Advogada viciosa entrega amiga tesuda

Um conto erótico de katrine
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2558 palavras
Data: 25/10/2011 23:05:16

Peço desculpa aos meus leitores por este conto ser particularmente extenso, não me sinto á vontade ao encarnar esta personagem, por isso se não terminasse a história neste conto já não o faria, o que seria falta de respeito para quem tem a paciência de me ler.

Sou a Lúcia se bem se lembram a minha última aventura atingiu níveis extremos, fui comida por vários homens no wc de um restaurante ás ordens da minha dona a negra Zafira e no fim tive que satisfazer com a língua a minha dona e várias negras, acabando por levar um banho de urina. Para quem não leu direi que tenho 38 anos, cabelos pretos, olhos castanhos, com 1.65 de altura, peso 65 Kg, tenho um corpo normal, excepto pelos seios que são um pouco desproporcionados em relação ao resto do corpo (visto soutien 40, copa D ) , sou advogada de direito comercial e tenho como fetiche ser comida e humilhada após ganhar um caso importante.

Estava totalmente sob o domínio de Zafira, dei-lhe uma chave de casa, usava o meu cartão de crédito para fazer as compras que lhe apetecia, aparecia inesperadamente e levava-me aos mais variados sítios para ser currada e humilhada, por vezes chegava a casa e estavam lá fulanos á minha espera, a quem a minha dona me tinha alugado e a quem tinha que servir em tudo, isto durava há 3 meses quando adveio um episódio que virou tudo do avesso. Tenho uma colega de que sou particularmente amiga, a Maria José , mais nova que eu ( 28 anos ) é uma mulher de rara beleza, loura, olhos azuis , altae com um corpo de sonho, seios cheios e firmes, cintura de vespa e pernas altas e bem torneadas, fizemos amizade quando ela foi estagiar para a firma. Naquele dia fomos almoçar juntas, como sempre ela atraía os olhares masculinos, o fato profissional de saia travada, casaco e blusa branca realçava-lhe as curvas, estava feliz o namorado ( um jovem juiz ) tinha finalmente feito o pedido e estavam noivos.Á noite quando cheguei a casa a Zafira esperava-me, TRAZ...TRAZ...assim que entrei levei dois estalos que me mandaram ao chão " quem era a putona loura com quem estavas hoje?.." perguntou sem preâmbulos, olhei para ela assustada " é uma colega e amiga..." gaguejei tentando levantar-me, empurrou-me com o pé que colocou sobre as minhas mamas " quieta...é toda boazona...tens que ma apresentar..." fiquei em pânico,ela estava louca " não...por favor...ela não é como eu..." em resposta a minha dona agarrou-me pelos cabelos e começou a espancar-me as mamas " NÃO !!!não?..atreves-te a dizer não á tua dona?..vou ensinar-te a obedecer..." arrastou-me para o quarto e mandou-me para cima da cama, começou a vergastar-me com uma chibata, com mestria atingia as mamas e as coxas, em gemia indefesa e já a ficar molhada " gostas cadela...isso geme...és uma puta viciosa...geme..." colocou-se entre as minhas pernas, rasgou a minha roupa e começou a lamber-me a cona, mas sem me permitir o orgasmo " AGH...UGH...assim não...por favor...por favor...quero gozar...por favor..." aquela tortura continuou, acabei por ceder, louca de tesão chorei, supliquei e por fim prometi tudo o que ela quis " vais entregar-me a boazona loura...vou fazer dela uma cadela..." dizia ela enquanto me conduzia ao orgasmo " sim...sim dona...siiimmm...ARGGGGGGGGG..." gritei gozando como uma perdida, de seguida montou-se na minha cara e eu dei-lhe gozo com a língua. Combinou comigo que eu convidaria a Maria José para sair á noite e fazer " um programa diferente " , deu-me o nome de um bar, disse que ia tentar seduzir a minha amiga, mas que não a forçaria a nada, eu tolamente acreditei. Passado uns dias disse á Maria José que já não fazíamos um programa á muito tempo " não queres ir beber um copo sabado á noite ?.."perguntei com um sorriso, a pedir a todos os santinhos que ela recusasse " claro Lúcia...o que tens em mente..." merda pensei, aceitou " uma coisa diferente...uma amiga falou-me de um bar africano impec..." a minha amiga riu bem disposta " não sabia que tinhas amigas afro...sabes que não gosto muito de certos ambientes...mas se dizes que é fixe..." ficou combinado ela vir ter a minha casa e irmos de taxi " para podermos beber uns copos...". No sábado escolhido tomei banho e vesti a roupa que a minha dona tinha mandado, supreendentemente não era muito escandalosa, embora modelasse bem as minhas curvas :fio dental e soutien azuis marinho, vestido comprido azul escuro coleante ao corpo , com ziper atrás e decote em V, bastante revelador, mas dentro do "respeitável ", completava a toilette sapato alto e uma écharpe branca. Quando a Maria José chegou, estava espectacular :mini saia de cabedal vermelha uns bons 5cm acima do joelho, que lhe moldava o rabo e expunha as belas e compridas pernas, camisola de malha fina de gola alta e sem mangas que ficava ultra esticada nos seios, mostrando os pormenores do soutien de renda vermelha e a sombra dos mamilos erectos, por cima um pequeno colete solto de cabedal a condizer com a saia, botas vermelhas até ao joelho, para completar usava um baton vermelho que fazia sobresair os lábios,; envergonhada dei por mim a pensar na minha amiga em termos sexuais, fiquei húmida ao imaginar aqueles lábios na minha xaninha, cumprimentámo-nos elogiando mutuamente o aspecto. Dei a morada ao taxista, que foi todo o caminho a galar as coxas da Mª José pelo retrovisor, para minha surpresa o bar ficava numa zona chique da cidade e era espectacular, tinha uma parte de discoteca e uma parte de café-restaurante muito agradável com musica africana em fundo, pedimos dois crepes flambés e um jarro de sangria, eu não conseguia deixar de galar o belo corpo da minha acompanhante, esta que por hábito não bebia estava alegre e solta, o que a tornava mais desejável. Estava quase esquecida do que me levara ali quando vim a Zafira vir direitra a nós, parecia outra, estava vestida com grande classe (á custa do meu cartão de crédito ) : saia de seda negra comprida e solta, blusa da mesma cor larga e aberta até meio, tendo por baixo um top branco que lhe moldava sensualmente os seios opulentos " Lúcia querida que surpresa..." exclamou sorridente, sentou-se e eu fiz as apresentações, apresentei a Zafira como uma amiga de longa data, a conversa foi correndo a negra elogiou a beleza da Mª José, que corou e se fez de modesta, a meio da convera vim a minha dona despejar disfarçadamente um pequeno frasco no copo da minha amiga " bolas a fritada está feita..." pensei com mórbida excitação, a Mª José tava cada vez mais solta, Zafira poisou "casualmente" a mão na coxa da Zé que nada fez para a retirar " querida permite que te diga que és uma mulher espectacular..." fomos brincando e rindo, atraindo os olhares dos homens em redor, a determinada altura a Zafira propõs que fossemos para uma das salinhas das traseiras onde não teriamos " babosos em cima de nós ", a minha amiga aceitou de forma entusiástica. O reservado era acolhedor sentámo-nos num sofá largo com a minha amiga no meio, Zafira pediu champanhe, sem a Zé ver colocou-lhe o resto do contéudo do frasquinho no copo, a conversa derivou para a ordinarice, a dona disse que adorava homens mas que também gostava muito de estar com uma mulher " nãooo...tás a brincar...sério ???" perguntou a Zé, olhando para uma e para outra "juro... eu e a Lúcia já fizemos amor..." a minha amiga virou-se para mim aparvalhada " a sério???nunca imaginei...tu e...porra...