Cadelinha

Um conto erótico de Cachorrão
Categoria: Zoofilia
Contém 895 palavras
Data: 04/11/2011 11:25:04
Assuntos: cadela, Zoofilia

Devido ao meu interesse em zoofilia, porque sempre procurei ver esse título na web e sempre me deixou muito excitado. Como eu sou solteiro, moro sozinho e numa casa grande, resolvi comprar uma filhote de labrador de 4 meses e assim começar a treinar essa cadelinha a ser uma máquina de sexo para mim.

Comecei levando-a ao veterinário para dar uma cortada no rabo, com a intensão de facilitar futuramente. Sempre a base de ração, remédios e veterinário para não haver problema de saúde. Tinha de deixá-la bem saudável.

Coloquei um nome bem próprio para o que desejava. Ela se chamaria Venus. Foi assim que eu e Venus começamos nossas vidas lado a lado. Como era muio novinha ainda, sempre procurava acariciá-la em sua xota e enfiando o dedo na portinha para ela ir se acostumando, que ao querer, ela estaria sempre pronta para me atender. Foram 6 meses fazendo ela lamber minha pica com maionese light e sentindo o gostinho de minha porra quando gozava. Ela gostava disso e precisava saber que essa ferramenta ficaria dentro dela constantemente.

Como eu sempre tive o cuidado da alimentação dela, assim como de levá-la ao Veterinário periódicamente e smpre com os remédios em dia, não me preocupava em não usar camisinha.

No primeiro cio, fiquei muito excitado. Via aquela bucetinha inchada me olhando, mas esperei o terceiro dia. Com a maionese, fiz minha venus me lamber bastante. Cada lambida, mais eu me excitava e foi quando eu virei seu traseiro para mim, acariciando sua xota enquanto ela me lambia. Nossa! Minha pica chagava a doer de tão dura que estava, e ela não parava. Comecei a entrar com um dedo e ela foi saindo, mas trazia ela de volta e acariciando sua xota. Passei maionese nela para o dedo entrar mais fácil. Comecei a forçar de novo e então consegui entrar um pouquinho em sua xota apertada e quente. Ela parecia gostar, porque não saiu mais e continuava a me lamber, mas quando coloquei o segundo dedo, ela saiu e foi para longe. Fui atrás dela e segurei-a por trás e comecei a acariciá-la novamente enfiando o dedo. Ela quiz sair e respeitei-a. passei mais maionese e depois de uma boa lambida, acabei gozando em sua boca como das vezes anteriores. Foi assim durante todo o seu primeiro cio. Muito boquete e nada de deixar tirar o cabacinho. Eu tinha paciência.

Até o segundo cio, foi sempre no boquete e treinando-a para me dar a bucetinha tão desejada, quando veio o cio. No segundo dia, fui objetivo. Segurei-a forte e dexei a xota minha venus bem lambusada. Entrei um dedo e no segundo ela aceitou, ficando quietinha, me aceitando. Brincando naquela xota apertada e quente, fui alargando sua entrada. Esta com tanto tesão que talvez não aguentaria muito, mas fui colocando a cabeça em sua xota e empurrando lentamente. Ela gemia, talvez por sentir dor, mas eu queria e ela precisava perder o cabaço. Ela começou a se fechar, impedindo minha entrada, mas insisti até ela dar um outro gemigo e eu entrar com todo a minha pica. Senti seu cuzinho bater em minha barriga. Estava todo dentro de minha venus. Ela se virava para ficar me olhando e eu sorria para ela e acariciava. Era a primeira transa dela e a minha com uma cadela. Estava tudo muito gostoso. Sentia uma xota diferente. Apertada, quente e era profunda também. Sentia as contrações dela que me levava ao delírio, mas a minha excitação era muito grande. Cinco minutos para mim parecia horas. Curtia aquele momento a cada segundo quando não aguentei mais e gozei muito dentro de minha cadela amada. Foi uma das gozadas mais gostosas que eu dei. Jorrava porra de minha pica para dentro dela e da xota dela para fora. Ainda fiquei esperando minha pica amolecer para tirar. Queria que ela ficasse lá dentro e quando saiu, cai ao lado dela que se lambia toda e a mim também. Ficamos ali prostados. Era nossa primeira foda.

Uns 25 minutos depois, achei que agora seria diferente. Comecei a tocar sua xota enquanto dava para ela a minha pica para lamber. Cada linguada, uma subida até endurecer todo de novo. Virei sua xota para mim e como um cão no cio, passei a maionese e fui entrando com minha pica mais uma vez. Dessa vez ela não reclamou. Gemia um pouquinho, mas deixava. era seu dono que estava entrando. Fui colocando a cabeça, na metade de minha pica, sentia ela me apertar com suas paredes vaginais. Gostava também. Lentamente, fui introduzindo toda a minha rola até não ter mais nada para entrar. No vai e vem, senti aquele cuzinho batendo em mim e me dava mais tesão ainda. Passe maionese nele também e comecei com uma das mãos a acaricia-lo também, enquanto a outra mão segurava Venus pelas ancas. Aquilo me deixava louco, porque admirava aquele cuzinho e via que um dia poderia fazer um anal com ela. Foram quase 20 minutos e pesando em comer aquele cuzinho também, não aguentei. Gozei muito novamente. Minha venus tem uma boceta muito gostosa. Até minha pica amolecer, forcei a ponta do dedo em seu cuzinho e ela não reclamou, mas ai eu sai de dentro dela e juntos ficamos deitados no chão da sala. Ela se encarregava de me limpar.

Nossas aventuras mal estão começando. Aguardem a próxima!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Cachorrão no cio a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Fude cadela e gostoso demais telegran Davimineiro.....

0 0
Foto de perfil genérica

tenho videos zoo se alguma gata tiver afim e so add no msn ou e-mail carlinhos4712@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

E pensar que existe tanta mulher no mundo,hein.

0 0

Listas em que este conto está presente

Contos Eróticos Zoofilia ( masculina )
Homens que não resistir a uma buceta de fêmea animal