no cu de onde sempre saia limpinho, o cheiro de sua boceta mesmo pela manhã após passarmos a noite fudendo tinha uma fragrância deliciosa, era um cheiro e um gosto próprio, não sei como descrever só sei que eu adorava chupá-la pela manhã e sentir ela gozando em minha boca, da mesma forma ela adorava engolir meu leitinho pela manhã, assim toda vez que dormíamos juntos pala manhã tinha sexo oral, eu não me cansava de ter Glorinha meu sexo com Jack foi diminuindo de volúpia, meus tempos vagos eram passados na maioria junto a Glorinha, Soninha chamou-me a atenção eu estava negligenciando minha esposa, me manquei e mesmo contra vontade voltei a ficar mais com Jack, estava chegando a data do aniversario de minha irmã, minha mãe demonstrou vontade de visitá-la, então lá fomos nós, como o AP de minha irmã era pequeno, alugamos um apartamento, na praia de Ponta Negra por temporada era perto do de minha irmã que morava em Capim Macio, alugamos um Bugre para passearmos pelas Dunas e nos locomover por Natal, assim que chegamos, minha irmã mais linda que nunca nos pegou no aeroporto, nos levou para apart. e fomos a praia matar a saudade, a água estava quente uma delicia, eu já olhava minha irmã com desejo, sua boceta inchada mostrava-se por baixo do minúsculo biquíni e notava que as olhadas dela para o meu pau mostravam que também me desejava, comemos caranguejo e tomamos uma caipirinha, ao voltarmos para o AP as crianças cansadas logo dormiram, enquanto Jack fazia as crianças dormirem tomei meu banho fui para sala ver TV e tomar alguma coisa,

Mamãe e minha irmã saíram para ir ao mercado.

Jack após o banho veio só de calcinha e sentou-se em minha perna, me beijando, falando baixinho no meu ouvido,

— também quero,

—quer o que menina?

— comer tua irmã,

— o que, o que você quer dizer com isto?

— OH! Pensa que sou inocente Pedro eu notei vocês a troca de olhares como ela olhava seu pro seu pau, vocês saem matam a saudade depois eu quero também ela deve ser uma delicia, e eu sei dumas historias dela com Marisa, que não sei se você sabe também mora aqui em Natal, eu não sei mais estada na Cidade do Natal,( verdadeiro nome da cidade) promete, enquanto falava, bulía com meu pau o deixando duro,

— vamos pro quarto to com vontade.

CONTINUA

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