A companheira de viagem

Um conto erótico de Cazuzão
Categoria: Heterossexual
Contém 662 palavras
Data: 02/10/2011 00:19:27
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Quem já fez uma longa viagem de ônibus ao lado de uma tarada? O termo correto é ninfomaníaca? Pois bem, isso agora não interessa. A viagem tinha tudo para ser cansativa e sem graça; saí de Teresina rumo ao Rio de Janeiro; minha cadeira era a última do corredor – ao lado do banheiro, aliás o mijador; fiquei desanimado, porque ao todo seriam dois dias no interior de um ônibus com reduzido conforto. Iria resolver os problemas de um tio que morara no Rio e lá construíra um pequeno patrimônio imobiliário. Na cidade de Demerval Lobão, desci e comprei um desinfetante perfumado – teria certeza que usaria toda sua substância durante a viagem. Para meu consolo quando voltei encontrei uma linda morena sentada na cadeira lado da minha; era muito sorridente e perfumada – seria minha companheira de viagem. Cumprimentou-me e perguntou se também iria pra Cidade maravilhosa. “ Sim’’, respondi. “Vou pra Caxias onde meu marido está trabalhando”,contrapôs Roseli, era assim que se chamava. Depois dessa reduzida apresentação a conversa não progrediu. O ônibus rodou por longo tempo. A paisagem do sertão piauiense em época de chuva é um espetáculo raro, mas muito lindo, principalmente quando se vislumbra os carnaubais. Por voltas das 19 hs, com as luzes do interior do ônibus apagadas, comecei a cochilar; despertei com as reclamações de Roseli com os meus roncos. Desconfiado e envergonhado, sorri. “Olhe, vamos fazer o seguinte: deixe pra dormir quando eu estiver bem cansada e também estiver dormindo”. Era uma proposta, ou melhor uma imposição meio absurda. Não respondi como forma de mostrar minha insatisfação. Depois de alguns minutos propôs que eu lhe fizesse massagens nas costas, assim dormiria rapidamente. Proposta feita e sem esperar concordância virou-se e desceu a blusa na parte de trás, deixando as costas nuas. Ora, que coisa mais linda! Pensei. Não usava soutian. Comecei a massagem com todo o prazer e já com outra intenção. Não demorou muito ela retirou blusa e colocou ao lado uma toalha grande, caso precisasse se cobrir. Massageei as costas por alguns minutos, mas logo parti para levemente massagear os seios. - nada falou. Fiz isso por poucos minutos, pois o cansaço da viagem se fazia presente nos roncos dos passageiros da cadeira seguinte às nossas. Ela fiz o inimaginável: retirou a calça cumprida e a calcinha, ficando completamente nua. Esticou-se no banco e abriu as pernas. Sabia o que ela queria. Massageei com o dedo maior da mão esquerda a gretinha arroxeada da sua buceta raspadinha; para completar mamei os biquinhos dos seios empinados. Ela gemia baixinho; não queria que nada nos atrapalhasse. Fiz isso até levá-la ao gozo. O que mais me arretava, além da situação inédita de sacanagem, era vê-la nua, estendida no banco do ônibus. Roseli se recuperou e abriu a braguilha da minha calça, colocou o meu cacete de fora. Feito isso começou a mamar a cabeça do cacete – mamava, não chupava; era uma expert na arte de mamar pica. Mamou até que esporrei na sua boca. Roseli não deixou um pingo de gala pingar no banco ou no piso do transporte; engoliu tudo como se aquilo fosse seu alimento predileto. E era, confessou depois. Minha companheira de viagem era tarada. Quando a madrugada calou as vozes que ainda se faziam ouvir ela sentou seu priquito raspado no meu cacete e pulou até gozar novamente. Descansamos por algum tempo, depois ela propôs: “Quer comer a minha bunda?” “Quero, mas ...” respondi surpreso. ”Deixe comigo”, ela completou. Começou novamente a mamar a cabeça da minha pica, depois sentou nela por alguns minutos; saiu e pediu que eu enfiasse o dedão da mão no seu cu. Obedeci. Quando ele se encontrava bem dilatado ela pegou o cacete e introduziu no buraquinho acochado do rabo. Roseli gozou e gemeu mais alto do que vinha gemendo. “Tá tudo bem aí? Perguntaram os passageiros dos bancos seguintes. Roseli rapidamente se cobriu com a grande toalha que colocara para essa finalidade e explicou: “Tudo bem, estava tendo pesadelos

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Comentários

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Muito bom!!! só fica a dica: não escreva uma "novela", duas ou três partes ficam ótimas!!! sendo assim, aguardo a continuação...

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Muito bom!!! só fica a dica: não escreva uma "novela", duas ou três partes ficam ótimas!!! sendo assim, aguardo a continuação...

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