MEU PADRASTRO MURILÃO

Um conto erótico de DIRETOR
Categoria: Heterossexual
Contém 1635 palavras
Data: 28/10/2011 15:43:05
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Eu morava com minha mãe, nesta época estava já com 19 anos e ela tinha perto dos 45 anos. Minha mãe chamou-me uma noite e me disse: - Renzo, desde que seu pai morreu, há cinco anos, vivo eu e você, conheci um homem há algum tempo e resolvemos morarmos juntos, ele chegará amanhã. Respondi que não haveria problemas, que ela estava certa em procurar uma companhia e tentar ser feliz de novo. No dia seguinte ele chegou, seu nome era Murilo, não tinha completado os 40 anos, fomos apresentados por minha mãe e tudo correu normalmente. Murilo tomou conta da casa, gostava de cozinhar, era super agradável e conversador. Quando estávamos sozinhos – minha mãe não deixou o serviço - usava sempre em casa, roupas de baixo, camiseta ou apenas um short largo, o que deixava dois pares de coxas musculosas de fora e “suas coisas” soltas; Passei a olhá-lo sem que ninguém notasse meu interesse. Afinal era companheiro da minha mãe e eu a respeitava. Mesmo quando ele passou a sair do banheiro com uma minúscula toalha enrolada na cintura que com qualquer movimento deixava a mostra suas partes íntimas, eu fingia que não via, mas meu pinto dava saltos dentro da bermuda. Minha mãe, sendo enfermeira tinha plantões noturnos no Hospital, nós ficávamos sozinhos, Murilo vinha ver TV no meu quarto e eu ficava no computador até tarde. Nessas ocasiões, sem ele notar, ficava olhando seu corpo musculoso sempre que dava, sem correr o perigo de minha mãe ver, parecia que meu padrasto sabia disso e gostava, pois me provocava, retesando a musculatura ou colocando shorts apertados que dava pra ver o volume por baixo deles e eu podia me deliciar com a visão dos seus bíceps, suas coxas, e até do seu short levantado pelo volume do seu pau. Muitas vezes larguei o computador e fui para o banheiro bater uma. Numa noite quente de verão, passei pelo quarto dele em penumbra e pela fresta da porta o vi, de costas para mim, completamente nu, Ele sentou-se numa poltrona em frente ao espelho, mas de costas para mim e passou a bater uma punheta lenta, dentro em pouco, soltou um urro de satisfação e gozo. Fui para meu quarto e toquei duas punhetas. Toda a vez que minha mãe não estava em casa, eu ia espioná-lo. Uma outra vez ouvi gemidos vindo do quarto deles e vi meu padrasto gostoso, dando um “Banho de Gato” na minha mãe. Depois ela abriu as pernas e Murilo lhe meteu o pau enorme, enquanto ela falava: - Enfia, enfia tudo, quero mais...mais... Quando pensei que havia acabado, ela pediu para que ele colocasse o pau dentro do rabo dela. O pau do Murilo é enorme, grosso, em torno de uns 20 cm. Não entrou e ele acabou gozando sobre a bunda dela. Fiquei doente (acho que de tanto tesão) e Murilo cuidava de mim nas noites que minha mãe não estava. Numa dessas noites, quando eu já estava bem melhor, ele veio, achando que eu estava dormindo e ao arrumar as cobertas, passou várias vezes, a mão no meu corpo. Fingindo estar acordando lhe pedi: - Deita um pouquinho aqui comigo, tive um pesadelo e estou com medo de ficar sozinho. Meu padrasto levantou as cobertas da minha cama de solteiro, fiquei de lado e ele tirando a camiseta e o shorts, deitou-se nu, eu ficando de costas para ele, e encostando-se ao meu corpo. Sentido a quentura do corpo de Murilo meu pau imediatamente ficou duro como ferro. Meu Padrasto passou a se mexer bem devagar, comprimindo suas coxas de encontro às minhas e fui sentindo seu pau quente ficando cada vez maior e mais duro. Ele então colocou o pau entre minhas coxas e passou a se movimentar, esfregando-se em mim, às vezes lentamente, outras vezes mais rápido. Eu me segurava pra não gozar, mas não agüentei, aquela pica me comendo as coxas fez com eu gozasse e Murilo enquanto me beija as costas e a nuca dizia: - Goza, meu filhinho, goza muito que é disso que você precisa pra melhorar e ficar bom. Então ele foi me virando de bruços e deitou-se sobre meu corpo perguntando: - Você continua de pau duro Renzo? Respondi que sim, que ainda estava muito duro. Ele disse: - Você é o máximo. Muito gostosinho mesmo assim que gosto. Eu falei: - Hummm que bom Murilo também estou gostando muito de você assim desse jeito! Ele propôs: - Já que você esta gostando tanto. Você é um garotão esperto heimmm! Vamos aproveitar e fazer diferente? Já sabe o que é bom. Me deixa comer sua bundinha. Falei que seria difícil, pois nunca tinha dado a bunda, que tinha muita vontade, mas que não conseguia enfiar nada dentro dela, que não passava nem da portinha que nem pra um amigo que tinha o pinto pequeno eu tinha conseguido dar, ainda mais pra aquele de quase vinte centímetros e grosso pra caramba... Nem terminei de falar e ele me corrigiu: - 23 centímetros e não é isso que você falou. É que tem que saber como fazer e