Infidelidade em familia II

Um conto erótico de Helga
Categoria: Heterossexual
Contém 1769 palavras
Data: 18/10/2011 20:58:51

É um almoço em família na mansão de Cintia e Tadeu. Estão todos numa grande mesa ao ar livre. O xodó do momento são os gêmeos dos donos da casa, que estão com oito meses. Cintia, sem nenhum sinal da gravidez, ostenta ainda os seios cheios de leite. Os pediatras dão um nome para mães que tem leite mas não conseguem que o bebê consiga mamá-los. É o caso de Cintia, que de vez em quando, acontece de expelir o leite em momentos inesperados. Talvez haja uma razão pra isso.

E é neste almoço, que Cintia sente o comichão em seus mamilos quando disfarçadamente olha pro seu amante que conversa com seu marido Tadeu, no outro lado da mesa. Ele parece sentir o olhar de Cintia e responde com um leve sorriso, mas suas narinas tremem ao notar que duas nódoas úmidas brotam na blusa dela, bem em cima dos seios. Ele cochicha algo no ouvido de Tadeu, se levanta e sai em direção aos fundos da casa, onde estão estacionados os carros.

A avó de Cintia é a primeira a notar as manchas de leite na blusa da neta.

- Oh... minha filha, você está... está derramando leite! Não seria a hora de amamentar Talita e Júnior?

- Oh! Meu deus! Isso agora! Caramba, quando vou me livrar disso? Não vovó, não posso dar esse tipo de leite pros nenês. O pediatra me aconselhou a não fazer isso por que tem uma acidez elevada. Bem... me deem licença... vou lá dentro me trocar.

Cintia sai caminhando normalmente até fechar a porta atrás de si. Uma vez dentro da mansão, praticamente, corre em direção a porta dos fundos e alcança o gramado onde estão os carros. Apressadamente ela chega à camionete cabine dupla de seu amante. Ela abre a porta e ele está sem as calças e vagarosamente se masturbando. A visão geral que Cintia tem é de um homem maduro com os cabelos grisalhos, longos e preso num pequeno rabo de cavalo. Ele é enorme, mais alto que seu marido que tem mais de um metro e oitenta. Mas o detalhe do intumescido musculo que mesmo a mãozorra dele só consegue segurar a metade, é que faz Cintia salivar e sua xaninha pingar de tanto excitamento. Os seios parecem que explodem, pois ela sente como se os mamilos estivessem espirrando leite.

Ela faz menção de abocanhar a brilhante cabeçona arroxeada quando a outra mão do amante vai até sua nuca e traz o rosto dela pra perto do seu. Ele se inclina pra frente e Cintia recebe um beijo apaixonado que a deixa febril. Ela não espera que a língua dele lhe invada a boca. E o amante adora quando ela faz assim, pois ele passa chupar aquele músculo que se contorce como uma cobra dentro de sua boca. Cintia geme com a caricia oral em sua língua e arfa e geme sem se importar com a saliva que sai por entre as bocas dos dois.

O cacete lateja e se sente prisioneiro do busto de Cintia. Sem desfazer o beijo, ela arranca os botões da blusa com um puxão e baixa os bojos do sutiã. Parecendo haver um acordo tático, o vibrante caralho se aloja entre os seios da esposinha infiel de Tadeu. Ela sente a quentura e o latejar das veias em seus seios, ao mesmo tempo ao morno leite que escorre na virilha de seu amante cinquentão.

O amante sente suas bolas incharem e faz um desajeitado rebolado por baixo dos seios da esposa de Tadeu. Ela pressente que o orgasmo está próximo pra ele. Desfazendo gentilmente o beijo, ela pede ao amante.

- Me fode! Me fode, seu cafajeste, me fode!

