IGUAL AO PAPAI

Um conto erótico de DIRETOR
Categoria: Heterossexual
Contém 1704 palavras
Data: 17/10/2011 16:00:07

Igual ao Pai

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Tipo mignon, 1,64m, 51kg, 25 anos, sou uma mulher que curte bastante a vida. Encorajada pelo meu atual namorado, vou contar uma coisa que me aconteceu há alguns anos e que espero que possa levar uma pitada de prazer a todos vocês. Estava namorando Marcelo, um homem muito bonito. Separado, ele tinha sido pai precocemente. Aos 18 anos, tornou-se pai de Marcelinho, e um ano depois nascia Rodrigo, frutos de um casamento também bastante precoce que, pelo que me contou, acabou quando ele tinha 28 anos. Quando o conheci, ele estava com 36 anos e achei-o muito interessante. Começamos um namoro que logo se firmou. Resolvemos passar aquelas férias de verão no litoral baiano. Fiquei meio chateada quando ele me disse que teríamos a companhia de seus dois filhos. Ele explicou que eles já eram grandes, independentes e não nos incomodariam. Marcamos a viagem para uma terça-feira. Rodrigo chegaria á Brasilia um dia antes, na segunda-feira, e embarcaríamos no dia seguinte para Belo Horizonte, onde encontraríamos o Marcelinho, e de lá seguiríamos para o sul da Bahia. Tudo combinado, na segunda-feira, véspera da viagem, Marcelo me apanhou em casa para que eu dormisse no seu apartamento, e disse que ainda teria de voltar ao trabalho no dia seguinte para resolver alguns problemas pendentes. Em seu apartamento, fui recebida por Rodrigo, um de seus filhos, que se mostrou muito amável e atencioso comigo. Como o apartamento tinha apenas um quarto, Rodrigo se arrumou para dormir na sala. Á noite, ao nos deitarmos, eu e Marcelo, como sempre fazíamos, começamos á trocar carinhos e partimos para um gostoso amor com muitos beijos e inevitáveis gemidos. No auge da transa percebi, sob a porta, sombras que cortavam a claridade e denunciavam a presença de alguém que se movimentava próximo da porta. A sensação de estar sendo bisbilhotada na transa despertou-me um enorme tesão e alcancei um orgasmo alucinante. No dia seguinte, Marcelo saiu cedo para o trabalho e eu permaneci na cama. Ao levantar-me e abrir a porta, quase esbarrei em Rodrigo, que se dirigia ao banheiro apenas de cueca e numa excitação que me deixou extasiada. Ficamos imóveis e ele, com certo constrangimento, fez sinal para que eu fosse ao banheiro primeiro. Ainda paralisada na frente dele, devolvi a gentileza, com outro sinal de mão, sem contudo deixar de olhar para o seu belo e jovem corpo e sua ereção, que chegava a escapar da cueca, delineando um maravilhoso instrumento. Fui ao banheiro e, ao sair, já encontrei vestido com uma bermuda que delineava bem o seu corpo. O constrangimento de momentos antes foi se transformando em descontração á medida que tomávamos café e comentávamos sobre o imprevisto que nos impediu de viajar logo pela manhã. Rodrigo me contou que morava em Belo Horizonte e que estava em Goiânia visitando os avós. Por volta do meio-dia, Marcelo ligou e pediu que viajássemos, eu e Rodrigo, por que ele dificilmente conseguiria resolver os problemas antes da quinta-feira. E, afinal, Marcelinho, outro de seus filhos, nos aguardava em Belo Horizonte. Marcelo prometeu que viajaria de avião na quinta á noite. Lamentamos, mas decidimos partir naquele mesmo dia. Pegamos a estrada por volta das treze horas e, após duas ou três horas de viagem, senti que o pneu estava baixo. Paramos, efetuamos a troca. Rodrigo disse que ia aproveitar para "tirar a água do joelho". Propositadamente, ele se posicionou de tal forma que o retrovisor me colocava como uma privilegiada espectadora. Fiquei admirada com a beleza e o tamanho do cacete semiduro daquele rapaz. Ele o balançou como quem tinha a convicção de que estava sendo observado e apreciado. Voltou ao carro estampando um sorriso maroto e prosseguimos viagem. A conversa descontraiu a viagem sem que se perdesse aquele clima de cumplicidade que se instalara desde o primeiro contato da manhã. Quando começou a escurecer, resolvemos parar e, coincidentemente, um motel se apresentou próximo da estrada. Percebi que ele ficou excitado com a possibilidade de passarmos a noite por lá. Criei coragem e entramos. Reconhecemos os espaços da suíte que, muito bonita, oferecia hidro-massagem e sauna, além dos sempre presentes espelhos espalhados pelas paredes e pelo teto. Retiramos algumas peças de roupa da bagagem, e em seguida Rodrigo entrou no banheiro, lavou-se e apareceu enrolado em uma toalha. Envolvida por uma irresistível excitação, segui para o meu delicioso banho. Ao retornar, encontrei Rodrigo sentado na cama assistindo a um filminho pornô. Fiquei meio sem graça e perguntei se ele já tinha visto algo do gênero. Embora permanecesse enrolado na toalha, percebi sua indisfarçável excitação. Também enrolada em uma toalha sentei-me ao lado dele e, ainda mais excitada, comecei a passar as mãos pelas suas costas, soltei a toalha e descobri seu belo e jovem corpo, que ostentava, um enorme e bonito cacete, completamente duro. Quando envolvi o cacete com a minha mão, Rodrigo suspirou profundamente e se deitou, oferecidamente. Safei-me também da toalha e passei á chupá-lo por inteiro. O rapaz passou a retribuir as