eu sou muito experiente nisso. Eu respondi: - Eu deixo sim, mas antes quero que você me ensine a chupar, se depois disso seu pau ainda ficar duro eu deixo, ta? Ele concordou com a minha proposta e eu caí e boca naquele pauzão. Murilo me mandava chupar, lamber a cabeça, colocar ela na boca e depois ir até embaixo subindo outra vez e enfiando o que desse na boca até engasgar, fazer sucção , descer outra vez até o saco, lamber e enfiar um ovo de cada vez dentro da boca quente e úmida, subir de novo bem devagar passando a língua por toda a piroca, engolir a cabeça novamente e enquanto a cabeça estivesse lá dentro, ficar punhetando o pau, para depois engolir até tocar na garganta e eu ter ânsia, engasgar e sair lágrimas dos olhos. Ele não aguentou aquilo e despejou muita porra na minha garganta e eu bebi todo aquele leitinho maravilhoso do meu padrasto. Esperei alguns minutos e olhei para pica dele dizendo: - Uauuuuuu, isso sim que é pau pra toda obra, ainda está em pé! Foi até seu quarto e trouxe dois tubinhos, um creme que usou para lambuzar a pica, e me disse: - Trouxe xylocaína, vou experimentar, talvez assim entre. Espremeu um pouco da pomada nos dedos e passou no meu cuzinho. Meu padrasto me posicionou de quatro na beirada da cama, e ficou de pé, apoiando um pé sobre a cama, encostando a coxa na lateral do meu quadril, colocou a cabeça da pica na portinha do meu cuzinho e senti uma pressão. Uma corrente elétrica percorreu meu corpo, comecei a gemer, a falar sacanagens, a rebolar a bunda e pedir, com a voz rouca, para ele enfiar com bastante força: - Mete Murilo, come meu cu logo, enfie tudo de uma vez só, quero sentir dor, quero dar o cu pra você, quero sentir esse caralho todo atolado no meu rabo, me arromba, me parte ao meio, me rasga o CUUUUUUUUUU !!!!!!. Ele me segurou e forçou o que pôde. Com um salto brusco, sua vara pulou pra dentro do meu cu quente e muito apertado. Eu pedi para parar um pouco, mas ele nem ouviu, foi metendo, fui sentindo sua pica ir escorregando e entrar quase até a metade, ou seja, quase 12 centímetros já tinham ido, olhei por baixo entre minhas coxas para ter certeza do quanto tinha entrado. Meu padrasto estava soltava gemidos de prazer e me segurava com força pelas ancas. Puxando a pica até só deixar a cabeça dentro de mim, Murilo, enfiando três dedos na minha boca me fez olhar para trás, com as lágrimas escorrendo pelo meu rosto. Como que agradecendo por ele ter me atendido, achando que meu padrasto ia parar, Murilo sorriu e disse: - Agüenta putinha que o canhão vai entrar todinho! Eu tentei escapar, mas não houve jeito, ele me segurou firme e vagarosamente aquele caralho foi entrando pelo meu reto adentro, até que senti as bolas baterem nas minhas coxas. Depois de sentir o fundo do meu cuzinho ele iniciou os movimentos da foda um bem feito vai-e-vem, bem lentamente, mas foi aumentando as estocadas, socando o pau. Às vezes tirando até a metade e voltando a enfiar, outras vezes tirando e deixando só a cabeça dentro e voltando a entrar. Eu gemia de dor e de prazer ele perguntava: - Não é isso que você queria cadelinha, não queria ser arrombado? Pois é, agora já vai estar, vou arrancar tuas pregas putinha. Toma! Toma sua putinha, sinta meu caralho todo dentro de você. E prossegui, por mais de quinze minutos, bombando no meu cu com aquele cacete delicioso, até que ele tirou o pau totalmente pra fora, deixando ele apenas encostado no meu cuzinho ardido, senti o vento fresco bater nele que estava muito dolorido e vermelho com as veias latejando lá dentro, e então, ele veio enfiando com toda a força, rasgando meu ex-cuzinho-virgem, dando mais três ou quatro estocadas ele gozou. Enquanto ele esporrava eu também gozava e dizia: - Puta merda, que delícia teu caralho, ta inchando, ta crescendo, ta engrossando mais e mais, estou sentindo ele dar pulos dentro do meu rabo ardido, sinto os jatos de porra dentro do meu cu. Goza, goza meu padrasto gostoso, GOZAAAAAAAA! E assim acabamos naquela noite. Dias depois fomos levar minha mãe até o carro, ela ia passar mais uma noite no plantão. Ela nos disse: - Boa noite pra vocês e comportem-se viu? Vou trabalhar. No que respondi: - Tudo bem mamãe, pode deixar, bom trabalho, eu também vou fazer um trabalho enorme sobre anatomia humana pra escola. Hoje estou com 26 anos e ainda dou pro meu padrasto, que me fez viciar no pau dele e em me fazer dar a bunda.

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Comentários

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delicio seu conto. Adoraria dar o cu para um pau de 23 cm. Alguem interessado. j-ari@uol.com.br

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PORRA CONTE MAIS AVENTURAS SUAS COM SEU PADRASTO

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vc nao sabe a diferença entre hetero e homosexual?

volta pra escola pra saber.

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