Meu novo amigo - parte 2

Um conto erótico de Felipe
Categoria: Homossexual
Contém 2734 palavras
Data: 15/10/2011 00:26:28

Boom, vou começar pedindo desculpas pela demora pra publicar a segunda parte do conto, mas para quem não se lembra, o link para o primeiro conto está aí:

http://www.casadoscontos.com.br/texto/Bom, eu parei na hora em que fomos pra sala assistir TV.

Chegamos na sala, eu me acomodei num sofá e ele sentou no outro, eu não conseguia parar de pensar nele, no que tinha acontecido lá em cima, queria ficar junto dele, abraçado com o seu corpo quente.

Uma hora virei minha cabeça e olhei pra ele, ele também estava me olhando, ainda estava sem camisa, ficamos ali nos olhando por um tempo, quando ouvi o barulho do carro dos meus pais entrando em casa, levantei, fui rápido até ele e dei mais um beijo, passei a mão pelo seu peito e sua barriga, depois parei, sussurrei que amava ele e voltei pro meu sofá, quando sentei no sofá de novo, ele sussurrou, "Eu tbm te amo". Olhei pra ele, ele sorriu, e depois nos voltamos pra TV.

Quando meus pais entraram em casa cumprimentaram o Pablo e depois que me viram com o cabelo daquele jeito, minha mãe (Juliana) disse:

Juliana: "O que que deu pra você fazer isso no cabelo? Você nunca aceitou fazer."

Felipe: "Agradece ele" - eu disse, apontando pro Pablo.

Juliana: "Olha Pablo, não sei que milagre você fez, ele nunca quis usar o cabelo assim." - ela disse brincando.

O Pablo riu e olhou pra mim quando minha mãe saiu da sala, eu fiz cara de quem não tinha achado graça nenhuma, e depois comecei a andar, indo pra cozinha atrás dos meus pais, quando passei do lado dele, ele segurou minha mão e disse para me provocar, que minha mãe era muito engraçada, eu ri e continuei andando, ele segurou minha mão até não dar mais pra segurar, olhei pra ele, e disse pra vir pra cozinha, porque já íamos comer.

Chegando lá, meu pai disse quase a mesma coisa pro Pablo, que ele tinha feito um milagre, ou me torturado pra eu deixar meu cabelo daquele jeito.

Depois que pararam de encher, o Pablo disse, "Mas ficou da hora.", logo minha mãe continuou, "Eu sempre disse que ficaria.".

Então meu pai interrompeu e disse que já podíamos comer. Ficamos ali na cozinha por um bom tempo, meu pai perguntou sobre os pais do Pablo e tudo mais. Eu disse que o Pablo também gostava de informática e se interessava por programação, igual eu. Isso foi o suficiente pro meu pai começar a falar que eu já tinha feito um curso de programação, e que eu podia mostrar pro Pablo como era, pra ver se ele ia mesmo gostar. Depois disso o Pablo olhou pra mim com cara de quem queria dizer, "Jogou verde pra colher maduro neh", kkkk.

Quando era quase meia noite, minha mãe começou a organizar a mesa, meu pai levantou e começou a ajudar. Eu me levantei e disse que queria tomar um banho antes de dormir. Subi junto com o Pablo e deixei ele no computador enquanto fui tomar banho. Quando voltei, ele ainda estava no computador, não vi o que estava fazendo, eu estava de novo sem camisa, perguntei se ele ia tomar banho também, ele disse que sim, pegou as coisas dele e foi.

Eu sentei no PC e fiquei ali mexendo, coloquei o fone de ouvido e comecei a ouvir música, então não ouvi quando ele voltou, ele colocou as mãos nos meus ombros, e começou a alisar, meus braços, meu peito, eu relaxei, encostei a cabeça na sua barriga e fechei os olhos, percebi que ele estava sem camisa, tinha um cheiro muito bom no ar, devia ser seu perfume, ou sei lá o que, rs.

Abri o olho, olhei pra cima, nos olhos dele, ele não tinha arrepiado o cabelo de novo, estava com o cabelo molhado e bagunçado, também, ia arrepiar pra que? Dali alguns minutos ia dormir, ou, sei lá fazer o que, rs.

Estranhei quando ele parou e saiu de perto de mim bem rápido, me virei na cadeira um pouco antes da minha mãe aparecer na porta do quarto.

Tirei o fone de ouvido pra ouvir o que ela ia falar, então ela disse que na manhã seguinte ela e meu pai iam sair pra comprar algumas coisas, e talvez na hora que nós acordássemos eles não estariam em casa. Concordamos e ela voltou pra cozinha, olhei pra ele, ele devia ter ouvido minha mãe chegando, ou, não sei como percebeu ela chegando. Mas ele deu uma piscada e disse que tinha esquecido de levar uma outra bermuda pra por pra dormir. Então ele vasculhou as coisas dele e tirou uma outra bermuda, preta, sem desenho nem nada, parecia ser de algodão, fiquei olhando, então ele disse, "Que foi? Eu gosto de dormir com essa bermuda tá?", eu dei risada, ele acabou rindo também. Fiquei pensando se ele ia se trocar ali, ou se ia pro banheiro de novo.

Me virei pro computador, eu tava procurando algum jogo legal pra baixar, e quando me virei pra ele de novo, ele estava de costas, tirou a bermuda que estava usando, jogou em cima da cama e colocou a outra. Me excitei um pouco em ver ele se trocando na minha frente, só de cueca, embora tenho visto só por trás, hehehe. Então ele guardou a bermuda que tinha tirado, olhou pra mim, eu estava olhando pra ele bem fixamente, ele sorriu, pelo jeito a intenção não era me provocar.

Então ele chegou perto de mim de novo, colocou a mão no meu cabelo e tentou deixa-lo arrepiado, mas sem gel, ele caia de novo, só o deixava bagunçado.

Ele sentou do meu lado e começou a falar:

Pablo: "Sabe vai chegar um dia não vai dar pra esconder um relacionamento né? Vamos ter que assumir. Principalmente, em relação aos seus pais.".

Felipe: "Sei, pensei nisso já. Mas por você eu assumo. Quero ficar com você.".

Pablo: "Eu também.".

Nessa hora ele colocou a mão na minha perna e me deu um beijo. Depois levantou e disse que queria tomar água, e foi pra cozinha. Ele demorou pra voltar, e quando voltou disse que tinha ficado conversando com meu pai, pelo menos eles tinham se gostado, isso ia tornar as coisas menos difíceis, rs.

Depois que meus pais passaram pelo meu quarto dando boa noite, e foram pro quarto, eu levantei, disse que ia ao banheiro e fui. Fui pensando no Pablo, pensei na hora que ele se trocou, pensei em mais cedo, quando ele disse que me amava, fiquei excitado.

Quando voltei pro meu quarto, ele ainda estava sentado no computador, fechei a porta e sentei com ele. Ele se virou pra mim e começou a falar:

Pablo: “Você não precisa fazer nada que não queira.”.

Felipe: “Ta falando do que?”.

Pablo: “Se você não quiser, vamos dizer, transar, logo no começo, não tem problema nenhum.”

Felipe: “Você quer?”

Ele não respondeu, olhou pra frente e sorriu.

Pablo: “Quero o melhor pra você.”.

Felipe: “Não sei se quero, não sei se estaríamos indo rápido demais. Não sei.”.

Pablo: “Eu entendo. É melhor deixar rolar quando tiver que rolar.” – ele disse rindo.

Eu concordei, uma parte de mim queria deitar com ele naquele momento na minha cama e curtir tudo o que podíamos, queria ver como era, mas por outro lado tinha medo, nervoso. Acho que num momento, sem pensar, aconteceria algo, mas se eu parasse pra pensar muito, não aconteceria. Meu maior medo era dos meus pais perceberem, ou, sei lá.

Me levantei da cadeira e deitei na cama, fiquei olhando pro teto, sem pensar nada. Pablo me perguntou se eu já ia dormir, eu disse que não, só tava deitado por preguiça. Então ele riu, percebi que ele levantou, e logo ele deitou do meu lado, de lado, virado pra mim, passou um braço por cima de mim, me abraçando, e ficou ali. Depois de um tempo ele levou a mão no meu rosto, mexeu no meu cabelo e passou a mão na minha bochecha, depois foi descendo, alisando meu peito, barriga, então segurou na minha cintura e parou. Os dois estavam sem camisa, senti um arrepio do jeito dele passar a mão pelo eu corpo.

