Rebeldes Safadas - Parte 25

Um conto erótico de Dulce Safada
Categoria: Grupal
Contém 1664 palavras
Data: 09/11/2011 20:15:39

Rapaz: Vem cá, cachorra.

O rapaz pegou a ruiva pelas costas e sentou no chão com ela em seu colo. Encaixou sem muitas dificuldades seu pau na bucetinha molhada de Dulce e começou a saciar o desejo da ruiva que gemia descontroladamente enquanto as mãos ásperas daquele rapaz percorriam seu corpo.

O rapaz seguia estocando seu pau na bucetinha de Dulce, com força e ritmo frenéticos e alucinantes. O flanelinha se aproximou e ficou de frente para os dois.

O rapaz estava deitado no chão e Dulce estava deitada por cima dele.

Flanelinha: Essa cadelinha já agüentou dois paus na boca. Será que essa bucetinha também agüenta dois.

Dulce na mesma hora contestou a idéia, balançando a cabeça negativamente e falando “NÃO”. Por mais excitada que ela estivesse, ela sabia que não agüentaria dois paus dentro da sua bucetinha. Mas ela nada podia fazer. Estava dominada e não podia reagir de forma alguma.

Maite: Você vai deixar essa cadelinha mandar em você. Pra mim cadela não fala, só late.

Flanelinha: Você fica quietinha ai. Não se mete que o assunto aqui é com a ruiva e aqui quem manda sou eu.

O flanelinha se ajoelhou ao lado de Dulce e o rapaz parou as estocadas. O flanelinha aproximou o rosto dele ao de Dulce enquanto segurava o queixo da ruiva com dois dedos, levantando-o para que ela o encarasse nos olhos.

Flanelinha: Você precisa saber de uma coisa. Quem manda aqui sou eu. Esse é meu lugar e eu dito as ordens. E se você acha que pode vim aqui e tentar mandar em mim está muito enganada. Entendeu?

Dulce: Sim.

Flanelinha: Sim, o que?

Dulce: Sim, senhor.

Flanelinha: Muito bem, agora eu quero ouvir. Quem manda aqui?

Dulce: Você.

Flanelinha: E qual sua função aqui?

Dulce: Obedecer suas ordens.

Flanelinha: Muito bem. Já estamos progredindo.

Ele deu um tapa no rosto de Dulce e se levantou.

Flanelinha: Isso foi por me desobedecer. Entendeu?

Dulce: Entendi.

Flanelinha: Muito bem. Eu acho que vou arrumar outro jeito de me divertir. Eu quero ver você mostrar seus dotes. Levanta daí.

Dulce: Sim, senhor.

Dulce obedeceu e saiu dali do pau do rapaz, ficando de pé.

Flanelinha: Sua bucetinha ainda deve estar queimando de tesão não é mesmo?

Dulce: Sim senhor.

Flanelinha: É mais meu pau ainda não está duro o suficiente para meter nessa bucetinha. Você não é boa no sexo oral. Mas dizem por ai que você é cantora e dançarina, não é?

Dulce: Sim senhor.

Flanelinha: Então vamos ver o quão bem você dança.

Dulce: Como assim:

Flanelinha: Além de tudo é burra. Eu quero ver você dançando pra mim. Se você quiser esse pau na sua bucetinha, vai ter que fazer por merecer. O ideal seria um strip-tease, mas você já está peladinha, então dance de um jeito que nos excite.

O rapaz se sentou no chão, juntamente com o flanelinha e ficarão aguardando Dulce dançar.

Maite ficava rindo e se deliciando com a cena

Dulce começou a dançar, mesmo sem muito jeito ela tentava agradar os dois, pois sua bucetinha estava pegando fogo e ela precisava de um para a saciar.

Flanelinha: Isso ta muito ruim. Vamos melhorar. Mexe essa bunda.

Dulce se lembrou dos funks brasileiros e começou a cantar a música na sua mente enquanto dançava sensualmente para os dois, rebolando até o chão e excitando-os cada vez mais.

Os dois não agüentaram muito. Logo pegaram a ruiva e começaram a bolinar seu corpo mais uma vez.

O flanelinha se deitou no chão e Dulce se sentou em cima dele, porém o flanelinha encaixou o pau dele na bunda da ruiva.

Ele queria muito comer a bucetinha de Dulce, mas sabia que se fizesse a ruiva gozar logo, o fogo dela apagaria e ela não seria tão submissa e entregue. Ele preferia a ruiva desse jeito, fazendo todas as suas vontades para ter a recompensa maior no final.

Flanelinha: Agora cavalga vai.

Dulce obedeceu e começou a cavalgar no pau do flanelinha. Com força, ferozmente e cheia de tesão. A ruiva passava as mãos nos seus próprios seios e apalpava-os tamanho era o desejo que ela sentia. Ela gemia alto, estava fora de controle. Logo o rapaz veio com o pau para perto da ruiva e ela sabia o que tinha que fazer. Sem muitas cerimônias ela abocanhou aquele pau e começou a chupá-lo como se fosse uma profissional. Ela olhava para o rapaz com um olhar de desejo. Ela tinha se despido de qualquer pudor que restara a ela e agora se entregava aquela orgia apenas pelo prazer.

Ela abocanhava o pau com força e começava a movimentar a cabeça pra frente e para trás, mas sem perder os movimentos dos quadris que iam pra cima e pra baixo. Dulce estava dando tudo de si naquele momento. Ela chupava e tratava de deixar o pau daquele rapaz bem babado enquanto sentia cavalgava com ímpeto no pau do flanelinha.