é bom ???" aproveitando a sua estupefacção Zafira inclinou-se, agarrou-lhe a cara e beijou-lhe profundamente os lábios, enquanto a outra mão lhe apalpava as mamas " não...não quero...Lúcia diz-lhe que me largue... não..." via-se que queria fugir, mas a droga que lhe fora ministrada minava-lhe os sentidos " Lúcia tira-lhe as cuecas e lambe-lhe a cona..." obedeci alegre e prontamente, coloquei-me de joelhos, subi a mini e puxei-lhe as calcinhas vermelhas para baixo, a Zafira beijava-lhe o pescoço e puxava a camisola para cima expondo os belos seios cobertos pelo soutien vermelho, a Zé lutava fracamente " não Lúcia...por favor...ajuda-me...não quero..." eu estava excitadíssima com a cena, abri-lhe as pernas e comecei a lamber aquela deliciosa coninha loura, a minha dona agarrava-lhe os dois braços com uma das mãos e com a outra arrancou-lhe o soutien, começando a lamber-lhe os mamilos " ah que ricas tetas...és mesmo boazona...a tua amiga é a minha cadela...e tu vais render-me bom dinheiro..." a minha pobre amiga soluçava baixinho, mas em breve começou a gemer, não sei que droga Zafira lhe dera, ela estava consciente mas incapaz de reagir " AGHH...não Lúcia...para...AGHHH...por favor para...AGHHH...." gemeu a Zé enquanto dava ás ancas e se vinha na minha boca eu estava toda molhada, ficou caída no sofá arquejando e chorando baixinho" por favor...deixei-me ir...não quero...Lúcia por favor..." a dona virou-se para mim " recebi bom dinheiro para arregaçarem este bombom...tu vais ajudar cadelinha..." tive uma derradeira tentativa de rebeldia " dona por favor...deixa-a ir...eu fodo com todos..." TRÁS...TRÁS... recebi dois violentos estalos " cala-te cadela...eles querem comer a boazona loura...tu vais de bónus..." a porta abriu-se e entraram 5 homens, 3 brancos e 2 negros, todos eles de certeza com mais de 60anos e vestidos de forma dispendiosa, rodearam a pobre Zé que choramingava e tentava cobrir os seios com a camisola , começaram a boliná-la por todos os lados " ainda é melhor do que parecia...ricas tetas...parece um modelo...vale bem o dinheiro..." no meio destes comentários um deles enfio-lhe o pau na boca, ela mal resistiu " isso putinha chupa...ah boquinha quente " dizia enquanto a fornicava na boca e lhe apalpava as mamas, outro abriu-lhe as pernas e penetrou-a de um só golpe, ela tentou uma débil fuga " Aiiiiii...não...doi...não..." o fulano sem ligar martelava-a impiedosamente " ah que coninha apertada...molhadinha como eu gosto..." um terceiro deu uma mala á Zafira e apontou para mim " aqui está o combinado...quem é a esta gostosa ?.." a minha dona agarrou a mala e respondeu " é a minha cadela...podem fazer o que quiserem..." ao ouvirem isto os outros dois dirigiram-se a mim " tira o vestido puta...e põe-te de quatro... " obedeci rápidamente, a minha cona pedia urgentemente um pau, um apresentou-me o cacete que engoli de imediato, ele arrancou-me o soutien e começou a amassar as minhas mamas " isso vacarrona...isso...que belas tetas tem esta vaca...ah como chupas bem..." o outro rasgou o fio dental, agarrou as minhas ancas e enterrou o caralho até aos tomates na minha rata, delirei " ARGGG...sim...sim...fode-me...fode-me...enterra-o todo..." a tesão era tal que me vim em poucos segundos, eles continuaram a bombear dentro de mim, de repente a Zé gritou de forma horrível " NÃOOO....ARGGH....NÃOOOO...RASGO TODA...NÃOOO..." olhei estarrecida, ela cavalgava um deles que estava deitado no sofá, um dos negros estava por trás e fodia-lhe o cu com um pau descomunal, tirava-o quase todo e de seguida enterrava-o, isto com uma velocidade assustadora " berra minha puta...berra...adoro rebentar o cu a branquelas finórias...berra que eu gosto..." o terceiro agarrou-lhe a cabeça e calou-a enfiando-lhe o pau até á garganta " cala-te vaca...chupa...isso putona...vais engolir tudo...". Durante umas 3 horas foderam-nos de todas as maneiras, em especial a pobre Zé, que no início tinha sempre 3 dentro dela, para o fim já estavam mais cansados e limitavam-se a foder-lhe o cu ou a cona e a seguir dar-me os caralhos a limpar com a boca. Quando acabaram a minha pobre amiga parecia um trapo " quando quiseres veste-te e vai para casa...