Não deu muito tempo, me virei e beijei ele, ele se virou, deitou de barriga pra cima, eu deitei por cima, beijava sua boca, seu pescoço, ele passava a mão pelas minhas costas e meu cabelo. De repente ele se virou, me deitou de barriga pra cima e começou a fazer o mesmo que eu estava fazendo, eu estava amando tudo aquilo, queria ficar ali com ele o resto da noite, não largar dele um minuto, teve um momento que pensei ter ouvido um “tec”, barulho de algo de metal batendo, mas eu nem dei bola, nem percebi o que era. Só me toquei quando ele foi descendo, beijando meu peito e minha barriga, e quando puxou minha bermuda pra baixo, o barulho tinha sido dele desabotoando minha bermuda, olhei pra ele, ele estava me olhando, eu não disse nada, só continuei mexendo no seu cabelo, nessa hora ele beijou meu pau duro por cima da cueca, segurou com uma mão e mexeu um pouco, num movimento de masturbação, depois ele puxou minha cueca, olhou meu pau, duro, e deu uma lambida, da base até a cabeça, aquilo me deixou louco de tesão. Ele deu mais uma lambida com vontade e colocou tudo na boca, começou a me chupar, nossa, que delícia, eu nunca tinha feito aquilo, era minha primeira vez. Às vezes ele parava de chupar, lambia de novo e voltava a chupar ou passava a língua na cabeça no meu pau me deixando mais doido ainda.

Não deu muito tempo, senti que ia gozar, sussurrei pra ele, ele parou de chupar e tocou uma pra mim até eu gozar, sujei a mão dele e minha barriga também, depois ele veio mais pra cima, me beijou na boca de novo, ele esfregava a barriga dele na minha, lambuzando toda sua barriga também, às vezes eu sentia seu pau duro por baixo da bermuda esfregando em mim, então eu virei ele e o deitei de barriga pra cima, tentei fazer tão bem quanto ele, ou melhor, beijei ele na boca, beijei seu pescoço, sua orelha, desci, beijei seu peito, com uma mão eu puxei sua bermuda pra baixo e segurei seu pau, fui mais pra baixo, puxei sua cueca e lambi seu pau, era mais ou menos do mesmo tamanho do meu, senti ele começando a fazer carinho na minha cabeça, eu lambi, depois masturbei ele com uma mão e passei a língua na cabeça do pau dele, igual ele fez comigo, dei uma parada, olhei pra cima, ele estava olhando pra cima, e continuava fazendo carinho em mim, depois olhei pro pau dele, senti vontade de partir pra uma coisa mais séria, mas ainda tive um pouco de medo, comecei a chupar seu pau, nessa hora ele respirou fundo, segundo ele, também era a primeira vez dele, chupei com vontade, às vezes eu parava, passava a língua em volta da cabeça e voltava a chupar, as vezes eu passava a mão na sua perna, e subia, alisava sua barriga, mas voltava logo. Quando ele disse que ia gozar, algo me segurou, deixando ele gozar na minha boca, não era ruim, depois eu me deitei do lado dele na cama, ele se virou e me beijou, depois ele virou de barriga pra cima, eu me deitei de bruços, com a cabeça no seu ombro, ele ficou mexendo no meu cabelo com uma mão, eu só passei um braço por cima da barriga dele, abraçando-o, logo ele começou a falar o que eu tinha certeza que ia falar:

Pablo: “Fe, desculpa se eu te forcei a algo, não era a intenção.”.

Felipe: “Não forçou, eu te amo.”.

Pablo: “Foi bom.” – ele disse meio sem jeito.

Eu só disse “uhum” e continuei deitado ali. A companhia dele me fazia tão bem, me deixava tranquilo. E depois do que aconteceu, me senti mais “ligado” a ele do que antes. O tempo passou, e ele quis colocar a roupa. Levantei também e me vesti, mas ficamos só de bermuda de novo, desliguei o pc que tinha ficado ligado, ele foi ao banheiro, fiquei na dúvida se ele ia dormir na outra cama ou na minha comigo, rs. Não falei nada, eu me deitei na cama, fiquei ali um pouco, já estava com sono, o olho ardia se eu forçasse a ficar com eles abertos.