Flanelinha: Isso safada. Quica vai. Vai quicando. Mais rápido.

Dulce obedecia e cavalga com mais velocidade. Ela sentia o pau do flanelinha entrando e saindo de sua bundinha quase que completamente e gemia abafadamente, pois tentava chupar o pau daquele rapaz que vez por outra escapava de sua boca devido aos movimentos que Dulce fazia.

Flanelinha: Muito bem. Agora é hora de você também vir meter nessa puta. Vai vadia, abre as pernas.

Dulce parou de cavalgar no pau e abriu suas pernas um pouco mais. O flanelinha inclinou o corpo da ruiva um pouco para trás e sua bucetinha ficou ali exposta para que o rapaz metesse seu pau todinho nela. Mas ele preferiu torturar um pouco Dulce.

Ele pegou seu pau e começou a esfregar a cabeçinha na bucetinha de Dulce, roçando pra cima e pra baixo, pincelando a intimidade da ruiva que gemia, pedindo pra ele meter, tamanho era o desejo que ela sentia.

Dulce: Mete vai.

Rapaz: Será? Pede com carinho vai.

Dulce: Por favor. Eu to implorando. Eu preciso muito desse pauzão dentro de mim. Eu to queimando por dentro, eu preciso ser preenchida. Eu quero o seu pau. Eu quero vocês dois me fodendo com força até eu chegar ao ápice.

Aquilo foi mais do que suficiente para que o rapaz metesse o pau em Dulce, de uma só vez. Dulce estava tão molhada que o pau do rapaz praticamente deslizou para dentro da intimidade da ruiva que gemeu se sentindo completamente preenchida, com um pau na sua bucetinha e outro na sua bundinha.

O flanelinha colocou as mãos no seios de Dulce e começou a bolinar eles, apertando-os com força e apalpando-os enquanto brincava com os biquinhos.

O rapaz por sua vez tratava de meter em Dulce. Ele começava em um ritmo mais lento, mas logo ia acelerando, conforme Dulce se acostumava com aqueles dois paus dentro dela.

A ruiva gemia e pedia por mais. O desejo era incontrolável e ela não conseguia parar.

O flanelinha colocou seus dedos na boca da ruiva que começou a chupá-los como se fossem um pau. Ela brincava com eles enquanto os dois metiam na ruiva.

Os dois estocavam quase que simultaneamente seus paus em Dulce. Enquanto o pau do rapaz saia da bucetinha de Dulce, o do flanelinha entrava na bunda dela, e vice e versa. E assim a ruiva nunca se sentia vazia e gemia descontroladamente enquanto tentava chupar aqueles dedos.

A buceta de Dulce pegava fogo e ela sentia que logo chegaria a um orgasmo. Ela mexia os quadris tentando ajudar os dois rapazes nas estocadas. Eles metiam enquanto xingavam a ruiva por vários nomes, e isso acabava deixando ela ainda mais excitada.

Flanelinha: Vai vadia. Ta gostando não é? Desde que eu vi você entrando por aquela porta, eu soube que você tava afim de um pau.

Rapaz: Ela é muito safada. Rebola piranha riquinha, enquanto seus machos te fodem e te saceiam.

Dulce gemia e tentava balbuciar algumas palavras, mas elas simplesmente não saiam da boca da ruiva, tamanho era o prazer que ela estava sentindo. A dor por ter dois paus daquele tamanho dentro dela era totalmente ignorada por Dulce que praticamente, nem sentia nada além de tesão e prazer.

Com mais algumas estocadas Dulce não agüentou e teve o melhor orgasmo da sua vida. Ela gritava e se remexia naqueles dois paus enquanto tinha pequenos espasmos e liberava seu mel.

Dulce se remexia de forma frenética e inquieta. O orgasmo era tão forte e prazeroso que ela não conseguia tomar conta do próprio corpo. Eles continuavam metendo e Dulce continuava a sentir prazer, mesmo já tendo chegado ao orgasmo. Ela gemia e agora se empenhava ainda mais em ajudar os dois. Ela mexia o quadril, tentando dar tudo de si.

Os dois continuavam a meter insaciadamente na ruiva.

Rapaz: Eu vou gozar.

Maite saiu de onde estava e veio correndo para perto do rapaz. Se ajoelho com os seios a mostra e os segurou pedindo para que ele gozasse neles.

O rapaz obedeceu. Tirou o pau de dentro de Dulce e gozou nos seios de Maite. Era muito leite. Foram 4 jatos fortes no seios da morena que ficaram cobertos com o leite daquele rapaz.

Maite: Dulce. Você tem sido uma boa menina. Vem aqui, vem.

Dulce se levantou dali a contra gosto e se aproximou de Maite. O flanelinha também se levantou e ficava se masturbando. Ele também estava muito perto de gozar.

Maite passava as mãos nos seios cobertos de porra e passava no rosto de Dulce que não fazia nada, pois não queria desobedecer Maite e ser punida.

Maite: Vem. Aqui tem mais. Deixa eles limpinhos.

Maite falava apontando para os seios e Dulce entendia o recado e começava a limpa-los com a sua língua, absorvendo todo e qualquer vestígio do leite que se encontrava nos peitões de Maite.

Maite segurava os cabelos de Dulce, pressionando a cabeça da ruiva em direção aos seus seios enquanto arqueava sua própria cabeça para trás, mostrando estar bastante excitada com aquilo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Dulce Safada a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários