CROSSDRESSER ARROMBADA POR CASAL - PARTE II - final

Um conto erótico de Pedrita7
Categoria: Homossexual
Contém 2071 palavras
Data: 04/10/2011 01:24:21

mas cada estocada parecia que seu pinto entrava cada vez mais fundo, e ele me dava um tapa em cada nádega, bem devagar, mas com muita força, sem pressa, e ele gritava, então, me agarrou pela cintura, e aumentou o ritmo, seu suor escorria todo em cima de mim, ele cada vez mais rápido, urrou de prazer e encheu meu cu de porra, e se jogou em cima de mim, e ficouEu praticamente desfaleci, me larguei, sentia aquele peso todo em cima de mim, e aquele pausão dentro de mim, ela que assistiu a tudo isso estava deliciada, senti uma mão me acariciando, abri os olhos, era ela, estava feliz, ele se moveu e se jogou para lado, seu pinto enorme estava meio amolecido, meu cu ardia muito, eu estava empapado de suor e com o cu arregaçado, ela se aproximou de mim, me abraçou e me beijou, senti suas mãos procurando meu cuzinho arrombado, ela espalhava a porra em minhas costas, depois em meu rosto e não parava de me beijar, sussurrou em meus ouvidossua bichinha linda, te adoro, ele está tão satisfeito, graças a você, 3 vezes hem ....

Ele então disse que estava com fome.

-Estou com fome, arrombar essa bichinha me cansou muito ...

-o que você quer amor.... frutas, saladas, bifes pode pedir....

-e você minha bichinha, minha cadelinha, o que você quer ...

-dá um pires de leite prá essa cadela e eu quero comida de verdade, carne e batatas...

Ela saiu, disse que voltava em um minuto, eu gelei de ficar sozinha com ele, ele pegou a corrente e me levou ao banheiro, entrou na banheira e começou a se lavar, depois me puxou prá dentro da banheira, e me lavou, sentia suas mãos vigorosas em minhas costas, ele ria e me provocava, chamou meu pinto, de pipirinho, que era brinquedo de menina, pois mulher nenhuma iria querer aquilo, escutamos ela chamando, ele se secou e me arrastou todo molhado, o tempo todo eu ficava de joelhos, era mesmo uma cadelinha.

Ela trouxe um prato para ele, carne e batatas, ela estava comendo uma salada de frutas, e para mim ela colocou uma tigela com leite no chão, me puxou até lá e mandou comer, eu olhei para ela, estava com tanta raiva que meus olhos fuzilavam, ela chegou bem perto e me dois violentos tapas, e mame mandou comer, eu comecei a chorar, e tentei sorver o leite, minhas lágrimas caiam na tigela, e aos poucos consegui lamber e sorver todo o leite, ela me chamou para perto dela e me dava pedacinhos de frutas, eu comia na mão dela e ela me afagava o rosto...

-ahhh que cadelinha bonitinha, você viu amor, como ela aprende rápido, ....