O vigoroso amante facilmente a coloca sentada em seu colo no mesmo momento que com uns puxões lhe despedaça a calcinha. Cintia, louca de tesão geme, balança a cabeça e segurando o torona firmemente apruma a boquinha de sua xana em direção a glande e vai se abaixando até a lábia encostar nela, em seguida se deixa penetrar. Enquanto isso acontece, a boca do amante vai de um mamilo ao outro sugando com sofreguidão todo o leite que é expelido. Em poucos segundos, seu rosto e seu tórax estão molhados com a proteína derramada pelos seios da mulher de Tadeu.

Os braços de Cintia estão em volta da cabeça do amante que parece sufocar com os láticos seios que envolvem seu rosto, enquanto ela cavalga com vigor em cima da virilha dele.

Ela sente quando as mãos dele vão até suas robustas nádegas e as empalma com certa brutalidade. Cintia sente seu orgasmo se aproximando e passa a gemer baixinho mas continuamente como o rosnar de uma gatinha. As fortes caricias em suas nádegas a faz tremer e a deixa mais excitada ainda. Pra culminar, o amante deixa deslizar a ponta de seu dedo maior em volta do cusinho dela. Cintia dá um longo e alto gemido, acelerando seus movimentos, ela encosta os lábios no ouvido do amante e lhe sussurra sensualmente.

- Por que... por que você faz... isso comigo? Voce não pode estar fazendo isso... isso de... tocar em meu cusinho! Voce me deprava assim...me deprava... aaaahhhãããmm... malvado. Malvado!

Foi a ponta do dedo que se introduziu por inteiro no anus da bela esposa de Tadeu que fez ela gemer tão manhosamente. Ela relaxa o esfíncter e deixa ao amante a prerrogativa de ir mais fundo com o grosso dedo. Após isso, ela continua com o sussurrar no ouvido dele.

- Voce é um depravado... um depravado! Fazendo isso... isso de bolinar meu cusinho... você não devia, não devia! Eu sou casada... e era uma casada honesta! Você me depravou, me depravou fazendo isso comigo... isso aí no meu cusinho. Voce devia me respeitar pois eu sou casada. Sou casada com teu filho! Você é um safado... você me fode, sendo eu a esposinha de teu filho! Aaahhããm e você é um sogro tão... tão canalha... tão cafajeste... tão gostoso, aaaaaaããããaah!

Conforme Cintia apertava os seios no rosto do pai de seu marido, leite e mais leite era expelido e mamado por ele. Toda a frente da camisa dele estava ensopada bem como a blusa e o sutiã de Cintia. Em dado momento, o sogro apanha um chumaço da loira cabeleira e afasta a cabeça e o busto da nora alguns centímetros de si. Os seios de Cintia ficam empinados e dos mamilos jorram leite materno no ar. Sem muito esforço o pai de Tadeu levanta a nora, e sua rolona escapar da xaninha fazendo um barulho como abrindo-se um champanhe.

- Oh, não, não! Não para, seu velho pilantra, não pár... aaaaaaãããm!

Cintia não esperava que o intuito do pai de seu marido era trazer sua xaninha pra perto da boca dele, fazendo o protesto dela ser em vão. Ela é deitada no assento e o sogro lhe beija com carinho, chupando a xaninha com tal esmero que Cintia revira os olhos e perde a respiração. A onda de delicioso excitamento que a língua dele lhe faz, afoga seu corpo num intenso orgasmo.

Manfredo, o sogro, enlouquece de tesão ao ver o corpo de sua norinha se retesar todo, com as coxas dela lhe apertando o rosto e os fabulosos seios soltando leite como um chafariz.

Quando o corpo dela amolece, ele treme de excitamento por saber que tem o corpo maravilhoso da mulher de seu filho a sua mercê. Ele quer possui-la de todos os modos e nada vai impedi-lo de fazer isso agora.

