A menina. (67)

Um conto erótico de Mortiça
Categoria: Heterossexual
Contém 1494 palavras
Data: 13/11/2011 01:13:53
Última revisão: 27/11/2011 02:22:50

Me chamo Paulo tenho 45 anos, sou segurança de banco sou alto, moreno, olhos penetrante, grisalhos e tenho uma família incrível. Bem o que aconteceu faz pouco tempo e foi uma coisa incomum na vida de um pai de família, de retorno a minha casa depois de um dia de trabalho cansativo, neste dia minha esposa tinha viajado pra cidade vizinha para uma palestra educacional, já que ela é diretora adjunta de um colégio de nome aqui do Rio de Janeiro, então ao chegar a casa por volta das 20:00hs, tomei um banho e não comi nada estava sem fome, meus filhos vendo televisão na sala e minha filha Andréa de 18 anos estava em seu quarto, falei com todos inclusive com ela e perguntei se precisavam de alguma coisa. Eles me disseram que não, logo os dois meninos foram para o quarto dormir passaram-se alguns minutos, entro no quarto deles para lhe cobrir e vê se estava tudo em ordem, ao sair entro no quarto de minha filha, ela deitadinha de bruços, com um short bem largo e uma camiseta também larga, me abaixei na beira de sua cama, ela se virou para me dar um beijo de boa noite e deu pra notar seus seios durinhos e bicudos, logo ela me abraçou e ficou alisando meu braço, eu estava somente com um short sem cueca, deu pra sentir o calor de seu corpo encostando-se ao meu corpo e seus peitinhos estavam ainda durinhos, continuava me fazendo carinhos, não sei como comecei, mas também comecei a alisar seu corpo, meus lábios passavam de leve no seu pescoço, ela se deitou na cama e eu me ajoelhei ao lado da cama, passando a admirá-la, iniciei um leve beijo e meus lábios percorriam seu pescoço bem devagar sentindo sua pele suave de menina moça, minhas mãos em suas costas alisavam por inteiro, dei um leve beijo em seu pescoço para que sentir se ela arrepiasse e tido e feito, senti seus braços se agarrando com força em meu corpo e ela soltou um gemido, percebi que as coisas começaram a acontecer, dei outro beijo mais demorado e molhado no seu pescoço, logo após uma chupada em seu braço passei a dá e na seqüência outros mais apertados, minha mão começa a percorrer pelo seu corpo e fui descendo pela sua barriga e coxas, a cada alisada ela se arrepiava, sem esquecer os beijos e chupadinhas em seu corpo. Queria entrar por dentro de seu short e da calcinha pela lateral, aliso suas coxas e na parte da sua bundinha, meu pau começa a fica duro pelas preliminares.

Tudo que fazia ela ficava arrepiada e gemia baixinho, minha mão que sobe e desce de sua coxa até subir na sua barriga, entrei pela sua camiseta adentro como ela não reclamou do carinho, cheguei próximo dos seios e não agüentei acabei segurando firme o biquinho e alisei seus seios durinhos e bicudos, uma delicia apertei eles entre meus dedos, ela se apertando contra mim, logo ela começou a beijar meu pescoço eu louco de tesão acariciava seu corpo delicioso, que seios delicioso de menina moça!, Mas como tudo que é bom dura pouco. Escuto uma porta se abrindo, me levando rápido e vou até a porta do quarto, era meu filho entrando no banheiro meio cambaleando de sono. Não demorou muito e voltou para seu quarto, mesmo assim fiquei na expectativa caso ele volte, vou até o quarto deles e deparo com os dois deitados no sono profundo, aproveito e me dirijo ao meu quarto, deito na cama ainda com a caceta meio dura, penso na loucura que estava fazendo, por cerca de meia hora a porta do meu quarto se abre, sobre a luz fraca do abajur vejo André, ela de frente para minha cama, reclamando por que abandonei naquela maneira, ela se vira para trancar a porta e como uma gata no cio sobe na minha cama e se deita ao meu lado, pedindo para que nós continuamos com os carinhos, eu entre a razão e a emoção, voltei a fazer carinhos bem gostoso e começo a beijar seu pescoço, alisando seu corpo por inteiro, seus seios estavam durinhos, eu passei a tocar e admirar com mais tesão e não parava de pensar no perigo que corríamos, passei a beijar sua barriga, desci meus lábios por suas coxas, ela de frente pra mim abri suas pernas, retirei seu shortinho junto com a calcinha bem devagar, notei que ela rebolava e me ajudava se livrar de suas roupas, alojei entre suas pernas macia e passei a beijá-la docemente até que não resisti e meti minha língua em sua bucetinha carequinha como veio ao mundo, sua virilha tinha um cheiro doce, ela gemendo abre bem mas as pernas, meus lábios que se revezavam entre uma virilha e outra, iniciei passando de leve sobre sua xana, voltando a beijar e lamber ao mesmo tempo, sua respiração forte me deixava excitado, suas mãos alisando meus cabelos e empurrava minha cabeça dirigindo minha boca para sua xana, comecei a lamber sua buceta melada com mais gosto, ela agarrando meus cabelos com mais força e tremia com minha ação e se erguia os quadris contra minha boca, seu grelo inchado de tesão acabou gozando na minha boca que deixou os lábios toda melado, seu gozo foi lindo que até passou a gemer alto se contorcendo de tesão, eu acabei lambendo e sugando todo caldo de sua buceta, esse foi um momento único.

