A Faxineira - Carlos

Um conto erótico de Colorama
Categoria: Heterossexual
Contém 659 palavras
Data: 13/10/2011 12:30:23

CONTINUAÇÃO DO CONTO A FAXINEIRA - A PRIMEIRA FAXINA

A mensagem do Carlos me animou e eu respondi dizendo que tinha adorado conhecer ele. Ele me ligou de volta:

- Oi, hoje é a minha folga. Vamos sair?

- Ah, vamos sim.

- Eu não paro de pensar em você. Tô louco pra te ver de novo.

Descobrimos que morávamos em um bairro próximo e marcamos de ir numa boate perto. Ele veio me buscar de moto.

Chegamos lá e ficamos dançando, bebendo, conversando e se conhecendo. Ele é muito sexy, dança bem, é bem gostoso. O abdomem é todo definido. Os músculos pareciam que ia saltam da barriga dele.

Até que uma hora a música ficou meio chata e a gente foi pra um canto conversar.

- Olha, eu não quero que você tenha uma má impressão de mim. Eu não costumo transar na primeira vez.

- Ei, deixa de besteira. Isso não tem nada a ver. A gente tava com tesão, foi isso.

- E a gente nem usou camisinha...

- Nisso a gente deu mole. Hoje eu trouxe umas duas, hehe.

- Ei, então você me quer de novo?

- Claro! Gata, eu não paro de pensar em você. Eu curti muito o sexo e acho que você também.

- Curti bastante. - e dei um sorriso safado.

- E a sua amiga? Qual foi o rolo lá?

- Poxa, ela que tinha me arrumado aquela faxina. Eu nunca tinha feito antes. Mas ela falou que nunca mais vai me chamar de novo.

- Você não quer fazer uma faxina lá em casa, não?

Olhamos um para o outro e fomos pra casa dele cheios de tesão. No caminho eu ficava passando a mão por cima da calça no pau dele, na moto.

Chegamos lá e já fomos tirando e roupa. Ele me jogou na cama e colocou uma camisinha. Eu tava encharcada de tesão e ele socou de uma só vez. Ficou com o pau duro um tempo lá dentro de mim e depois ficava colocando e tirando devagar. Eu gozava bastante, meu clitóris estava super inchado já. Ele me beijava e me lambia toda. Agarrava o meu cabelo e socava com força. Parecia que eu perdia os meus sentidos. So sentia prazer e mais prazer.

Quando ele estava quase gozando aumentou o ritmo e eu comecei a gemer. Ele adorou. Comecei a gemer de acordo com as estocadas que ele dava. Quando ele gozou, deu um urro e encheu a camisinha de porra.

Ficou desfalecido ao meu lado e eu comecei a chupar ele. Eu estava insaciável naquela noite. Fiquei brincando com aquele mastro negro e labia sua virilha. O pau dele começou a dar sinal de vida de novo.

Lambia só a cabecinha com vontade e depois colocava o membro todo na boca. Ia até a minha garganta.

Deitei na cama e ele colocou o pênis entre meus seios e apertou, fazendo uma espanhola. Quando ele subia com o pênis, eu chupava a cabecinha. Ele alternava me dando beijos molhados.

Depois eu levantei as pernas enquanto ele colocava a camisinha. Ele me penetrou com força, invadindo a minha xoxta. Às vezes ele deixava escorregar e passava o pau no meu cuzinho que estava a mostra. Aquilo estava me matando de tesão. Eu pegava o dedo dele e ficava chupando. Ele voltava a bombar na minha xota e pincelar o meu cu. Tentou forçar a entrada, mas eu não deixei.

Deitei ele na cama e fiquei de cócoras, agachada no pau dele. Deixava entrar só a cabecinha e tirava. Ele urrava de prazer. Depois sentei e comecei a cavalgar.

Logo ele gozou, enchendo outra camisinha de porra.

Ele estava super cansado. Deitamos e fomos tomar um banho. Ele lambeu cada parte do meu corpo e ficava roçando em mim com o pau meia-bomba. Dormimos de conchinha peladinhos.

Acordei no dia seguinte com o pau dele duro da minha bunda. Levantei e falei que ia fazer uma surpresa.

Pelada mesmo falei que ia fazer uma faxina na casa dele...

CONTINUA

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Colorama a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários