DOM GRISALHO E CIBELE

Um conto erótico de DIRETOR
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3965 palavras
Data: 07/11/2011 11:26:35
Assuntos: Sadomasoquismo, Sexo

Meu nome é conhecido no meio do BDSM por DOM GRISALHO, sou DOMinador a muitos anos, bastante experiente e também exigente e autoritário com as minhas cadelas. Mas somente posso ter esta vida voltada ao BDSM apenas fora de casa, porque minha companheira (Elisa) não tem muita vontade de sexo e muito menos de S&M. Bem, o que estou escrevendo é o relato de como adquiri uma nova peça ao meu rol de escravas. Tenho por natureza ser monogâmico, e curto apenas ter uma serva por vez, a idéia de ter um canil não me atrai. Mas vamos lá, saibam como vim a ter Cibele.

Minha esposa tem uma grande amiga, a Cibele, não é uma mulher atraente ou especial, diria sem atrativos físicos, uma mulher bem comum – bem isso até conhecê-la melhor, rsrsrs. A Cibele é viúva a alguns anos, têm seus 46 anos, 1.65, 50kls, olhos pretos assim como os cabelos que são curtos e ligeiramente ondulados, tem uns peitinhos pequenos, contudo firmes e uma bunda redondinha.

Numa certa sexta-feira, quando cheguei do trabalho minha esposa me disse que havia combinado para eu ir no sábado na casa da Cibele para ajudá-la com alguns afazeres domésticos. Sempre sobrava para mim quando Elisa queria ajudar a amiga, e isso me cansava porque não me consultava, mas como não queria brigar, resolvi atender.

Durante aquela noite tentei “namorar” com minha esposa, mas, como sempre, ela estava indisposta, o que me deixou puto da vida, pois sexo entre EU e minha companheira era algo difícil e quando ocorria era apenas o tradicional “papai e mamãe”, apenas para cumprir a obrigação (dela), e cá para nós eram e são bastante chato, não tem graça, pois adoro fazer sexo diferente, assim evita que a rotina se instale no nosso casamento. Minha esposa não é chegada a transar, segundo ela o amor e a harmonia do casal são mais importantes que sexo. Elisa frustrava-me direto, pois Eu ao contrário dela quero é sexo, com amor e harmonia também, se for possível claro.

No sábado pela manhã, a contragosto e sem vontade alguma, fui para o apartamento de Cibele. Eu estava de sandálias, bermuda e camiseta, fui recebido por ela à porta. Ela trajava uma sandália rasteirinha, bermuda larga (bem feia por sinal) e uma camiseta comum. Nada sensual, na verdade até dava um ar de relaxada.

Enfim, comecei a trabalheira, troca de bocais de luz, conserto de interruptores, troca de chuveiro, colocação de quadros, arrumando a porta do banheiro, etc. Fiz o que comumente se fala dos modernos “maridos de aluguel”, mas sem receber nada em troca ou gratificação, pois era um favor de Elisa a amiga. Bem EU pensava que seria assim, mas fui muito bem recompensado, vocês irão entender como.

Por volta das duas da tarde tudo estava terminado e em seguida Cibele começou a colocar a mesa do almoço. Eu lhe afirmei que não iria almoçar, pois, tinha outras coisas a fazer e Eu não tinha interesse nenhum de ficar fazendo-lhe companhia. Mas ela insistiu e para evitar muita conversa, acabei ficando. Logo estávamos sentados a mesa, ela fez meu prato e serviu-me uma cerveja, sentou-se do outro lado da mesa e começamos a comer.

À mesa comecei a reparar em Cibele! Ela estava bem a minha frente e não conversávamos. Vendo aquela mulher pequena, ali sozinha, meus pensamentos começaram a voar e acabei me excitando com ela. Estava com tesão recolhido e ela ali, sozinha, a muito tempo sem sexo segundo Elisa me falou, resolvi arriscar, quem sabe poderia fazer com que ela viesse a servir-me, e caso não desse certo Eu apenas não investiria mais e iria embora. Afinal estava chateado com a situação que minha esposa me colocou, fiquei de pau duro e sem transar.

