PRIMEIRO AMOR COMO CD PARTE 3

Um conto erótico de DIRETOR
Categoria: Homossexual
Contém 1125 palavras
Data: 10/10/2011 16:05:47

Parte III

Foi um fim de tarde maravilhoso. O Sol já se punha num céu sem nuvens. O mar estava calmo, baixo e revestido por uma coloração de prata como um tapete sem fim. Sob aquele céu carmim e aninhados pela suave brisa quente, caminhávamos vagarosamente de mãos dadas como se não quiséssemos nunca chegar. Eu andava sensualmente como uma mulher, balançando as ancas e trocando olhares e sorrisos com o Hans. Sem trocar palavra alguma, o Hans passou o seu braço na minha cintura e apertou-me junto ao seu corpo. Deu-me um beijo suave e longo.

Chegamos a nossa casa. Fui para o banho na suíte da irmã do Hans. Queria privacidade para me produzir. Tirei a canga e o biquíni e me admirei no espelho. As marquinhas me deixavam bem feminina, mesmo nua. Que delícia ver-me mulher no espelho. Eu estava apaixonada e feliz. Estava amando um homem e só queria dar prazer e carinho para ele. Sob o chuveiro só pensava na tarde maravilhosa que passei ao lado do meu homem. Depois, passando creme pelo meu corpo todo, deslizando as mãos pelas coxas e nádegas depiladas eu sorria de alegria. Sou mulher, disse a mim mesma. Neste momento, neste lugar, neste ninho de amor, com este homem, sou mulher, pensei. Eu esqueci totalmente do meu gênero biológico. Escolhi demoradamente a calcinha, uma tanga branca cavada e rendada. Sem sutiã, vesti um top branco bem apertado, ajeitando os meus seios. Uma mini saia pequenérrima rosa e sandálias de tirinhas, brancas e pronto. Escovei bem o cabelo e prendi com um tiara branquinha. O resto foi na maquiagem. Produzi os olhos com rimel e lábios de baton com brilho vermelho desejo. Acertei as sobrancelhas, que ficaram o mais próximo possível do feminino. Os brincos de argolas de pressão e as várias pulseiras de prata, além do colarzinho branco de pérolas, complementaram a gata. As minhas unhas ainda estavam pintadas de vermelho da produção da noite anterior.

Desci para o jantar. A mesa estava posta pelos criados, mas o Hans estava na varando curtindo a noite quente. Abracei-o por traz. Ele se virou e nos beijamos. Ficamos sentados na varanda trocando carícias e risos, esperando pela fome. Jantamos a luz de vela trocando olhares. O Hans perguntava sobre a Bruna. Como se fossemos namorados recentes, ele queria saber sobre os meus gostos e preferências: música, cores, passeios, relacionamento e homens. Eu entrando na brincadeira respondia com desenvoltura. As respostas saiam naturalmente e eram muito diferentes do que o Bruno responderia. O Hans comentou.

_ Você percebe, Bruna, que você realmente está respondendo o que sente. Isso não é brincadeira é o seu eu verdadeiro.

Refleti por um momento e disse:

_ É verdade Hans. Eu gosto realmente de música romântica, de vermelho e rosa, de relacionamentos sinceros, sem jogos, e de homens carinhosos, mas dominadores. Meu deus! Eu gosto de homens.

_ É natural, Bruna. Você é mulher.

Depois do jantar e da conversa voltamos a varanda. Namoramos bastante na rede. Ele me beijava quase tirando-me o fôlego. E eu sentia o seu membro duro como estaca pressionando a minha bunda. Suas mãos percorriam as minhas costas,coxas e nádegas como se as condissessem a muito tempo. Já louca de tesão, pedi que ele me levasse para o quarto. Fomos para o quarta dos seus pais, onde uma enorme cama redonda nos aguardava. O Hans dócil da rede, no quarto tornou-se impetuoso. Beijava-me loucamente. Suas mãos apertavam as minhas nádegas e seus dedos tocavam o meu ânus. Suas chupadas no pescoço e ouvido me derretiam toda. Eu me entregava totalmente a ele. Faria qualquer coisa que esse homem pedisse. Eu beijava o seu peito grande e cabeludo. Agarrava a suas pernas musculosas e viris. Eu era todinha dele e ele sabia disso. Ele de pé, ordenou me que de joelhos no chão o chupasse. Ajoelhei-me e lambi docemente as suas bolas, a parte interna das suas coxas e segurando o saco com uma das mãos enfiei aquele membro dentro da minha boca, lambendo sempre em volta da glange. O gosto e cheiro do macho me embriagava, tornando-me uma fêmea no cio. Agarrei as suas pernas e num vai e vem fundo e ritmado fiz com que ele gozasse abundantemente na minha boca. Eu engolia e lambia cada gota daquele leite do meu macho. Ele então levantou-me e retribuiu com um beijo molhado de língua enquanto suas mãos deslizavam nas minhas costas, nádegas e seus dedos penetravam novamente a minha intimidade. Sua virilidade era impressionante. Seu membro novamente duro como pedra cutucava a minha barriga. Virei-me de costas, então. Adora ser bolinada por traz. Ele beijava o meu pescoço e mordiscava minha nuca com ninguém, enquanto suas mãos percorriam coxas e peito. Ele sussurrava: Vou te comer fundo. Você vai querer ser mulher para sempre, ouviu. Vai sentir-se vazia sem um macho te agarrando e te penetrando. Eu louca de tesão, implorei: Hans, meu amor, me fode. Me fode toda. Quero tua gala bem dentro de mim. Quero ser tua fêmea, tua puta, tua cadelinha no cio. Ele jogou me de bruços sobre a cama e deitou-se. Aquele corpo grande me cobria toda. Ele continuou a chupar a minha nuca e pescoço e a sussurrar baixarias no meu ouvido. Encheu o meu anus de creme hidratante, abriu as minhas nádegas, expondo-me todinha para ele e iniciou a penetração. Com jeito foi entrando. Apesar da dor eu desejava demais ser comida. Quando tudo finalmente estava dentro ele mexia devagar e continuava a chupar, mordiscar e sussurrar no meu ouvido mostrando-me a putinha que eu me tornara. Tesão e amor. É tudo que eu sentia. Eu tremia de tesão e jorrava em gozo. Ele puxou me de quatro e começou a meter e a tirar fundo. Ai, como eu apanhei! Ele adorava bater numa bunda enquanto metia sem dó. Quando gozou, enterrou tão fundo o seu cacete, que quase desfaleci. Gozamos aos gritos. Naquela noite ele ainda me comeu diversas vezes. Praticamente não dormimos. Tornamo-nos definitivamente amantes. Sei que não poderia mais ficar sem esse homem.

No dia de voltarmos o Hans disse que eu podia levar o que quisesse das roupas da sua irmã. Como eu morava sozinha em Sampa, peguei tudo. A Bruna tinha agora um enxoval. Coloquei a roupa de sapo para a viagem de volta, mas por baixo mantive a calcinha. Cueca? Nunca mais usei na vida. Não vou contar aqui o resto da minhas estória com o Hans, pois se por um lado fomos amantes por ano, teve também suas desilusões. Fui uma amante apaixonada e muito feminina e durante o tempo do nosso amor. O meu sapo ficou morto e enterrado, pois eu só queria ser mulher, a fêmea do Hans.

fim

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