A iniciação

Um conto erótico de soldoriente
Categoria: Homossexual
Contém 993 palavras
Data: 16/10/2011 10:43:08

Este é o meu primeiro conto. Antes deixa eu me apresentar: sou homem, não sou gay, nunca saí com outro homem, tenho 1,75 de altura, 60 kg, sem pelo no corpo. Não sou afeminado, nem tenho cabelos longos, mas quando montado, costumo ficar bem feminina. Tinha 17 anos na época e já fazia uns quatro ou cinco anos que eu havia me iniciado no hobby de vestir roupinhas femininas escondido. Possuindo meu próprio quarto, eu tinha a mania providencial de deixar a porta trancada, o que me permitia passar um bom tempo aproveitando minha limitada coleção secreta de roupinhas, que incluía apenas um conjunto de calcinha e sutiã de lingerie preto “emprestado” de um cesto de roupas sujas de minhas primas, além de uma calcinha branca de algodão, transformada em conjuntinho pra dormir junto com uma regatinha branca que eu havia cortado e feito um top de alcinhas. Em geral, eu recorria às roupas de minha irmã quando ninguém mais estava em casa, mas no resto do tempo eu me virava com minha própria coleção. De qualquer forma, a minha adolescência iniciada tardiamente havia tido como efeito colateral o crescimento de meus peitinhos e, apesar das gozações no colégio, eu adorei perceber o sutiã e o top improvisado sendo mais preenchidos dia a dia por um par bicudinho de seios. Na época meu corpo também era totalmente lisinho e também contribuía para certo ar de feminilidade quando, trajando calcinha e sutiã, eu empinava a bundinha e fazia pose, rebolando sensualmente na frente do espelho. Como todos em casa tinham sono profundo, eu não me incomodava em trocar as roupa nas raras vezes que precisava ir ao banheiro durante a noite. Foi numa dessas noites que, ao sair do banheiro com a calcinha de algodão e o top de regata, dei de cara com Roberto, um amigo de faculdade do meu irmão mais velho. Por alguns segundos seu olhar percorreu meu corpo de cima abaixo e parou nos meus peitinhos que pressionavam o top. Eu tive que dizer alguma coisa pra quebrar o silêncio: - Não sabia que você ia dormir aqui hoje... –É... Eu saí com seu irmão e como bebi um pouquinho demais, achei melhor dormir aqui pra não ter que dirigir. Fui tomar uma água pra tirar o gosto de cachaça da boca, mas não achei os copos e vinha chamar seu irmão pra me ajudar. -Não precisa, pode deixar que eu pego. A última coisa que eu queria naquele momento era que meu irmão acordasse. Fomos até a cozinha e eu servi um copo de água pra ele enquanto tentava tirar a calcinha do rego o mais discretamente possível. Só serviu pra chamar mais a atenção dele: - Belo pijaminha o seu. Senti meu rosto ficando vermelho e apenas sorri envergonhadamente, sem resposta. -Eu também ainda uso alguns pijamas de quando eu era mais novo que ficam apertados. Achei que vendo meu embaraço, ele tentava amenizar, mas em seguida completou sorrindo: - Mas nenhum é tão cavado e com lacinho na frente. E nem com regatinha, ainda mais tão curta e justa. Se bem que eu também não tenho esses peitinhos pra rechear. Vendo meu embaraço ele mudou de assunto me perguntando como ia escola, se eu não costumava sair de noite, etc. Para mim era inédito estar ali conversando e tendo a atenção de um garoto de 20 anos. Meu irmão sempre me ignorava me chamando de criança. Naquela época meu lado feminino ainda não havia liberado todas suas fantasias envolvendo homens, mas por um momento em meio à conversa, me peguei distraidamente observando seu belo corpo definido, coberto apenas por um short de pijama. Quando nossos olhos se encontraram vi que ele percebera e sorriu. Envergonhado, virei de costas com a desculpa de lavar meu copo na pia. Ele se aproximou para colocar o seu copo na pia e encostou seu corpo de leve no meu, me encoxando. Sua respiração perigosamente próxima da minha nuca. Senti um arrepio na espinha e mordi meu lábio enquanto ele se afastava após deixar o copo. O assunto ficou mais quente, com ele querendo saber se eu já tinha "traçado" alguma namoradinha. Disse que não tinha nem ficado com nenhuma menina ainda. -Por quê? Não gosta da coisa? Falei que era lógico que gostava, só não tinha tido oportunidade. -Mas você se masturba né? Pensando em menininhas? -Claro! -Em estar com uma ou ser uma? Já mais desinibido pela conversa apenas sorri e não respondi. Foi quando ouvimos a voz de meu irmão chamando. Desesperado, fiz sinal de silêncio e corri pra lavanderia apenas a tempo de evitar meu irmão que entrava na cozinha. Ouvi Roberto explicar que ia tomar água e que já estava indo dormir. Meu irmão voltou pro quarto e eu voltei pra cozinha. -Então seu pijama é segredo? Falei que era e, que ele, era o primeiro a ver. -Bom, se pra mim não é mais segredo então posso parar de chamar essa calcinha e top sexies de pijaminha, né? Mas essas tetinhas não têm como ser segredo, não? Sorri explicando que eram naturais e que um médico tinha explicado que poderia tirar se quisesse, mas todos em casa sabiam que eu morria de medo de cirurgia... -Mas não chamo de tetinhas na frente deles. Olha; melhor ir dormir senão meu irmão volta... -Mas qual a resposta da pergunta que eu fiz? Estar com ou ser? Ele se aproximou me olhando no olho e o clima de sedução ficou forte e eu reparei no volume formando em seu short. Sentindo certo poder "feminino" sobre ele, sorri e disse: - Ainda não decidi... Vou deitar-me. -Sem beijo de boa noite? A preocupação com meu irmão e a cabeça a mil, com algo tão inesperado, fizeram com que eu me afastasse e sorrindo pra ele,me virei, enfiei a calcinha na sua frente e corri pro meu quarto. (continua...) (a sua opinião será bem vinda! Não deixe de votar. Escrevam ysato@live.com)

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Comentários

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Pau estourando de tesão! Adorei seu conto. Vou agora pra parte 2...

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Mt bom teu conto. To ansioso pra ler a continuação

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Mt bom teu conto. To ansioso pra ler a continuação

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Nossa, que delícia. Voce é maravilhosa. Me deixou super excitado e, de pau na mão. Isso é maldade. Aguardo a continuação.

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