é melhor ficares calada...isto foi filmado...se abres o bico viras estrela porno na net..." disse-lhe jocosamente a minha dona, a Zé não disse nada mas olhava para mim com um misto de tristeza e raiva, a negra de seguida virou-se para mim " veste o vestido e anda...a tua noite ainda não terminou..." obedeci e segui-a dócilmente, toda a gente olhava para mim, cheirava a porra, tinha restos de porra na cara e o vestido sem nada por baixo deixava ver perfeitamente a minha rata e as minhas tetas., fez sinal a um táxi e mandou-me sentar á frente o motorista não queria crer no que via ela deu-lhe uma morada e acrescentou " nunca viu?.. é a minha puta...se quiser ela paga a corrida com um broche..." o taxista começou logo a meter as mãos dentro do decote e pela parte debaixo, quando chegámos puxou-me a cabeça para o pau e fornicou-me a boca até me encher a garganta de porra. Bateu a uma porta , uma cinquentona gorda e asquerosa recebeu-nos " esta é a vacarrona rica de que lhe falei...é uma porca masoquista...ponha-a a render...venho buscá-la amanhã á noite..." aterrada tentei fugir, mas umas bofetadas bem aplicadas fizeram-me ficar quieta " quieta cadela...gostas de apanhar...vais ficar satisfeita...vais trabalhar toda a noite e todo o dia..."a minha dona saiu e a velha conduziu-me a um quarto " despe-te putéfia...quero ver esse corpo..." obedeci, a megera empurrou-me para baixo e levantando a saia forçou a minha cara para a sua pélvis, as suas partes tinham um cheiro nauseante " lambe minha puta...num fui lambida por uma puta rica..." demorou o que me pareceu uma eternidade, mas acabou por se vir. O que se passou a seguir foi surreal, os clientes iam entrando e saindo, umas vezes gozei , mas a maior parte das vezes não, teve de tudo : DP, DP anal, DP vaginal, surras de cinto, entraram clientes femininos para eu lhes dar prazer com a língua, outras para me espancarem, ou simplesmente me urinarem em cima ou mesmo na boca, outras vinham munidas de enormes dildos e penetravam-me cruelmente o cu ou a cona, clientes masculinos penetravam-me no cu e depois tinha que os limpar com a boca, um deles depois disso ainda me obrigou a beber a urina,um cliente masculino fez-me desmaiar de dor ao sodomizar-me e simultâneamente enfiar a mão até ao punho na minha cona. Finalmente acabou, recebi autorização para tomar banho e me vestir, a minha dona veio buscar-me e deixou-me em casa, aquilo era demais para mim, estava farta e disposta a libertar-me, telefonei á Maria José,ninguém atendeu, estava exausta fui dormir, de manhã iria procurá-la.

Contudo iria ter uma desagradável surpresa " aquilo que não nos mata fortalece-nos " e a Zé era mais forte do que eu pensava, foi direita ao noivo ( Sr. Dr. Juiz ) e contou-lhe o que se tinha passado, no hospital confirmaram que tinha sido drogada e a justiça actuou, quando me prepara para sair bateram á porta, era a judiciária com um mandato, fui detida, a Zafira também já o fora, o processo arrastou os 5 fulanos que a tinham currado, o escândalo foi grande, a Zafira apanhou 5 anos, eu consegui não ser presa mas a minha carreira terminou ali. Tive que vender a casa e o carro, fui despedida, mudei de cidade e ganho a vida a defender pequenos criminosos, continuo a ter o vício de ser currada, mas satisfaço-me com vagabundos e com os pequenos criminosos que defendo.

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Um final que não é normal. A justiça vence.

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