Parti para a conquista e perguntei a Cibele o que ela pensava sobre mim. Ela começou a responder coisas clássicas, como: amigo, legal, prestativo, etc. Essas coisas de pessoas conhecidas. Mas Eu não estava satisfeito e a indaguei o que ela achava de mim de maneira mais íntima, de como a Cibele mulher me via.

Nesse momento vi que ela me encarou, ficou vermelha, notei seu constrangimento e seu desconforto.

Ela não respondeu… Ficou calada, estática. Sem reagir ou fazer qualquer menção de responder.

Estava agitado, e sem pensar muito, Eu me levantei e fui para o lado de sua cadeira. Ela apenas me seguiu com o olhar. Comecei a massagear seus ombros e pedi que relaxasse, pois estava muito tensa. Fiz de forma bem carinhosa para não espantar àquela que viria ser minha propriedade. Notei que seus nervos estavam como pedra. Voltei a insistir que relaxasse e curtisse, dizendo-lhe que não faria mal algum a ela, apenas para o seu próprio bem e, se não gostasse bastava apenas falar e Eu pararia. Passei os dedos pelos seus cabelos, e ajeitei-os atrás da orelha.

Ela nada fez ou respondeu, estava dura, sem se mover, procurei fazer uma massagem bem relaxante, fazendo-a gostar e querendo que Eu não parasse. Sentia que estava se acalmando, ficando bem tranqüila, a massagem estava fazendo-lhe bem. Aos poucos e lentamente desviei meu corpo de lado fazendo minha virilha tocar no seu antebraço o que fez minha vara ficar dura na hora. Não parei e passei a roçar no seu ombro, antebraço, minhas mãos continuavam a massagear os ombros deslizando uma mão para a nuca e a outra pelo pescoço indo até o queixo e voltando. Ela apenas ficava quietinha, prestes a entregar-se.

Ela suspirou e sussurrou baixinho:

“PÁRA… EU NÃO SOU DE FERRO… E Há MUITO TEMPO NÃO TENHO UMA RE…….” sua voz foi morrendo, como se fosse se entregando, sentia que ela estava querendo que EU continuasse, mas sem forças para reagir em contrário.

Passei a massagear sua nuca com força e vitalidade, e com a outra mão passei a acariciar seu pescoço, colo, descendo por cima da camiseta. Quando pude notar de relance os biquinhos quase que furarem a camiseta. Ela estava querendo, estava com o tesão aflorado. Foi à deixa, sabia que iria dominar a Cibele naquele dia. Tinha apenas que continuar a deixá-la excitada e sedenta por uma boa transa. Deslizei meus dedos pela sua nuca e pescoço. Desci a mão pelo seu colo até acariciar superficialmente seus peitos por sobre a camiseta. Estava sem soutien e os mamilos pontiagudos, quase a furar sua roupa.

Segurando-a pela nuca guiei sua face até minha virilha e esfreguei sua face no meu membro, por cima da bermuda. Ela não se fez de rogada, minhas pernas estremeceram quando senti suas mãos massagearem e arranharem minhas coxas com vontade. Em seguida ela subiu com uma das mãos por debaixo da bermuda e da cueca até alcançar minha bunda onde me deu um apertão vigoroso, um apertão de quem está prestes a se entregar. Senti volúpia em Cibele.

Sem pudor desci mais minha mão e apalpei aquele peitinho diminuto e massageei com força, beliscando, apertando, puxando. Eu comecei a usar Cibele da forma que Eu queria, ela estava totalmente entregue, o tesão estava deixando-a amalucada e a falta de homem a muito tempo a estava fazendo ficar “doidinha”, era questão de poucos minutos para que Eu a forçasse a fazer as minhas vontades, quer era muito mais que sexo, a queria para minha escrava. Meu membro latejava e Eu o passava pelo rosto da Cibele.