Cintia geme baixinho ainda sob o efeito do êxtase, quando sente a ardência de um tapa no rosto. Seus olhos não se abrem inteiramente e um sorriso aparece em seus lábios, desafiadoramente. O segundo tapa faz ela dar uma risada mais desafiadora ainda. Manfredo se curva e a beija com tal violência que posteriormente Cintia terá um leve inchaço no lábio inferior. Ela quebra o beijo, agarrando Manfredo pelos cabelos e puxando a cabeça dele para trás.

- Me bate, velho ordinário, me bate! Esculhamba com a esposinha de teu filho! Eu sou tua putinha. Sou a mulherzinha de teu filho e tua puta! Me faz de ordinária, corneia teu filho, velho safado!

Manfredo só se excita com os xingamentos da nora e seu pau já começa a jorrar pre-semem do vulcão de esperma que estar pra vir. Ele se prepara para penetrar a xotinha dela, quando Cintia põe uma mão em seu tórax para que não continuasse.

- Chega, seu tarado! Voce quer me engravidar? Quer engravidar a mulher de teu filho, seu depravado!?

O pai de Tadeu não se contêm e num brusco movimento, força a esposa de seu filho virar-se de bruços. Cintia solta outra risada desafiadora e levando as mãos até a bunda, as separa deixando todo seu reguinho a mostra ao olhar libidinoso do sogro.

- Isso, meu querido, isso! É disso que eu gosto! Gosto demais! E Tadeu nunca soube! O sócio dele e você foram os únicos a satisfazerem essa minha vontade! Agora, me come... vai! Me enraba!

Ao passo que o anus de Cintia era dilatado pela grossura da rola de seu sogro, os seios eram pressionados de encontro ao assento, formando pequenas poças opacas de leite materno. Quando Manfredo gozou, gotas opacas de esperma escorriam pelas coxas da nora, inundando o mesmo assento. Cintia sente nas costas a úmidade da camisa molhada por seu leite. A boca de seu sogro beija-lhe a nuca, os ombros, respirando fortemente, enquanto ela sente os últimos expamos latejantes da rola dele todinha em seu reto anal.

- Mais! Mais! Mete mais... não para, não para! Mete gostoso, mete na tua nora, mete! Me faz de safada... de rampeira! Deixa meu cusinho... cheio de teu esperma!

Uma das mãos vai até o clitóris ao mesmo tempo em que, fazendo um misto de rebolado com a contração das nádegas, ela deixa o pai de seu marido enlouquecido com a luxuria da volumosa bunda se contorcendo com o pênis sendo acariciado pelo anus dela. Ambos chegam ao orgasmo ao mesmo tempo. E como se pensassem telepaticamente, ambos exclamam ao mesmo tempo.

- Aaaaah... Queria que isso durasse pra sempre!

Quando Cintia retornou para a mesa, uma das tias comentou que ela tinha demorado pra voltar.

- Ah, sim! Resolvi tomar um banho. Estava toda melada.

Em seguida, se dirigindo a esposa de Manfredo, ela candidamente comenta.

-Ah, a propósito, minha sogrinha, lá de cima, vi seu marido sacudindo a camisa para secar. Eu acho que ele suou tanto dormindo dentro do carro...

- Hanrãã! Eu não sei porque essa mania de dormir dentro do carro se ele podia tirar uma soneca no sofá, não é?

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Comentários

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Minha querida amiga sou seu fã, adoro tudo o que escreve parabéns por mais um excelente conto. Ah e depois você ainda me pergunta como foi que eu te encontrei, beijos do seu admirador Carlos Roberto, ah obrigado palas palavras a respeito do meu blog.

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E como tem sogra boazinha, que entende de tudo... Essa é uma santa que acredita que o maridão ainda dorme na cabine da camionete, com aquele calor todo... Que sogra boazinha. Enquanto isso a norinha vai metendo, metendo, tirando todo o suco possível daquele sogro taradão... Isso é tudo de bom! E, o que é melhor, ninguém nota nada, ninguém vê nada... Isso sim é que é a verdadeira sacanagem. Valeu!

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