Seminário da sacanagem

Um conto erótico de meninorio
Categoria: Heterossexual
Contém 764 palavras
Data: 14/10/2011 18:51:31

Já no carro, no caminho de casa, a safada da minha esposa foi, lentamente, revelando o que eu queria saber. Ou melhor, já sabia: que os galhos na minha cabeça já tinham iniciado fazia algum tempo. Sinceramente, não entendi o motivo. Achei que seria por causa de um pulo de cerca que dei, mas acabou não se concretizando, pois ela pegou sem querer. Nem queria entender mais nada. Agora, queria saber a todo custo e, tentar evitar ou controlar, se possível. Éramos cucas frescas, mas acabamos liberais demais.

Ela disse que o seminário foi em Vitória. Chegaram na Sexta e ficariam até Domingo pela manhã. O amigo dela é prestador de serviços em TI. Assim que chegaram deixaram as malas no hotel e uma parte da equipe queria conhecer a cidade antes do início dos trabalhos e foram para a parte boêmia da cidade. Minha esposa disse que não tinha planejado sair, mas se arrumou e foi.

Acharam um bar legal que tocava muita música dançante e forró e, após se acomodarem todos foram para a pista de dança aproveitar. Ela disse que o amigo dela sabia dançar e ficaram dançando um bom tempo, principalmente forró, e que ele, ficava cantando ela discretamente, e tentava encoxá-la. Ela, por sua vez, só ria daquela situação. Perguntei se ela tinha ficado excitada por estar ali, sozinha, sendo cantada e encoxada, ela disse que sim, que por estar com uma saia branca tipo envelope e bem fina, sentia o pau duro dele, e que a péquena calcinha branca já estava ensopada com os fluidos vaginais.

Em um dado momento, as outras pessoas começaram a chegar mais perto e eles se separaram. Depois de algum tempo, o seu amigo voltou e apresentou a ela um outro cara, Manoel, um amigo dele da empresa que também estava participando do seminário. Ela me disse que também simpatizou com o cara, cujo perfil fazia o tipo dela: engraçado, discontraído e com uma boa aparência. pegável, como a safada disse. Após um tempo, o tal Manoel perguntou se ela queria dançar um pouco, o que foi incentivado pelo amigo. Sugeriu que fossem para o outro pedaço do salão, cujo bar era maior e tinha mais opções de bebidas. Ela, desconfiando, mas gostando de ser cortejada, topou.

Ela achou que o amigo já tinha dito algo para o tal Manoel, que também tentava advinhar através do tato o tamanho e a cor da calcinha dela. Em um dado momento, o cara tascou-lhe um beijo na boca sem ela esperar. Correspondeu ao beijo, mas quis voltar para perto do pessoal. Quando voltaram, o cara se despediu, falou alguma coisa no ouvido do amigo e foi embora, mas esta história iria continuar em outra ocasião como vou contar depois.

Como já estava perto das 11 da noite, resolveram voltar para o hotel. No caminho, ela e amigo continuaram conversando e ele disse que tinha visto ela e o Manoel se beijando. Ela tentou negar, mas não fez muita força ao contrário. disse rindo que era um segredo deles. O cara perguntou se ela não queria tomar um suco para desintoxicar no bar perto da piscina do hotel e coisa e tal. Ela, nas palavras dela, se sentindo uma cachorra, topou. Pediu para deixar os outros se afastarem e subirem. Chegando, após alguns minutos, já estavam se beijando e o cara já metia um dedo fundo na intimidade molhada da minha esposa.

Ela disse que quanto mais eles se beijavam, mais ela abria as pernas para que ele tivesse acesso a boceta e ao cuzinho! nesta altura do campeonato, eu já estava de pau muito duro. Ela, notando que eu vira e mexe alisava meu pau, abriu o ziper, tirou meu pau para fora e tocava uma gostosa punheta enquanto eu dirigia.

Quando achei que ia gozar, parei em um acostamento para ela abocanhar e gozei tudo na boca e no rosto. Era tanta porra que parecia que tinha ficado um ano sem meter.Ela se limpou e continuamos a viagem.

Pedi que continuasse e contasse os detalhes mais picantes. Ela continuou dizendo que ele fez ela ficar de pé na frente dele, tirou sensualmente a calcinha e abocanhou a xoxota, cupando-a de alto a baixo, até fazê-la sentar e cavalgá-lo bastante.

Disse também que embora alguns dos participantes achassem que eles eram muito mais do que bons amigos, nada falaram. Ela ainda transou com ele na garagem do hotel, antes deles voltarem de vgm.

Assim que chegamos em casa, com ela cheirosa e peladona, chupei-a toda e a penetrei com carinho, aumentando até gozarmos gostoso.

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