Ele nem respondeu, ela deu a volta e escutei um barulhinho muito conhecido, ela estava chupando o pau dele, ele ressonava alto, estava cansado, eu nem me atrevi a virar, fiquei como estava, cansado, arrombado, nu como uma cadelinha, cadelinha putinha, ou melhor uma bichinha cadelinha, meu cu ardia, mas sentia um buraco dentro de mim, a falta daquele pinto bruto, me deixou vazia, passei as mãos em meu cu, estava mesmo arregaçado, além da ardência, senti que meus 2 dedos não o preenchiam, fechei os olhos, e acho que cochilei, ou todos cochilamos, não sei bem dizer, acordei, sentindo que estava sendo abraçado, ou carregado, senti um grande bem estar, fui voltando, aos poucos, reconhecendo a minha volta, estava dentro do banheiro, ou melhor, dentro da banheira, aquela água quente refazia minhas energias, então vi que estava no colo dele, ele havia me levado e eu estava deitado em seu colo e recostado em seu peito, ela do lado, só olhava, minha coleira estava amarrada ao lado da banheira, eu estava totalmente nua, ele me deixou de lado delicadamente e foi em direção a ela, pegou pelos braços, e sentou-se, trouxe ela para seu colo, vi seu pau enorme, duríssimo, e fez ela sentar de uma vez, ela gritou muito alto, um misto de fúria e prazer e vi seu pau enterrado na buceta dela, ele a comia pela primeira vez, na minha frente, e eu ali olhando, ela levantou e agora ficou de frente prá mim, ele a pegou pela cintura e foi puxando ela para trás, ela abriu as pernas e pude ver aquele pau enorme sumindo dentro do cu dela, ela revirava os olhos e gritava, gritava de prazer e pedia mais, então ela se levantou, pegou a corrente e saiu da banheira, molhados com estávamos fomos para a cama, ali ela me mandou ficar de quatro, na beira da cama, então ela ficou de quatro ao meu lado e ele chegouMe pegou pela cintura e foi me enrabando novamente, não doía tanto agora, meu cu recebia aquela pica enorme sem dificuldade e ele bombava sem dó, então tirou o pau de mim de uma só vez, e enfiou no cuzinho dela, ela rebolava e me olhava, ele ficou assim, revesando, orá no meu cu, ora no cu dela, e ficamos assim, muito tempo, eu obedecia, a tudo sem nem pensar, queria que tudo acabasse logo e queria apanhar o menos possível, mas aquele homem tinha muita energia .....ele sentou entre nós ... e me chamou, eu levantei e fiquei de frente prá ele, ele me virou e me sentou no seu colo, sua pica entrou de uma só vez, gritei, quase desmaiei, amolei, soltei meu corpo e fiquei ali largado, com aquela pica enorme cravada no meu cu, ele me abraçava com força e seu pau latejava dentro de mim, meu pinto que estava flácido, agora endureceu um pouco, ela se ajoelhou e começou a chupar e não demorou para eu gozar, então ela sugou tudo e veio me beijar, tinha guardado minha porra em sua boca e dividiu comigo, me fez engolir um pouco de minha própria porra .... e ele bombava e eu subia e descia em seu pau, eu gemia, me contorcia, e a cada estocada eu via estrelas, ela mordia meus mamilos, as vezes com força, eu gemia, quase sem reagir, o cansaço era extremo, ele me comia sem dó, me jogava na cama, me pegava no colo, tudo sem esforço, eu parecia um saco de carne, mole e sem reação....Ele novamente me ergueu e jogou na cama, eu de bruços, com meu cuzinho totalmente a mercê daquele homem, recebi seu corpo sobre mim, senti ele ajeitar seu pau novamente, e foi enfiando, tudo, completamente, me preenchendo até o fundo do meu corpo, me transformando de viadinho a bichinha, bichinha femêa, cadelinha, senti quando seu pau enorme aumentava de volume prenunciando o gozo, abundante, ele cravou suas mãos nas minhas costas, e enterrou bem fundo, com um grito forte, o seu peso me sufocando e preencheu meu cu com uma porra quente, grossa, que escorria pelos lados, se jogou para o lado e ela veio se deitar em cima de mim, me beijando o pescoço e lambuzando minha bunda com a porra que escorria de dentro do meu cuai bichinha gostosa, por mim ficaria aqui para sempre, você seria minha escravinha.....você quer? ..... ou quer ser minha cadelinhaMe puxou pela coleira e fomos tomar outro banho.... ela passou novamente um creme no meu cu, a dor aliviava na hora, sentia meu cu alargado, eu passava os dedos e sentia, ele estava aberto, parecia um tunel, eu não sabia que horas eram, mas imaginava que se já deveria ter anoitecido, quando ela disse que já era madrugada e daqui a pouco ela me soltaria e me mandaria embora, disse que tinha gostado muito de mim, falou que se ele dormisse direto, eu teria descanso até de manhã, se ele acordasseaí seria outra coisa e disse que gostaria muito que eu voltasse, falou que as outras cadelinhas voltavam durante algum tempo, pelo menos até ele enjoar delasDisse que ela mesma me deixaria no metro e que eles costumam pegar uma cadelinha para passar a noite de sábado para domingo, pois é a única que eles não tem compromisso, se ele gostasse, ela me escreveria e marcaríamos outros encontros, muitas cadelinhas voltavam, porque ele as fazia gozar como nenhum outro homem fazia, e ela estava ali para ajudar, ela amava todas as cadelinhas e não deixaria que ele as machucasse, a não ser para educar, porque ela não gostava de cadelinha desobediente, e quando isso acontecia, ele sentia prazer em vê-las gritando e chorando de dor, ele gostava de judiar delas, mas ela não, ela queria apenas obediência.....

Conversamos por mais de uma hora, ela massageava meu cu e passou creme no corpo todo, estava muito gostoso, sentia meu largo, mas sem dor, ela brincava de enfiar seus dedinhos, mas isso só me fazia sentir arrepio, então ela me maquiou e vesti a peruca, mas ficamos nuas, parecíamos duas meninas, eu estava lisinho, estava gostando até, então fomos para a cama, ele dormia de um lado e nos aconchegamos do outro, ela tirou a coleira e deitamos uma ao lado da outra, eu estava mais a vontade, conversamos bastante, ela me contou sobre as taras e as coisas que faziam juntos ou com outras cadelinhas, eu estava muito excitada, mas meu pau nem ficava tão duro, sabe, aquele meio termo, quase duro, foi então que ela se aproximou mais do meu corpo, sentia suas mãos suaves, ela foi se aproximando, e nos beijamos, carinhosamente, delicadamente, e ela se esfregava em meu corpo e eu no dela, acariciava seus seios, ela me mordia o pescoço as orelhas, e estávamos abraçadas e se beijando, mesmo assim meu pau não estava duro, então ela me puxou para cima dela, e falou para eu ter calma, e mesmo com meu pinto não tão duro, ela foi direcionando ele para sua buceta, e eu estava meio confuso, tentava me concentrar para meter nela, mais me sentia esquisita, meu pinto não endurecia mais, então aos poucos ela conseguiu ajeitar e meu pinto entrou, nesse momento, percebemos que ele nos olhava, ela enlaçou meu corpo com as pernas, senti medo, meu pinto amoleceu de vez, tentei sair de cima dela, mas ele foi autoritário...

-fiquem como estãoaiiii amor, não é o que você está pensandopor favor, não fiz por mal, foi ela que pediu, não me bate ...(as lágrimas já escorriam)

-muito bem, sua puta vagabunda, agora você é lésbica é .....

aiiiii amor, não fala isso, eu tava instruindo minha cadelinha....

bom, vamos ver se sua cadela aprendeu mesmo.....

Na posição que estávamos, ela me prendendo pela cintura com as pernas, eu deitado em cima dela, ele se aproximou por trás, e ficou brincando no meu cu, e foi forçando, lentamente, lentamente, e eu senti novamente, minhas pregas se estirando, meu cu foi sendo preenchido, alargado por um pau enorme, grosso, duro, eu já estava ofegante, meu cu engolia aquele pinto enorme, e eu já suava, era difícil, mesmo todo lubrificado, ele entrava com dificuldade, eu me esforçava para suportar, nisso meu pau começou a endurecer e ela feliz da vida colocou ele em sua buceta, ele era muito menor, e ela dizia que eu fazia cosquinhas em sua buceta, ele continuava enfiando, eu sentia até as veias do seu pau dentro de mim, de tão apertado, seu pau era tão grosso e grande que o vaivém que ele fazia me massageava a próstata, e me excitava, então estremeci, acabei gozando dentro dela, ela anunciou meu gozo, fiquei mole, ele me trouxe mais para baixo, e enterrou fundo, gemi, e nisso ela se arrumou e esperou que ele me deixasse cair, me ordenando a chupar sua buceta com a minha porra, me mandou lamber tudo, engolir tudo, não queria que escorresse nada, e eu lambia minha porra enquanto levava estocadas fortíssimas, até que ele finalmente gozou, tirou seu pau de dentro de mim e caiu para o ladoamor, manda essa cadelinha prá casa que eu quero dormirForam as últimas palavras que ouvi dele, tomamos outro banho, já havia amanhecido, ela me devolveu minhas roupas, saímos, desci pelo elevador até o subsolo, ela me levou até uma estação próxima dali, e disse que me escreveria, mas que eu não deveria passar por lá sem ser convidado, ele poderia se irritar muito....

Ela disse que me escreveria, e que poderíamos fazer outras festinhas, mas eu estava morrendo de vontade de me afastar dali, perdido e confuso com meus pensamentos......

apedrito007@hotmail.com

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