carícias com imenso tesão. Quando dei por mim, estávamos num delicioso 69. Como era bonito o seu cacete! Era grosso e maior que o do próprio pai. Que delícia! Tomado por um tesão incontrolável, ele virou-me e penetrou de forma tão viril e numa só estocada que gozamos de imediato. Rodrigo parecia satisfeito, mas não saciado. Ele saiu e me penetrou novamente, comendo-me com toda a sua energia. De quatro, sentia o vigor, a potência, a grossura e o cumprimento do cacete do insaciável garanhão. Depois de muita brincadeira e de mais um gozo arrebatador, dormimos abraçados. Despertei na manhã seguinte com nova penetração, que só foi possível porque permaneci molhadinha a noite inteira. Mais uma vez foi incrível, pois parecia que o caralho estava maior e grosso. Se dependesse dele, continuaríamos por muito mais tempo aquele jogo de amor. Mas, após mais uma gozada divina, tomamos um banho e partimos. Durante o restante da viagem, Rodrigo me contou que tivera uma namorada da mesma idade dele e que transavam muito, tanto na casa dele como na dela. Entendi de onde vinha a presteza e a desibinição do rapaz. Ao chegarmos a capital mineira, rumamos ao encontro de Marcelinho. Permaneci em frente ao prédio em que moravam, Rodrigo subiu e minutos depois reapareceu acompanhado do irmão. Mais parecido com o pai, Marcelinho também era muito bonito. Apesar do diminutivo do nome, era mais alto do que o Rodrigo, que parecia um garotinho perto dele. Nos apresentamos e eu, embora ainda pouco a vontade, achei-o interessantíssimo. Que loucura! Onde estou me metendo?- pensei comigo mesma. Colocamos as malas deles no carro e partimos. Pela conversa de ambos, senti que Rodrigo deveria ter comentado com o irmão o que aconteceu na viagem. O clima ficou ótimo quando os rapazes começaram a contar sobre suas namoradas, estudos e a fazer mil perguntas sobre a minha vida e o namoro com o pai deles, Marcelo. Pela minha cabeça passavam um milhão de coisas e, num determinado momento, resolvi relaxar e deixar acontecer. Assim que a noite começou a vencer o dia, decidimos parar. Fiquei indecisa, mas não resisti á esfuziante e tentadora sugestão de Rodrigo para que dormíssemos num motel. Marcelinho lembrou que seria difícil a entrada de três pessoas para um mesmo quarto e sugeriu a Rodrigo que se escondesse atrás dos bancos. Coberto pelas bolsas e travesseiros que levávamos, entramos sem maiores problemas. A insólita situação criava uma grande cumplicidade que deixava todos anciosos, mas determinados em relação aos seus objetivos. Rodrigo tomou banho primeiro, eu sucedi a ele e ao sair do banheiro encontrei os dois embrulhados em suas toalhas assistindo ao filme pornô. Marcelinho se levantou para o banho e meio sem graça, tentou esconder a ereção. Trancou-se no banheiro e eu, há muito tempo superexcitada, fui as nuvens quando Rodrigo me abraçou por trás já completamente nu e excitado. Virei-me e começamos uma deliciosa batalha de línguas. Estávamos num gostoso 69 quando senti as mãos de Marcelinho me acariciando. Ele era lindo e, nuzinho, muitíssimo parecido com o pai. Foi irresistível. Coloquei os dois em pé, perfilados, á minha frente e admirei tanta beleza. Embora menor de corpo e mais baixo, Rodrigo tinha um cacete maior que o do irmão. Aproximei-me de ambos e passei a chupar aqueles dois belos falos juntos e em revezamento. Em poucos minutos estavam esguichando uma na cabeça do outro e eu lamento tudo. Momentos depois, os dois partiram para cima de mim e me levaram á loucura com as deliciosas línguas. Comeram-me ora um, ora outro e até os dois juntos. Foi uma festa! Dormimos e partimos para nosso destino não sem, antes, promover a deliciosa brincadeira matinal. A viagem prosseguiu gostosamente. Por várias vezes, porém, tive que pedir a meus rapazes que se contivessem, até o fim de nossa viagem. Nem preciso dizer que a chegada foi aquela loucura. Aliás, estávamos transando quando o telefone tocou e Marcelo, o pai dos fogosos rapazes, nos avisou que chegaria á noite. Foi delicioso conversar com ele pelo telefone sendo penetrada pelo Rodrigo que, sem parar de me comer, disse ao pai que estava adorando a viagem. Curtimos as horas que restavam daquele dia e, á noite, recebemos o Marcelo, todo empolgado porque os "meninos" estavam adorando a viagem. Á noite, como era de se esperar, Marcelo estava taradíssimo e transamos bastante. Ele me achou superdeliciosa, apesar de aparentar certo cansaço, atribuído à longa viagem. Pela manhã acordei com Marcelo me bolinando e me espetando com aquele membro teso. Transamos mais uma vez e Marcelo se levantou para caminhar pela praia. Cansada, eu disse que continuaria deitada. Virei-me de lado e voltei a despertar com uma mão que me alisava e um cacete duro que roçava a minha bundinha. Ao levar a mão àquele membro percebi, pelas dimensões, que era de Rodrigo. Antes a minha preocupação, Rodrigo tranquilizou-me dizendo que os Marcelos pai e filho, haviam saído para caminhar pela praia. Deu um tesão danado e transamos loucamente. Nos dias seguintes, sempre pela manhã, um dos dois ia caminhar pela praia com o pai, que já me deixava ensopadinha para quem "ficava dormindo"até mais tarde. Foram quinze dias de total loucura.

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