Já mais relaxados me sentei na cama com minhas pernas abertas e mandei que ela desse um trato no meu pau que pingava sem parar, logo ela não recusou e caiu de boca na minha pica e suas mãozinhas batia uma leve punheta que me deixou louco, logo em seguida a deitei na cama e dei uma melada na sua buceta com cuspe e passei a pincelar suavemente, ela sentia um prazer infernal, suas mãos me apertavam contra seu corpo, foi nessa hora que meti minha pica naquela buceta jovial. Andréa pedia que metesse com mais força, tive medo que a machucasse, como ela pediu passei a fazer movimentos bruscos, seus peitos balançavam e me dava tesão só em olhar, passei a explorar seu corpo, dava uns tapinhas de leve e garota gostava, meu pau tava tão duro naquela hora nunca tinha visto ele assim, ela fazia carinha que estava amando esse momento, até que virei ela de bruço e meti na sua buceta, e dizia.

- Não grita alto, filha.

- Ta muito gostoso mete por favor.

De repente trocamos de posição, desta vez me sentei na cama e mandei que ela sentasse de frente pra mim e em cima do meu pau, seus seios encostava-se à minha boca que não parei de chupar e morder. Sua buceta parecia que foi feita sobre medida pra mim, segurei pela cintura e meti até onde deu, ela contorceu de dor, mas não parei por isso e outra vez trocamos de posição, coloquei na beira da cama e levantei suas pernas para o ar, dei uma leve cuspida na sua buceta e espalhei com minha língua não agüentando meto de um vez no seu cuzinho que ela não queria, agarrei com força e com uma estocada apenas, começava apertar meus braço e seu cuzinho apertado me dava um tesão gostoso, fiquei ali saboreando por quase 20 minutos, até que meti de novo naquela buceta que ela acabou gozando no meu pau, tirei um pouco pra fora e mandei que ela chupasse para sentir seu gozo e outra vez meti deliciosos, meu pau escorregou até seu útero e dei varias estocadas, estava sentindo meu pau latejar dentro dela e o gozo estava quase chegando, nessa hora tirei meu pau e levei até sua boca, quando chego perto solto de minha mão e um jato forte inundou toda sua boca e na seqüência outros jatos saíram, meu gozo escorria pela sua boquinha e eu tremi de prazer, Andréa sorria com todo meu leite em sua boca, hiper cansado me abaixei próximo a ela, peguei e agasalhei em meus braços, dei um forte abraço e comecei alisar sua bucetinha para livrar da dor, feito isso Andréa adormeceu meus braços, peguei ela no colo e a levei pra sua cama, passei um pano em sua boca e fui ao banheiro tomar um banho, no chuveiro bateu um arrependimento, mas já tinha acontecido e não consegui pegar no sono, quase de manhã foi que o meu sono chegou, mas ai levantei e fui fazer o café das crianças, quando estava na cozinha Andréa chega por trás de mim e me da um forte abraço e agradecendo pela noite de prazer, fiquei aliviado pois ela mesmo me pediu segredo e me disse que queria da mais a sua bundinha. Assim o tempo passou e sempre que podemos a gente faz sexo pela casa.

Dedico esse conto ao meu amigo Paulo, um segurança de São Paulo, Beijos meu amigo.

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