Afastei-me um pouco, minhas mãos escorregaram pela lateral do corpo dela e delicadamente passei a suspender a camiseta, ela não ofereceu qualquer resistência. Fiz seu corpo se aproximar do meu, guiando-a pela nuca. Passei a deslizar a face dela na minha barriga enquanto minha virilha se encaixava no entre seios dela. Afagava seus cabelos com desejo e a outra mão aranhava suas costas e volta e meia beliscava suas tetinhas, ela sentia e notei que estava gostando, era uma submissa, se tinha alguma dúvida até então, naquele instante acabei de confirmar.

Podia sentir a pele quente e macia, ela nada falava ou fazia que me contrariasse nas minhas intenções de seduzi-la, quando minha mão desceu até o sutiã e o abri, senti Cibele estremecer. Era tudo ou nada naquele instante e parti para a conquista em definitivo.

Ela se desvencilhou dos meus braços, mas continuou colada a mim, com a carinha de tesão, ela era um vulcão prestes a explodir, ainda encontrou forças para argumentar:

“PARE….. NÃO É CERTO…… SOU MUITO AMIGA DE ELISA …….”

Coloquei o dedo na boca dela e simplesmente ordenei “PSIUUUUUUUUUUUU, fique quieta”.

Olhei nos olhos e encarando-a com olhar malicioso e enérgico falei-lhe:

“SEI QUE VOCE ME QUER……. SINTO SEU CHEIRO DE DESEJO…. NOSSAS PELES SE ATRAEM….PARE DE PENSAR NELA……. AFINAL FOI ELA QUEM ME MANDOU AQUI…….”

Ela baixou o olhar e sussurrou: “EU SEI MAIS DE VOCÊ DO QUE IMAGINA… ELA SEMPRE FALA QUE VOCE É UM PERVERTIDO… QUE QUER QUE ELA FAÇA COISAS… E SEI QUE AS COISAS QUE QUER, ELA NÃO FAZ… QUE GOSTA DE SUBMETER ÀS MULHERES PARA QUE FAÇAM O QUE VOCE DESEJAR… DEPOIS QUE ELA ME FALOU DE SEUS GOSTOS, PROCUREI ENTRAR NA INTERNET PARA SABER… E FALEI A ELA QUE DEVERIA FAZER COM VOCE TUDO QUE FOSSE POSSÍVEL… MAS ELA NÃO ACEITOU MEU CONSELHO…”

Minha mão voltou a afagar os cabelos da nuca a fazendo levantar um pouco o rosto e me encarar.

A outra mão deslizou pela face, boca, queixo, pescoço, colo até tocar de forma bem dura nos biquinhos das tetinhas, que estavam duras como pedra. Bulinei um pouco ali e sussurrei:

“CIBELE ENTÃO VOCÊ SABE O QUE PODE TER ……… TENHO CERTEZA QUE NÃO VAI SE ARREPENDER….. SERÁ MINHA ESCRAVA, FARÁ TUDO QUE QUERO, COMPREENDEU!!! VOCÊ NÃO TEM QUERER… OU NÃO ME QUER??? SEI QUE VOCE GOSTA DE VADIAGEM, ELISA ME CONTOU…SEI QUE É SAFADA, POR ISSO FIQUE QUIETA E APENAS FAÇA O QUE EU QUERO……COMPREENDEU???”

Ela não respondeu, apenas olhou-me e, se levantou da cadeira fazendo menção de tentar sair, mas é aquela vontade de sair sem querer, sem forças de lutar e já sabendo que iria se entregar. Com isso, ao tentar levantar o que aconteceu é que ela ficou mais ainda perto de mim. Ela me queria, embora ainda lutasse em sua mente para não ceder, seu corpo queria, clamava por mim. EU sabia como conduzi-la.

Seus peitos balançavam para cima e para baixo em razão de sua respiração alterada. Dava para sentir o conflito que se travava no corpo e pensamentos. Sua boca nunca estivera tão sensual, com lábios entreabertos e convidativos, deixando que eu visse um pouco dos seus dentes brancos.

Aproximei meu rosto do dela e delicadamente toquei meus lábios nos delas. Só toquei. Só um leve roçar.

Comecei mordiscando o lábio inferior, chupei e mordisquei aquele lábio pequeno.Quando passei para o lábio superior sua respiração já estava ofegante e seu controle estava por um fio.

Após dar o mesmo tratamento no lábio superior puxei seus cabelos da nuca para trás com força e vigor, fazendo-a olhar para o teto e deixando seu queixinho na minha frente. Cibele estava muito excitada, senti que queria transar imediatamente, por que não agüentava mais, já estava se mordendo, se contorcendo de tesão. Quando segurei o queixo com vigor….. mordisquei…. lambi….. quando sugava os queixo senti os braços dela se envolverem no meu pescoço, soltei seus cabelos e finalmente nossas bocas se encontraram. Ela pegou meu rosto com as duas mãos e beijou com fúria minha boca. Sugou forte e abriu a boca, para eu enfiar a língua por inteiro.

Minha língua foi rápida e logo a enterrei toda naquela boca pequena, desbravei cada centímetro, dentes, céu, gengiva, logo ela estava metendo sua língua na minha boca e chupei com força, mordi a pontinha com os lábios e depois com os dentes. Ela correspondia, com força lambia-me.

Ela segurava agora com os dois braços em torno do meu pescoço e parecia que tinha nascido ali de tão forte que apertava. De repente suas mãos começaram a procurar lugares para me apertar. Apertaram a ponto de deixarem marcas.

Enquanto sugava aquela boca pequena virei-a contra a mesa. Minhas mãos desceram por suas laterais e a seguraram na cintura. A fiz ajoelhar-se, em frente a mim e dei-lhe o primeiro tapa como seu SENHOR. Ela não respondeu, apenas me fitava, com os olhos cheios de tesão. Seu corpo implorava por mim. Continuei a bater-lhe e dei-lhe mais dois tapas, com mais força. E disse-lhe, de forma autoritária que a partir daquele instante era minha escrava, que faria o que bem entendesse e que ela servia apenas para servir-me. Sua resposta foi apenas: “SIM SENHOR”, aceitando totalmente a nova situação. Já era minha, EU poderia fazer o que desejasse, meu EGO queria usá-la mais e mais.

Depois a levantei do chão e a coloquei sentada encima da mesa. Delicadamente, fui deitando sua costa nua no tampão da mesa, cuidadosamente fui afastando pratos e travessas. Com ela deitada na mesa, minha boca deslizou pelo queixo, pescoço, colo, sempre lambendo, beijando, sugando e mordendo bem gostoso.

Ao chegar às tetinhas passei a ponta da língua por volta do mamilo que estava como pedra. Desci e com a ponta da língua, lambi todo o contorno das lindas tetinhas. Quando passei a língua pela parte debaixo dos seios, Cibele estremeceu, se contorceu na mesa sussurrando e gemendo, dizendo-me: ‘FAÇA MEU SENHOR TUDO COMIGO QUE DESEJAVA COM ELISA, QUERO LHE SERVIR, SOU SUA!!!”.

Ouvir aquilo foi êxtase para mim… Voltei a passar a língua no local sensível e dessa vez me demorei um pouco mais. Ela passou a segurar minha cabeça pelos cabelos segurando-me na posição e intercalando entre os seios. Passei a roçar os dentes na parte inferior dos seios. Dava chupadas vigorosas na base dos peitinhos e ela começou a gemer alto e sem pudor.

“AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII HUMMMMMMMMMMMMMMMMMM SIIIISSSSSSSSSS”

Levantei um pouco o rosto e a vi de olhos fechados, sua feição era de alegria e felicidade, nisso percebi a latinha de cerveja do lado.

Peguei-a e passei no biquinho, ela estremeceu e gritou;

”HUMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM DELICIA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! AHHHHHHHHHHHHH”

Passei a bolinar com a latinha gelada nos peitinhos e minha boca voltou a descer.

Passei a intercalar o quente da minha boca com o gelado da lata.

A essa altura Cibele se contorcia, gemia, rebolava, vindo a confirmar o que EU já sabia: ela já era minha….

Abri o botão da bermuda e logo baixei o zíper, tirei a bermuda e vi uma calcinha rosa tamanho médio…

Dei uma cheirada vigorosa na virilha e minha boca voltou a descer.

Coxas, panturrilha, pés, dedos, todo aquele corpinho foi beijado, lambido, chupado, sugado.

Quando voltei a subir ela já estava se arreganhando para mim, bem safada, como EU a queria.

Cibele já havia vencido a vergonha, uma de minhas mãos tocava os seios e a outra batia na sua xana por baixo da calcinha. Segurei suas mãos e as coloquei de lado. Segurei sua calcinha e senti-a toda molhadinha, parecia que tinha se urinado toda, segurei pelas laterais e lentamente tirei-a.

Que xaninha……!!!!! Era pequena, nem lisinha nem peluda, mantinha os pelinhos bem aparados e com uma higiene perfeita, o cheiro era de desejo e estava ensopada.

Cai de boca, primeiro lambendo os grandes lábios, logo estava sugando seu néctar, pela parte superior descendo e subindo, ela se abria cada vez mais. Descia minha boca até sua bundinha e voltava, lentamente fui desbravando-a. Vencidos os grandes lábios, minha língua passou a entrar e sair bem devagar, subia e descia. Quando descia enterrava a língua, sentia o aroma de sua buceta, sentia o gosto de seu mel e chupei cada vez mais, cada vez com mais força e dedicação.

Quando enterrei minha língua toda naquela buceta ouvi Cibele dizer-me:

“VEM MEU DONO… ME TENHA…….. ME FAZ GOZAR…… AI….. VEMMM…… EU TE QUERO MEU SENHOR……”

Afastei-me e deu um tapa de lado, na coxa………..me debrucei sobre seu corpo e olhando-a nos olhos sussurrei:

“VOCÊ ME QUER????? QUER QUE EU FODA SUA BUCETA????? ENTÃO SAIBA QUE EU GOSTO DE PUTA………GOSTO DE SAFADA… DE CADELA…….VOCÊ É MINHA VADIA???”

Ela me olhou com ar de desejo e mais atração, abriu a boca passou a língua nos lábios e sussurrou:

“VEM FODE SUA PUTINHA…QUERO SER SUA CADELA VADIA…VEM ME FAZER SUA…FAÇA O QUE QUISER”

Afastei-me um pouco e fiquei alucinado. Segurei-a por um dos braços e a fiz girar, coloquei-a de costas, fiz sua bundinha ficar arrebitada na borda da mesa.

Com uma das mãos eu apertada, acariciava tava tapas naquela bundinha enquanto a outra abria minha bermuda e descia minha cueca.

“AI….. DONO…….QUE DELICIA…… ENTERRA SEU PAU NA MINHA XANA…… JUDIA DA SUA SOFIAZINHA….”

Eu aprumei minha cabeça naquela buceta lubrificada e num movimento rápido e violento enterrei meu membro.

“AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII”

“HUMMMMMMMMMMMMM QUE MACHO GOSTOSO… FODE…… METE…… BOMBA, MEU HOMEM… QUERO SER FODIDA INTEIRINHA POR VOCE. MEU DONO”

Passei a por e tirar de uma única vez, enterrando fundo fazendo o corpo dela ser jogado contra a mesa

“AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII METE….. METE FUNDO…… JUDIA DESSA CADELINHA SOLITÁRIA……”

Ela não tinha como controlar os movimentos, pois, seus pés não alcançavam o chão e eu a puxava de volta contra meu corpo.

“HUMMMMMMMMMMMMM ASSIM QUE EU GOSTO – VEM MEU SENHOR, JUDIA ….. BATE…..”

