casadinha

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Heterossexual
Contém 889 palavras
Data: 29/10/2011 17:44:10

Casei virgem, 19 anos, casamento meio arranjado pelas famílias,sem nenhuma experiência sexual. Eu e Hans partimos para a lua de mel, teoricamente na fazenda da família dele.

Em realidade, eu e Hans combinaramos que nosso casamento seria ultra liberal, transformando a gatinha família, eu, em uma mulher bem avançada, puta mesmo.

Fomos para um clube de nudismo, alugamos uma cabana, nada de roupas, descalços. Ele estava acostumado mas eu não. Meus pés , antes sempre de sapatos e chinelos, sofriam descalços, andavamos muito, minha primeira adaptação a vida livre que eu almejava.

Andar nua, na frente de todo mundo, meu recato custou a ceder, ficava corada, levei dias para perder totalmente a vergonha. Outro problema: frio. Hans saia comigo, noite a dentro, tomar banho na cachoeira, frio de +10° C, totalmente pelados, sem toalhas, eu tremendo, mas com um tesão doido. Uma semana fazendo esse passeio e eu passei a fuder com ele todos molhados, na beira da cachoeira, uma adaptação a mais na vida de meus sonhos.

Abandonamos a cama, passamos a fuder e dormir no chão, sem cobertas, nús, no ladrilho. Meu corpo tremia de tesão,

meus anseios estavam se realizando.

Fuder: eu nem sabia fazer um papai-mamãe, Hans me ensinou a chupar, me deliciar com a porra, engolir tudo, a tomar no cu, gritei muito a primeira vez, lamber o cu dele, me masturbar.

Voltamos da lua de mel para o apartamento dele, outra cidade, ninguem me conhecia, meus pais nem desconfiavam do que sua filhinha estava fazendo e o que ainda iria fazer.

O apartamento não era mobilado classicamente: almofadas, mesa de comer, algumas cadeiras, chão frio, banheiro, peças de serviço. Dois quartos, um só com um tatame e armario, outro com ganchos, correntes, um armário com chicotes, grampos, agulhas, tudo para a prática de bdsm, eu louca para experimentar.

Meu guarda roupa: desprezamos as minhas roupas comportadas, passei a usar roupas ousadas, mamãe desmaiaria se me visse, um visual bem puta. Hans adorou, em casa só pelados, sexo antes dele ir para o trabalho e antes de dormir, o mais depravado possível, inclusive usando uma profusão de consolos e vibradores.

Começamos o bdsm: um dia ele senhor , eu escrava, no outro eu rainha, ele escravo. Chicote de vários tipos, surras homéricas, preferi apanhar com o chicote de couro, marca muito a pele, mas a dor é deliciosa, tenho orgasmos só de apanhar. Outra preferência: grampos e pesos nos seios e, principalmente, pela dor que provoca, grampos e pesos nos lábios vaginais. Uso a toda hora, para dar tesão.

Meus sonhos loucos cada vez mais se aproximando da realidade.

Hans me perguntou se ja conhecera outro homem que não ele. Sabes que não, disse eu. Veste-te, vestido bem sem vergonha, sem calcinha e soutien, sandalias, camisinhas, vamos, agora mesmo, a uma casa de swing.

Um ambiente de lascívia, fiz sucesso semi-nua como estava, vimos um strip-tease, tesão nas nuvens, fomos para o tatame, Hans trepou com a striper, eu me relacionei com um monte homens, fiz de tudo, bebi litros de porra, dei o cu, levei pica na vagina,trepei com dois, com três ao mesmo tempo, fiz sexo homosexual com a striper enquanto Hans comia meu cú.

Me senti puta, outro sonho realizado.

Hans necessitou viajar para fechar um negócio, 20 dias ausente. E tua puta, ficar esse tempo sem apanhar e sem fuder,não aguento. Vem comigo: fomos a um motel, o dono era conhecido de Hans, bota esta puta trabalhando na rua por vinte dias disse ele.

Minha casa fornece as roupas para trotoir, escolha a sua. Escolhi top e mini-short, prefiro descalça, sem as sandalias.

Tudo bem, fazes de tudo, cu, oral, vaginal, topas dois ao mesmo tempo? Sim, de tudo. Horário: das 18 às 24 h na rua, chova, faça frio ou noite clara. Fumas charuto: tome esses .

Mais um passo na degradação: puta de rua, é mais do que eu imaginara.

Logo na 1ª noite, comecei fudendo com 2 clientes, depois começou a chover e ventar, aguentei fime, um frio danado, louca de tesão, sozinha na rua atendi mais 3 clientes, fumei 2 charutos, fiquei tonta, me senti no paraíso das putas.

Foram vinte dias de depravação, conheci o submundo da prostituição, trepei com homens, mulheres, casais, fiz coisas sórdidas, uma puta rampeira, que maravilha!

Hans me apanhou no trotoir, o dono do motel me elogiou, puta sem vergonha e depravada. Hans disse que me poria no trotoir sempre que viajasse, eu não cabia em mim de tão realizada.

A estadia na prostituição de rua me deixou ainda mais alucinada por sexo. Uns dias depois da volta de Hans fomos à casa de swing, Hans foi trepar com a striper e eu fuder adoidado com vários homens. No fim, fiz maravilhoso sexo com a striper, bebi toda porra de Hans que saia do cu dela e ela chupou todo leite que entornava de meus cu e buceta.

Ficamos amigas, ela me ensinou strip-tease e pole dance, faziamos em dupla, sexo ao vivo inclusive, na casa de swing. O vestígio de recato, que eu ainda pudesse ter, desapareceu.

Hans me apresentou a um amigo que trabalha fazendo filmes porno- virei estrela de cinema !

Ainda sou muito jovem, Hans e eu decidimos ter ou adotar um filho futuramente, até la´continuarei puta fazendo tudo que uma moça de família não faz.

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Comentários

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me add ai entao putinha sacanano seu msn edgarcalhaoturbo@hotmail.com

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