Quando me dei conta estava tudo escuro, eu estava deitado de lado, tinha alguém deitado atrás de mim me abraçando, só podia ser o Pablo, não enxerguei nada, queria saber a hora, achei meu celular na mesinha do lado da cama, quando olhei era cinco e vinte da manhã. Nem pensei duas vezes, coloquei o celular de volta na mesa e fechei os olhos de novo.

Acordei quando já estava claro, meu quarto estava todo fechado mas eu podia perceber a luz por debaixo da porta do meu quarto, demorei um tempo pra notar que não tinha mais Pablo me abraçando, rs, me espreguicei, ele não estava no quarto. Me levantei e fui ao banheiro, quando desci pra cozinha ele estava lá, tinha tomado banho, disse que meus pais tinham acabado de sair, ele chegou perto de mim, sussurrou bom dia e me deu um beijo, eu passei a mão pelo seu cabelo, disse que ia tomar um banho também antes de comer alguma coisa.

Quando subi pro quarto, comecei a pensar que hora ele ia embora, não por vontade de ver ele ir, mas porque eu não queria que fosse, rs.

Tomei um banho rápido, me vesti quando sai e desci pra cozinha de novo, ele estava sentado, pensando na vida, sentei na mesa, ele ficou me olhando, quando olhei pra ele eu comecei a sorrir, ele sorriu também, parei o que estava fazendo e encarei ele, fiquei olhando, como ele era lindo, seu cabelo bagunçado e meio molhado ainda, seu sorriso, seu corpo.

Me dei conta de que estava bancando o anormal quando ele riu e perguntou “O que foi?”. Respondi que não era nada e continuei fazendo minhas coisas.

Quando me lembrei, virei pra ele e perguntei:

Felipe: “Alguém percebeu alguma coisa anormal?” – eu disse meio que rindo.

Pablo: “Não, pelo menos ninguém comentou. Se perceberam vão falar com você, não comigo”.

Eu quase disse brincando, “Bom saber”, mas deixei quieto. Depois que comi eu levantei da mesa, subi pro quarto, percebi que ele veio atrás, me joguei na minha cama, ele riu e começou a falar:

Pablo: “Quando voltei pro quarto ontem você já tinha dormido. Acabei dormindo com você.”.

Felipe: “Não tem problema. Eu fiquei com sono, meu olho começou a arder, fechei o olho e quando acordei tava tudo escuro, você tava deitado comigo me abraçando. Voltei a dormir e acordei agora.”.

Ele sentou na beirada da cama e ficamos conversando um pouco, depois eu levantei, abri a janela e sentei do lado dele, me apoiei no ombro dele e coloquei uma mão na sua perna. Eu estava com uma preguiça sem tamanho, kkkk, deitei na cama e fiquei ali, o Pablo deitou junto, fechei o olho e fiquei sentindo a mão dele segurando a minha. Quando ele disse:

Pablo: “Eu tenho que ir pra casa, alguns parentes vem almoçar em casa hoje, e meu pai me enche o saco se eu não estiver lá.” – ele disse num tom de quem não tava a fim, kkkk.

Felipe: “Tudo bem.”.

Pablo: “A gente podia fazer alguma coisa de tarde ou de noite.”.

Felipe: “Tá bom, é só aparecer por aqui, rs.”.

Ele concordou, ficou ali mais um pouco, depois levantou, caçou uma camisa e colocou, quando ele disse que já estava indo eu me levantei, abracei ele bem forte, não queria mais soltar, queria ficar com ele ali, depois dei um beijo nele, acompanhei ele até a saída me despedi de novo e ele foi embora.

Vou encerrar por aqui, essa parte do conto já ficou bem grandinha... kkkkkkk

Enfim, comentem. MSN: felipex1995@live.com

Mas pra quem for add no msn, já vou avisando, se vier muito atiradinho já pode se considerar bloqueado. A mesma coisa que falei no final do conto 1.

Enfim, espero que gostem.

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Comentários

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MUITO BOM!!!!!!!! MARAVILHOSO FELIPE, ADOREI. VC ESTÁ DE PARABÉNS!!!!!!

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Nossa kra mto 10 tem td uma emoção na hra d ler seu conto parabéns e continua logo>^.^<

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A adolescência, época das descobertas. Está sendo ótimo ver essa fase da sua vida, sua maneira de relatas é muito boa. Parabéns! Aguardamos o próximo.

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