O meu marido corrompeu-me 5

Um conto erótico de katrine
Categoria: Grupal
Contém 3308 palavras
Data: 01/10/2011 20:31:46

Meu marido corrompeu-me..5

Intrelúdio ( narrado pelo marido )

A Isabel está furiosa, quando acordou nem me falou, fui ter com ela, procurei acalmá-la , nem pensar acusou-me de a ter prostituído, disse-lhe que não era nada disso, que a adorava e apenas quisera que ela partilhasse um mundo de que eu fazia parte, não estava a resultar. disse que se sentia suja, que nunca quisera nada daquilo e que eu não lhe pedira opinião, perante isto mudei de táctica e parti para o ataque, ninguém a obrigara a subir com o Rui para o quarto, fora porque quisera e a partir daí sendo aquela uma "gang-party" fora normal que o resto do pessoal a tivesse fodido e que pelo que me tinham contado não fora preciso forçá-la muito e que gozara como a putinha deliciosa que era. Resultou, ficou muito vermelha e murmurou entredentes " uma mulher não é de ferro e que eu a podia ter avisado do que a esperava", dei-lhe um beijo e disse-lhe que sabia que ela adorava surpresas, fez beicinho e virou-me as costas, sorri satisfeito ela estava a aceitar a situação muito melhor do que esperara, com jeito havia de fazer dela uma putinha depravada, mesmo a meu gosto.

A corrupção continua ( a palavra volta á esposa )

O cabrão além de fazer de mim uma autêntica puta ainda me queria convencer de que me fizera um favor o pior é que, se descontar-mos a dor provocada pela primeira foda no cu e o modo como os criados me foderam, eu gozara com uma doida e tinha que admitir que o inesperado da situação fora excitante e sentia um formigueiro de antecipação na coninha ao imaginar que outras depravações ele estaria a planear. Contudo uma ideia começou a germinar na minha cabeça, porque é que não poderia divertir-me por conta própria ? Havia um colega ou dois que me atraíam bastante e confesso que ultimamente, digo-o envergonhada, dou por mim a galar alguns dos meus alunos, pensando em como seria interessante " desencaminhar " aqueles adolescentes de 17 anos, estou mesmo a ficar uma devassa pensei divertida. Terça feira era o dia ideal para por o meu plano em acção, era o dia de reunião da comissão curricular de que fazia parte, lá estavam o Neves um colega meu negro de 30 anos, solteiro e que desde que eu começara a vestir mais provocante me galava á força toda, mas mantendo-se sempre dentro " dos limites " e que me agradava francamente, com o seu corpo atlético e sorriso de menino, temos também o Tozé, um morenaço de 40 anos, casado mas todo atiradiço, que tem demonstrado abertamente que gostaria de comer a " nova Isabel ", o problema é o Jaime um cinquentão, igualmente casado, sem classe nenhuma, que não perde uma oportunidade de se roçar " acidentalmente " no meu rabo ou nas minhas mamas, paciência pensei, não haverá de ser mais desagradável que o Comendador Gomes. Quanto mais pensava no assunto mais excitada ficava, ia ser engraçado ver a reacção deles quando percebessem que eu queria ser comida pelos 3 na sala de reuniões e ainda mais engraçado seria ver a cara do meu maridinho quando eu lhe contasse a cena. Vesti-me de forma apropriada, saia comprida vermelha toda abotoada á frente, blusa branca justa, tendo por cima um casaco a 3\4 da cor da saia que abotoei, estava vestida como uma " senhora professora decente ", o giro seria quando desapertasse alguns botões da saia e tirasse o casaco, a minha lingerie consistia em fio dental vermelho e meias liga da mesma cor, não levava soutien ! a blusa branca deixava pouco das minhas mamas á imaginação.

Como todas as terças feiras encontrámo-nos na cafetaria da escola para tomar café, cumprimentei os 3 com um beijo, roçando-os levemente com as mamas, segui propositadamente á frente ondulando as ancas, quando me sentei desabotoei disfarçadamente a saia de forma a que quando cruzasse as pernas ela abrisse mostrando a quase totalidade das coxas, desapertei igualmente o casaco, mas não o tirei, de forma a que os que se sentassem á minha frente á medida que eu me mexesse fossem vislumbrando as mamas com os mamilos ingurgitados contra o tecido. O Jaime sentou-se ao meu lado e os outros dois á minha frente, fomos falando dos assuntos em agenda e a cada movimento meu o casaco abria e as mamas, livres de soutien balançavam deliciosamente, comecei a ficar molhada de antecipação o Neves e o Tozé tentavam, sem "dar nas vistas " perceber se eu tinha soutien ou não, com um movimento deliberadamente lento cruzei as pernas, a saia abriu e escorreu ao longo das coxas ( só deixara os 4 últimos botões apertados ), via-se perfeitamente que eu trazia meias de liga, o Jaime suava tentando sem grande sucesso tirar os olhos das minhas pernas " oh homem olhe á vontade...olhar não tira pedaço..." disse eu rindo, ficou vermelho que nem um pimentão, os outros dois deram rizadas nervosas " aproveita a boa disposição Jaime...os olhos também comem " brincou o Neves " se não gostas troco de lugar contigo..." atirou-lhe o Tozé, o Jaime respondeu de forma boçal " gosto de uma gaja boa como qualquer um..." Deus me valha é mesmo bruto pensei eu, bem é a vida continuemos. Continuei como se nada fosse, sentindo a tenção a subir no ar, com o ar mais natural do mundo tirei o casaco, ao fazê-lo as mamas nuas espetaram-se contra o tecido da blusa, o Neves e o Tozé arregalaram os olhos, calmamente virei-me ( para o lado onde estava o Jaime ) e coloquei o casaco nas costas da cadeira, ao fazê-lo quase lhe toquei na cara e o decote abriu-se no movimento permitindo-lhe uma visão completa daquele volumoso par de mamas, o Jaime desbroncou " porra...!!!... " , fiquei impávida e serena " o que passa Jaime ? " em resposta ele colocou-me a mão no interior das coxas " passa-se que estás a provocar e a pedir que te fodam..." os outros 2 levantaram-se e insurgiram-se " merda não podes ver nada...estás cada vez mais porco...a Isabel veste como quer..." era lindo, mas eu já estava toda molhada e farta de jogos, sem uma palavra virei-me para o Jaime e beijei-o profundamente na boca " deixem-se de merdas e fodam-me seus maricas..." foi o fim, o Jaime empurrou-me rudemente sobre a mesa, arregaçou-me a saia e penetrou-me violentamente " toma minha vaca...toma...andava de olho em ti...vaca...vaca...", o Neves e o Tozé arrancaram-me brutalmente a blusa, fazendo voar botões em todas as direcções e enquanto o Neves se punha no fundo da mesa e me fodia profundamente a boca o Tozé colocou-se em cima do meu peito e começou a foder-me as mamas, pareciam doidos "vacarrona...puta doida...vaca no cio...casada mal fodida...vaca...puta..." eram alguns dos muitos " elogios " que os meus colegas me dirigiam, o resto não tem grande história, durante 3 horas fui fodida em todos os buracos, a determinada altura o Neves e o Jaime foderam-me simultaneamente na cona, enquanto oTozé me fodia a boca e me espancava violentamente as tetas, uivei de prazer e de dor, quando se deram por satisfeitos deitaram-me no chão e rodearam-me " vamos dar banho a esta puta..." gracejou o Jaime e de imediato punhetaram-se em cima de mim enchendo-me a cara, a boca e as mamas de porra, em seguida vestiram-se e saíram. Fui ao WC e limpei-me como pude, abotoei a saia, vesti o casaco por cima da blusa destroçada e fui para casa.

Quando o Carlos chegou estava deitada no sofá, cansada e dorida, mas satisfeita, chegou junto de mim e beijou-me " estás com um ar esquisito" disse enquanto se sentava no sofá em frente " tinhas razão ser uma putinha é maravilhoso..." atirei-lhe com um sorriso "finalmente dás-me razão!!!" cantarolou com ar feliz, sem mais nada comecei a desfiar as minhas aventuras daquele dia, a cara dele era um poema, primeiro incrédulo, depois estupefacto e finalmente furioso " parva...és uma parva...estás nas mãos deles..." fiquei danada " tanto como estou nas garras nos teus coleguinhas..." respondi desabridamente, olhou-me de modo estranho " ok...ok amor...fico contente por seres uma putinha feliz...vamos brincar imenso..." dito isto acariciou-me a cara e deu-me os parabéns por ter mudado tanto " fixe querida...sempre quis que fosses a minha putinha...vamos gozar como nunca " afirmou olhando-me mais uma vez de maneira estranha. O jantar correu nos trinques e antes de dormir fodeu-me maravilhosamente deixando-me nas nuvens.

