Venus canina

Um conto erótico de Cachorrão
Categoria: Zoofilia
Contém 824 palavras
Data: 04/11/2011 11:59:17
Assuntos: cadela, Zoofilia

Aqui, Venus já tinha passado pelos seus dois primeiro cios. Sempre procurei passar maionese light na pica e faze-la dar um boquete gostoso, mas agora seria diferente. Enquanto Venus dá seus boquetes, sempre aliso e forço o dedo em sua xota para ela saber o que eu desejo. Como ela é muito mansa, não me preocupo em me morder e dessa vez, foi a primeira tentaiva de comer a Venus sem ela estar no cio. Queria ver se o treinamento foi um sucesso. Estava no meu quarto deitado e tirei minha roupa. Passei a maionese e chamei Venus, que veio correndo e subiu na cama e ficou parada me olhando. Balance a pica para ela e começou a me lamber. Virei a venus de costa para mim e enquanto ela me lambia, deixando minha rola bem dura, comecei a acariciar sua xota. Ela não se importou muito e deixou e fazer o carinho. Estava tão excitado que acabei dando uma boa linguada em sua xota também. Apesar do sbor amargo, eu não parava. Era um 69 que estávamos fazendo ali. Ela passava sua lingua em minha rola e eu forçava minha lingua em sua entrada. Queria muito lamber aquela buceta. Passei a lamber seu grilinho bem gostoso e foi então que resolvi parar o 69 e de joelhos, depois de passar a maionese, comecei a forçar a entrada de venus. Ela não saiu. deixou eu brincar com sua xota. Roçava a cabeça do pau nela para cima e para baixo. Queria que ela soubesse o que estava por vir. Comecei a forçar a cabeça bem devagar em sua xota, enquanto ela ameaçou sair, mas segurei-a forte e fui forçando até ficar com a cabeça dentro dela. Devagar quase parando, fui entrando lentamente. O calor de sua xota é algo fora do normal e isso me causava um bem estar muito grande. Devagar e segurando ela bem firme, já estava com a metade dentro e ao chegar com tudo, comecei o movimento de entrar e sair bem devagar. Estava doido de tesão. Minha venus me aceitou sem estar no cio. Depois de um bom tempo, gozei sem economia. A porra saia de dentro dela como uma cachoeira. Era muito tesão. Quando o pau saiu de sua xota, peguei venus e fomos para o banheiro tomar banho.

Depois dessa trepada, passei a fuder com Venus na hora que eu quero, porque devido ao treinamento que ela sempre recebeu desde seus 4 meses, hoje tenho minha cadela pronta para saciar meus desejos.

Ela está sempre dormindo em minha cama e a noite quando acordo, olho para ela e me pergunto: Como ou não como? Tenho a vasilina na cabeceira para quando dar vontade de brincar com ela. Certa noite, venus dormiu na minha cama e de cabeça para baixo. A posição dela era de quase esfregar seu cuzinho na minha cara e como o abajur estava aceso, olhava para aquele buraquinho e fazia meus cálculos. Se ela pode dar uma cagada mais grossa que minha rola, então pode aguentar em levar também. Isso me deixava excitado e começou a dar tesão. Peguei a vazelina e acariciando aquele cuzinho, comecei a passar o creme. Forcei o dedo em seu cuzinho carregado de vazelina e me virei, me posicionando de forma que pegava ela por trás. Roçando seu buraquinho, comecei a bricar. Ela cordada, ficava me olhando, talvez não entendendo, mas deixando. Sabia que poderia machucá-la, mas tentei. Minha pica estava dura demais e o tesão bem alto para não continuar. Encostei a cabeça na portinha de seu cuzinho e com as pontas dos dedos fui abrindo para ver se a cabeça entrava. Comecei a forçar e ela a se mecher, porque era novidade. Fui tentando inverter o funcionamento das pregas de seu anus e consegui encaixar a cabeça dentro. Ela gemia e queria sair mas eu não deixava, afinal, ela poderia estar sentindo dor e como também, não daria prazer a ela. Fiquei parado ali, sentindo suas pregas abraçarem abaixo de minha cabeça, porque ela já estava dentro. Muito apertadinho e quente, me machucava também, mas já que tinha conseguido, não queria sair. Estava parado. Tinha medo de fazer movimento e empurrar mais e ela me avançar, afinal, ela poderia estar sentindo dor, mas ela é tão dócil, que só gemia e eu já começava a sentir pena dela. Parado ali, comecei a gozar dentro daquele cuzinho apertadissimo e quente. Gozei paradinho dentro dela. Não queria machucá-la. Esperei amolecer bem para então tirar de dentro dela sem dor para os dois. Estava satisfeito, apesar da dor que também sentia. Ela me olhava com cara de piedade. Sentia também, mas ficou paradinha me proporcionando o prazer que eu desejei. Consegui o que queria. Foi a única vez que comi o cuzinho dela. Não tive coragem da segunda vez porque entendi o sofrimento dela e passei a respeitá-la também, mas que foi muito bom, isso foi.

Tem mais dela. Aguardem!

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Comentários

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Lendo um relato desses,dá pra imaginar o que se passa na cabeça dos pedófilos.Deve seguir o mesmo nível de perversão.Abominável.

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