Dei-lhe um tapa, mais outro, mais outro e outro em sua bundinha. Ela apenas sorria, naquele instante percebi que ela gostava e queria apanhar… Continuei desta vez com mais força e quanto mais batia mais ela se arreganhava, a vadia estava gostando, os olhos de Cibele chegavam a brilhar de desejo e felicidade.

Logo depois senti minhas bolas baterem naquela bundinha e nesse momento passei a segura-lá pelos ombros.

“QUE DELICIA…… COMO AQUELA CORNINHA NÃO GOSTA DISSO ????? AIIIIIIIIIIIIIII”

Ao ouvir a ofensa à minha esposa, confesso que amei, mas tinha de castiga – lá e sem dó dei um tapa forte de mão aberta na bundinha, com o máximo de força que me foi possível.

“AIIIIIIIIIII MEU SENHOR……….. DOEU……. MAS BATE, ISSO BATE………”

Em tom forte e grave disse: “NUNCA FALE DELA… NUNCA ENTENDEU???” falei isso sincronizando com as enterrada.

“AIIIIIIIIII TÁ BOM MEU DONO, DESCULPA…… MAS QUE ELA É BOBA, FOI E É, ELISA NÃO SABE O QUE ESTÁ PERDENDO…….O SENHOR É MUITO GOSTOSO…… NÃO VOU FALAR DELA NUNCA MAIS”

Afastei-me e a virei de bruços, abri suas pernas e voltei a meter agora de frente.

Ela me deu um abraço de pernas pelas costas e eu retribuo apertando suas tetinhas.

Passei os dedos com delicadeza na parte inferior dos seios enquanto bombava.

Bastaram mais algumas socadas com força junto com as carícias na base dos seios e senti todo o corpo dela estremecer…. espasmos….. convulsões….. gritos….

“AIIIIIIIIIIIIIIII HUMMMMMMMMMMMMMMMM AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII SISSSSSSSSSSSSSSSSSSS”.

Sua pele estava lisa do suor…….me deitei sobre o corpo dela e ela gemeu:

“AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII VOCÊ TÁ ME ARREBENTANDO POR DENTRO SENHOR…….”

Sem dizer nada ficamos ali alguns minutos se passaram e a respiração de Cibele voltou ao normal.

Afastei-me e olhando-a disse : “PUTA SAFADA…… VOCÊ NAO É TÃO BOA QUANTO IMAGINAVA…..”

Ela só se virou de lado e saiu da mesa.

Começou a recolher sua roupa, eu fui até o sofá e disse.

“VEM CÁ CIBELE, VEM SATISFAZER SEU DONO, VENHA LOGO QUE NÃO GOSTO DE ESPERAR”

Ela olhou-me e sussurrou: “ACHO QUE NÃO!!!!!”

“ACHO QUE SIM……..” disse seriamente……

Ela foi correndo ao banheiro, EU me levantei e fui atrás, ela tentou fechar a porta mas eu a empurrei e entrei junto. Abracei e voltei a beijá-la.

Massageei as costas, nuca, ombros, enquanto minha boca comia literalmente a dela.

Ela logo se entregou ao meu beijo e voltou a abraçar-me.

Segurando-a pela nuca foi lentamente descendo sua face por meu pescoço, peito, até deixa-lá de frente com minha vara.

Encostado no balcão da pia do banheiro, ordenei……. “VAI CIBELE,,,,MAMA NO SEU MACHO… QUERO GOZAR NA SUA BOQUINHA….. QUERO VER VOCE TOMAR MEU MEL… SE DELICIAR COM MEU LEITE”.

Ela se afastou um pouco inclinou a cabeça e me encarando sussurrou.

“SEI QUE ELISA NÃO FAZ ISSO……….MAS MEU DONO….. EU AMO FAZER ISSO….”

“ENTAO VAMOS VER SE VOCÊ É BOA MESMO!!!” e dei-lhe um tapa na cara, que a fez quase cair. Mas ela não reclamou, apenas pegava meu pau.

“MAS E SE EU ME ENVOLVER COM O SENHOR??? E SE EU NÃO CONSEGUIR TE ESQUECER DEPOI.. ??” ‘NUNCA TIVE UM DONO EM MINHA VIDA, NÃO SEI DIREITO COMO É”

“CIBELE VAMOS VIVER E CURTIR O AGORA…….” disse.

Ela abriu a boca e começou a acariciar minha cabecinha com a ponta da língua.

Ela era experiente no oral. Lambeu a cabecinha com maestria, logo estava sugando com gosto meu pau.

Lentamente ela engoliu minha vara toda, sem frescura alguma começou a enterrar toda a minha pica na boca, pondo e tirando num ritmo frenético.

Minhas pernas começaram a tremer e ela passou a acariciar minhas coxas com as pontas das unhas.

Segurei sua cabeça pelos lados, afastei e deu a primeira golfada naquela face safada.

Ela abriu a boca e o segundo jato entrou direto atingindo o céu da boca e ela fez meu mel se espalhar na boca rapidamente, segurou minha vara e apontou para o colo onde o terceiro jato melou toda a pele e começou a escorrer pelo entre seios.

Ela se afastou e começou a se lambuzar com o que ejaculei, passando os dedos no colo e levando até a boca. Ela limpou tudinho e chupou os dedos com vontade. E, algumas gotas caíram no chão, ela não se fez de rogada, limpou totalmente com a língua, afinal ela era bastante limpinha, rsrsrs

Entramos num banho demorado onde ela não parava de me chupar e lamber.

Sugou meus peitos com vontade, mordeu com força chegando a deixar marcas.

Meti novamente naquela bucetinha pequena, mas quente e macia. Depois veio um gemido intenso e sua buceta se contraiu inteira no meu pau. Ela havia acabado de gozar. A partir daí eu comecei a socar. Soquei forte poucas vezes e também senti aquele arrepio gostoso que percorre o corpo e termina na ejaculação. Segurei sua bunda e soquei umas quatro ou cinco vezes, com toda minha força enquanto esporrava dentro dela. ficamos abraçados, cansados, suados, ali de pé encostados na pia, com minhas calças nos tornozelos, seu vestido todo levantado, e seus braços ainda em torno do meu pescoço. Então sem me soltar e ainda com meu pau pulsando dentro dela, ela me beijou. Beijo longo, sem pressa, sem medo e sem reservas. Era a entrega total.

Quando saímos do banho estávamos exaustos. Deitamos-nos um pouco na cama dela e demos um cochilo.

Acordei logo depois, com ela me chupando novamente.

Coloquei-a de quatro na cama e comecei a bulinar o rabinho dela, ela confessou que não estava acostumada. E que da última vez tinha sentido muita dor.

Voltei a meter na bucetinha e fiquei bulinando com o dedinho o rabinho.

Ela pedia mais e com mais força, não demorou muito e gozou novamente.

Cibele disse-me: ‘DOM GRISALHO, SOU SUA ESCRAVA DE HOJE EM DIANTE… NÃO VOU QUERER HOMEM NENHUM FORA O MEU SENHOR. FAÇA COMIGO O QUE QUISER. PERTENÇO-LHE DE CORPO E ALMA.”

Sofia estava em meus braços, toda satisfeita, resfatelada na cama, sorrindo… Quando minha esposa ligou. Esperei mais um pouco, dei-lhe um beijo demorado e fui para casa.

Até hoje, quase toda semana, estou com minha pupila…

Hoje EU e Cibele fazemos muito mais coisas do que apenas sexo e tapas, hoje já a instruí como gosto de ver e ter uma cadela, hoje sou seu DONO e SENHOR e ela aprendeu a tratar um DOM como mereço.

Toda vez que nos encontramos, ela afirma: ‘SOU SUA, FAÇA O QUE QUISERES…..” Somos muito felizes!!!

Se alguma candidata desejar vir a ser minha protegida, entre em contato através de meu e-mail: dom_grisalho@hotmail.com – fico no aguardo de apenas mulheres.

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