Infelizmente o Carlos tinha alguma razão, o Neves e o Tozé comportaram-se como se nada se tivesse passado, embora eu percebesse que estavam doidinhos para me voltarem a comer, com o Jaime foi completamente diferente, despia-me com os olhos e sempre que podia dava-me um apalpão e na sexta feira acabou por me foder na casa de banho dos homens : vinha a sair do WC das senhoras quando deparei com ele á minha frente, agarrou-me pela cintura e puxou-me para ele " larga-me...alguém pode ver..." não ligou e começou a puxar-me para o WC dos homens " calada sua puta...vais aliviar-me para o fim de semana..." percebi o risco de resistir o canalha era perfeitamente capaz de contar o que se passara a toda a gente, deixei-me levar, empurrou-me para uma das casinhas e fechou a porta " de joelhos Isabel e pôe as tetas cá para fora..." obedeci, abri a blusa e puxei o soutien para baixo, agarrou-me os cabelos com uma mão e começou a foder-me a boca enquanto com a outra me amassava rudemente as mamas, durante alguns minutos só se ouviram os ruídos do seu caralho a entrar e a sair da minha boca, depois começou a acelerar os movimentos e a apertar-me as mamas com mais força :sim...sim...puta quente ...rica boca...ah adoro torcer as tuas tetas...puta AGHHH...AGHHHH...toma puta..toma....engole tudo minha vaca...tudo...AGHHH..." veio-se abundantemente apertando-me fortemente contra as suas coxas suadas e surrando sem piedade as minhas mamas, embora a situação fosse degradante e o Jaime não fosse nada atractivo estava excitada e molhada " vira-te e põe as mãos na parede que te quero arrombar..." ordenou autoritariamente, obedeci-lhe cheia de tesão, rasgou-me os collans, desviou a calcinha de renda e penetrou-me de um só golpe, a minha cona recebeu-o com avidez " sim...oh sim...fode-me cabrão...fode-me " gemi desesperada enquanto apertava as ancas de encontro ao seu pau, agarrou os meus cabelos puxando-me com força e com a outra mão ia torturando as minhas tetas e beliscando os mamilos, tive um orgasmo em poucos minutos "AGHHH...CABRÃO...CABRÃO...AGHHH...AGHHH..." gritei descontrolada, sem me lembrar do lugar onde estava, ele continuou a bombear durante algum tempo e finalmente veio-se, urrando de gozo e enchendo-me o útero de langonha, virou-me para ele empurrou-me para baixo " vá minha cadela quero o caralho limpinho..." com uma estranha sensação de prazer limpei aquele rolo de carne até á ultima gota, despediu-se grosseiramente " és mesmo boa...já vi que gostes que te tratem como uma vaca...vais ser a minha puta...tenho grandes planos para ti..." fiquei aterrada o tipo era um porco e tinha-me na mão, se a história se espalhasse eu ia para a rua e o pior é que eu tinha mesmo gostado de ser tratada assim, seria esta a verdadeira Isabel ? Aguardei uns momentos , pareceu-me ouvir um barulho, fiquei muito quieta, nada...abri a porta cautelosamente, barra limpa ! saí rapidamente, foi com grande alívio que me apanhei cá fora, segui para casa. Para não ouvir o tradicional " eu bem te avisei " não disse nada ao meu marido; nesse fim de semana não houve nenhum programa especial porque o Carlos teve que passar o sábado na firma e ainda trabalhou em casa no domingo ( tinham uma grande encomenda de um software de segurança para aprontar ), o que foi optimo porque eu precisava de um intervalo, de tanto ser fodida no rabo e na " xaninha " estava dorida, além disso a mudança radical que a minha vida tinha sofrido nos últimos dois meses era atordoante. Claro que domingo de manhã fizemos amor, foi um acto calmo e carinhoso que me deixou feliz, mas esteve longe de me satisfazer como antigamente, em que ninfomaníaca me tornei pensei atordoada.

Segunda feira fui para a escola mentalmente preparada para as arremetidas do Jaime, curiosamente nada aconteceu. Terça feira vesti-me de forma elegante mas discreta: saia azul pelo joelho suficiente justa para me marcar as formas do rabinho e das ancas mas sem exageros, camisola de gola alta que me moldava o busto generoso e casaco comprido da mesma cor, para roupa intima optei por um conjunto de calcinha e soutien brancos perfeitamente normais. Se bem estão lembrados terça é o dia que não dou aulas de educação física e participo na reunião semanal que transformei em bacanal na semana passada, confesso que estava curiosa, não iria tomar a iniciativa, será que eles iam ter coragem de avançar ? Encontramo-nos no café, beijei-os como de costume, corresponderam da mesma forma, seguimos para a sala de reunião, sentámo-nos como sempre, o Jaime ao meu lado e os outros dois á frente, a reunião decorreu normalmente durante uma hora, estava a ficar frustrada : que cobardes ! de repente o telefone tocou, era o Director a avisar que precisava discutir umas coisas connosco, de nada suspeitei aquilo acontecia com alguma frequência. Abro um parêntesis para descrever o Dr. Lacerda, homem de 64 anos, baixo e magro, já totalmente careca e que tem a firme opinião que as mulheres deviam estar em casa a tratar do marido e dos filhos. Chegou daí a nada " bons dias a todos..." cumprimentou secamente " bom dia senhor director..." respondemos a uma só voz, ficou de pé com as mãos atrás das costas " não há maneira fácil de dizer isto...portanto vou ser directo..." olhou para mim e perguntou de chofre " Profª Isabel é capaz de me elucidar do tema abordado na última reunião ?..." fiquei sem fala, o Neves e o Tozé ficaram pálidos ( o Neves quase virou branco ), só o Jaime permanecia sereno a meu lado, comecei a gaguejar " bem...pois...enfim...o habitual..." o Dr. Lacerda pareceu crescer 2 palmos, cruzou os braços e de rosto muito vermelho vociferou " O HABITUAL ?..o habitual...Profª Isabel não sabia que era habitual as professoras prostituírem-se nas reuniões desta escola...pelo menos nas que eu participei NÃO O É..." o Jaime mantinha-se impassível, cabrão diverte-se com a situação pensei, o Carlos e o Tozé levantaram-se e começaram a balbuciar " mentira...que raio de história..." o director deu um murro na secretária " SENTEM-SE E CALEM-SE...já trato de vocês..." obedeceram em silêncio, andou á volta da mesa e colocou-se atrás de mim " sim senhora...ainda há menos de 2 meses parecia uma mulher de respeito...agora veste como uma galdéria e comporta-se como uma puta... então não diz nada?...que dirá o seu pobre marido quando souber ?.." se não fosse a gravidade da situação aquela do " pobre marido "ter-me-ia feito rir , assim fiquei em silêncio " e os senhores ?...não dizem nada...as esposas vão adorar..." continuou sem se referir a ninguém em particular, o silêncio era sepulcral ouvir-se-ia cair uma folha " este caso vai para o gabinete jurídico...é despedimento garantido...o Jaime tendo em conta que denunciou a situação terá atenuantes..." foi o fim " porco...porco...porco..." gritámos os 3 ao mesmo tempo, tentei levantar-me mas o director segurou-me pelos ombros " não agrave a sua situação Profª Isabel..." disse suavemente, o Neves e o Tozé precipitaram-se para o Jaime, o Tozé que estava mais perto deu-lhe um murro na cara que o derrubou da cadeira " toma meu porco..." disse com satisfação, o Jaime ficou caído no chão agarrado á cara, o Dr. Lacerda largou-me e bateu palmas " lindo...lindo Prof. António José...juntou agressão ao seu processo...", contive a custo os soluços, o Neves ficou de pé encostado á parede e o Tozé sentou-se com a cabeça entre as mãos, o Jaime voltou á cadeira agarrado á cara, o director permanecia atrás de mim " caros colegas isto resolve-se de duas maneiras : primeiro avanço com o processo, são despedidos e esta infâmia vai parar aos noticiários; segundo fazem todos o que eu disser e isto morre aqui..." enquanto terminava este discurso as suas mãos desceram e agarraram as minhas mamas, encolhi-me enojada, o Neves e o Tozé levantaram-se e o Jaime colocou-me atrevidamente a mão na coxa, durante uns minutos estabeleceu-se a confusão, o Tozé e o Neves protestaram em voz alta, eu dei uma palmada na mão do Jaime e sacudi o director, este deu-me um estalo na cara " quieta puta de merda...vocês calados...vai ser assim... o Prof. Neves e o Prof. António José saem agora e esquecem para sempre este assunto...a putarrona aceita já e agora ser minha escrava sexual...se não quiserem...bem vai ser uma rica abertura de telejornal..." estávamos vencidos, os meus dois queridos colegas olharam-me desorientados, eu amaldiçoei mentalmente o momento em que me deixara tentar pela luxúria " não se prejudiquem...eu fico bem..." disse-lhes docemente, olharam para mim por uns breves segundos e saíram de cabeça baixa.

Fiquei ali sentada a tremer de raiva e impotência " de joelhos puta..."gritou o director dando-me uma violenta palmada nas mamas, os mamilos que estavam altamente excitados com o mórbido da situação ( para minha desgraça excitava-me pensar ao que iria ser submetida ) reagiram com dor intensa " AIIII cabrão:.." gritei caindo de joelhos, abriu o fecho das calças, agarrou-me pelos cabelos e começou a foder a minha boca com uma violência que nunca tinha sentido, a cada penetração levava o caralho até ao fundo da minha garganta "AHG...AGH...puta... grande puta ...AHG...AHG...arrebento-te a boca..." enquanto isso o Jaime começou a despir-me, puxou a minha camisola para cima, descobrindo as mamas e arrancou-me o soutien , enrolou a saia na minha cintura e com uma navalha cortou-me os colans e as cuecas, começando de seguida a lamber-me a cona e o cu, contra vontade comecei a gemer baixinho "Aii...Uiii...é bom...Aiii...lambe cabrão...mete a língua...Aiii...uiii..." o director retirou o caralho da minha dorida boca e dando-me novo estalo nas mamas ordenou " vira-te putinha..." fiz o que me mandaram, agarrou-me as ancas e enrabou-me de um só golpe, gritei de dor "NÃOOO...NÃOOO...bruto...porco...Não..." sem piedade começou a bombear maldosamente, retirava o caralho quase todo e voltava a enterrá-lo de um só golpe, o meu corpo oscilava para trás e para a frente como se fosse uma boneca de trato, o Jaime agarrou-me a cabeça e começou a foder a minha boca abafando os meus gritos, finalmente vieram-se enchendo os meus intestinos e garganta de porra, fiquei caída no chão sem reacção " tinha razão prof. Jaime é uma puta de alta categoria...o lugar de vice director é seu..." então fora isso, o porco vendera-me por uma promoção, mas o director continuou " agora acabe o trabalho e faça-a gozar...gosto das minhas putas satisfeitas " o canalha abriu as minhas pernas, deitou-se entre elas e começou a lamber a minha cona, resisti alguns minutos, ajudada pela raiva e pela dor no cu, acabei por ceder " AGHHH...AGHHH...CABRÃO...PORCO...LAMBE...LAMBE...SIM...SIM...MAIS FUNDO...MAIS FUNDO...AGHHH...AGHHH...MAIS RÁPIDO...MAIS...MAIS...AGHHHHH......." vi-me que nem uma perdida, tive a vaga visão do director com uma câmara na mão, de repente tudo acabou, o Jaime saiu e o Dr. Lacerda indicou-me o WC do gabinete " és mais puta do que eu pensava...lava-te e compõe-te...amanhã podes ficar em casa...na quinta feira falamos..." saiu de seguida deixando-me sozinha, a situação estava fora de controle, claro que o meu marido compreenderia e até ficaria com tesão com o acontecido, contudo se assim não fosse o escândalo destruiria a minha vida profissional e a dele, porque a firma não quereria aquela publicidade negativa, resignei-me, tinha passado de senhora recatada a escrava sexual, era a vida.

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Comentários

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parabens pelo seu conto... ja sou um seguidor dos seus relatos... espero que continue a escrever pois tem imensos fans... e o orgulho da nossa linda cidade e do nosso pais... parabens!!! do seu fa numero 1 bruno brunojdr@gmail.com

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Maravilha de mulher! Safada, gostosa e liberal. Eu sonho com uma mulher assim, sabia? Tem namorado? Adoraria bancar uma mulher como vc, bem safada e gulosa por paus... Faz contato, vai? Você ou qualquer outra mulher desse nível. Sonho todos os dias em ter uma esposa puta! umhomem45@hotmail.com

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parabens es uma bela de uma puta ...e contudo isso ainda continua de dando maior tesao ler suas historias apesar de seren um pouco longa.parabens

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