Vivendo na India-2

Um conto erótico de katrine
Categoria: Grupal
Contém 1470 palavras
Data: 10/10/2011 20:13:48

INTRODUÇÃO

Para benefício dos leitores descrevo a minha pessoa: morena, olhos pretos, lábios carnudos, sou alta, formas voluptuosas ( soutien 40C e saia 40 ), terminando numas pernas altas e coxas firmes.

PUNJAB 2- SUBMISSÃO

boca

Nos dias que se seguiram a ter-me possuído Abhaya comportou-se como se nada se tivesse passado, a minha tesão foi aumentando, fiz uma vez amor com o Rolando mas foi francamente insatisfatório, falava comigo normalmente, os seus olhos despiam-me , mas não fazia nenhum avanço de natureza sexual era milady isto, Srª Wenger aquilo, até que numa tarde não aguentei mais quando entrou na sala levantei-me e colei-me a ele, senti de imediato o pau duro contra a minha pélvis " há algum problema milady ? " perguntou com ar profissional, a minha mão agarrou o seu pau por cima do Kurta " Abhaya...sabes o que eu quero..." suavemente empurrou-me para baixo, retirou o caralho para fora e aproximou-o dos meus lábios " sei sim milady...mas agora chupe..." não queria crer no que me pedia, jamais fizera aquilo na minha vida, levantei-me bruscamente " nem penses...não faço essas porcarias... " não se alterou, voltou a compor as roupas " como queira milady...as minhas desculpas..."respondeu imperturbável afastando-se, fiquei fula, fui para o meu quarto, ardia de raiva e tesão, estilhacei uma jarra contra a parede, usei o vibrador para me acalmar, mas foi mais que insuficiente. Passados mais 2 dias eu estava no ponto, o Rolando saiu de manhã dizendo que não vinha almoçar, quando o Abhaya entrou silenciosamente no meu quarto coloquei-me de joelhos em frente dele, levantei-lhe o Kurta e retirando o pau da tanga comecei a lamber timidamente a ponta, sem uma palavra ele agarrou-me pela nuca e empurrou suavemente o caralho para dentro da minha boca começando a bombear ritmadamente, a outra mão desapertou-me a blusa e estimulava deliciosamente as minhas mamas " milady está pronta para começar a aprender ? " perguntou retirando o pau da minha boca " sim Abhaya...sim..." respondi de imediato, a minha cona já estava molhada por antecipação " serei o seu mestre...fará tudo o que lhe pedir..." reforçou, enquanto me roçava lentamente os lábios com a glande e me bolinava os mamilos, eu estava a mil " sim Abhaya tudo...faço tudo...agora fode-me...fode-me..." sorrindo largou a minha nuca e bateu as palmas, de imediato entrou no quarto a Rhana uma das empregadas, surpreendida tentei levantar-me, segurou-me os ombros " tem que aprender milady...lembra-se ?..faz tudo o que eu pedir..." e de novo me enfiou o pau na boca, o liquido pré-seminal deixava um sabor amargo , após bombear durante alguns minutos largou-me e deu uma ordem á empregada na língua local, a moça conduziu-me gentilmente para a cama e despiu-me, Abhaya que entretanto se despojara das roupas começou a lamber e a chupar as minhas mamas, as suas mãos acaricavam o meu corpo, eu gemia de prazer e frustração, Rhana surgiu nua no meu campo de visão, tinha um corpo escuro e bem torneado, os jovens seios espetados para o céu, para meu espanto colocou-se entre as minhas pernas e começou a lamber-me a coninha faminta, abri a boca para protestar mas o Abhaya abafou os meus protestos enfiando o pau até ao fundo da minha garganta, perdi a noção de tudo, a jovem arrancava-me gritos de puro êxtase e tive um orgasmo brutal "AGHHH...AGHHH...SIM...OH SIM...ARGGGHHH..." exclamei, abafada pelo pau que me fornicava a boca e que começou a pulsar e a jorrar esperma, tentei fugir mas Abhaya apertou-me contra ele, o esperma começou a fluir, sem saída controlei o vómito e comecei a engolir aquele creme espesso, estava exausta, mas eles não pararam, a uma ordem de Abhaya a jovem trepou-se sobre a minha boca " lamba milady...está na hora de aprender a satisfazer uma mulher..." tentei fugir, não houve hipótese Rana agarrou a minha cabeça e forçou a sua pélvis contra a minha cara, o meu torturador afastou-me as pernas e penetrou-me de um só golpe, gritei de puro gozo " AGHHH....AGHHH...sim...sim querido fode-me...fode-me...sim ...sim...AGHHHHH.... " os minutos seguintes foram irreais, fui fodida selvaticamente, lambi aquela cona como se nunca tivesse feito mais nada na vida, tivemos orgasmos simultâneos, a jovem indiana inundou a minha boca com os seus fluidos, eu tive 2 ou 3 orgasmos, Abhaya veio-se enchendo o meu útero de esperma, pela primeira vez perdendo algum controle insultando-me deliciosamente " AGHHH...UGHHH...VENHO-ME...VENHO-ME...AGHHH...puta branca...AGHHH...puta...puta...vais ser a minha escrava... puta mal fodida...AGHHH...." de repente tudo terminou, Abhaya e a empregada retiraram-se, fiquei deitada a rever a minha vida, uma faceta de mim que eu desconhecia despertara, com grande preocupação percebi que estava disposta a tudo, desde que Abhaya continuasse a dar-me o gozo que tivera naquele dia. As surpresas ainda não tinham terminado, após o almoço dormi como de costume a sesta numa rede á sombra, quando acordei e voltei para dentro Enira, outra das empregadas, fez sinal para eu a seguir conduzindo-me ao quarto de Abhaya " está na altura de teres mais uma lição Andreia...despe-me..." disse mal eu entrei, tratando-me pela primeira vez por tu e pelo nome, estranhamente fascinada obedeci, a minha xana começou a formigar á visão daquele pau duro " agora despe a Enira..." disse de seguida deitando-se em cima da cama com o pau erecto, retirei o sari á jovem, era mais cheia de carnes que a Rhana mas igualmente bem feita, sem uma palavra a jovem despiu-me e conduziu-me para a cama, deitou-me entre as pernas de Abhaya e guiou a minha boca para o caralho quente e latejante, durante alguns minutos desceu e subiu a minha cabeça, quando me largou eu continuei o meu trabalho de sopro, Enira colocou-se atrás de mim e começou a esfregar as mamas nas minhas nádegas, eu gemia excitada, depois a sua língua começou a lamber as profundezas da minha cona e do meu cu, comecei a ficar toda molhada e a gemer mais alto, o pau na minha boca começou a pulsar, Abhaya agarrou-me a cabeça com as mãos e lançou alguns jactos de esperma na minha garganta " AGHH...engole putinha...isso...engole " a jovem indiana começou a estimular-me fortemente o clitóris com a língua e os dentes, enquanto me penetrava profundamente o cu com um dedo, apesar de não gostar da sensação do dedo no meu buraquinho traseiro a estimulação no clitóris fez-me ter um orgasmo " AGHH...sim...sim...lambe querida lambe...AGHH..." Abhaya retirou o pau da minha boca, continuava duro " retribui o prazer á Enira..." ordenou, virei-me e mergulhei a língua na cona da jovem que me esperava de pernas abertas, de imediato agarrou a minha cabeça com as mãos e cruzou as pernas por cima de mim, a suas ancas mexiam-se acompanhando o ritmo das minhas lambidelas, ela gemia alto e gritava em inglês macarrónico " lambe puta...lambe...sim...sim...puta..." Abhaya agarrou as minhas mamas com uma mão e com a outra puxou o meu rabo para trás, a minha coninha preparou-se para receber aquele mau maravilhoso, de súbito senti a cabeça forçar o meu cu " NÃOOOO...NÃOOOO...AÍ NÃO..."gritei desesperada tentando fugir, as suas mãos agarraram-me firmemente pelas mamas e a Enira prendeu-me a cabeça " relaxa Andreia... custa menos...o teu cu é virgem ? " disse com voz sarcástica, enquanto ia introduzindo mais aquele enorme rolo de carne " sou...eu nunca...por favor Abhaya...devagar... dói " ele foi metendo devagar, aos seus dedos estimulavam-me o clitóris e a outra mão esfregava docemente os meus mamilos, Enira empurrava exigentemente a minha cabeça contra a sua cona, recomecei a lamber, o pau entrou todo e o meu amante ia bombeando lentamente, estimulando-me simultâneamente á frente, a dor desapareceu e comecei a sentir a vinda de outro orgasmo, começámos os 3 a acelerar os ritmos, os seus ovos batiam rudemente nas minhas nádegas, as suas mãos amassavam as minhas tetas e penetravam na minha rata, Enira sacudia a minha cabeça de encontro á sua pélvis, a minha língua e as minhas ancas moviam-se frenéticamente, atingimos o orgasmo quase em simultâneo numa cacofonia de gritos e gemidos, sentia o meu gozo a correr-me pelas coxas, Abhaya retirara o pau e lançava jactos de porra quente nas minhas costas, Enira esfregava a minha cara nas suas coxas, lambuzando-a com o seu gozo. Durante alguns minutos ficámos imóveis e arquejantes, Abhaya foi o primeiro a reagir voltando ao tratamento cerimonial " milady penso ser melhor ir arranjar-se...o Sr. Wenger deve chegar em breve..." pareceu-me acordar de um sonho, vesti-me e corri para o meu quarto, tomei um banho refrescante e vesti-me. O jantar foi animado, o Rolando elogiou o meu ar " hoje estás muito bonita e alegre...fico contente de te estares a habituar a esta vida...estava preocupado..." sosseguei-o dizendo que já me habituara e que estava a adorar.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive katrine a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários