O destino me deu a chance de tirar aquele cabacinho

Um conto erótico de Poeta Safado
Categoria: Heterossexual
Contém 921 palavras
Data: 08/10/2011 10:20:43

Namorava a Juliana há uns 3 meses e não tínhamos transado ainda. Ela tinha 17 anos, e eu tinha 21. Uma morena com uma bunda absurda, peitinhos pequenos, gatinha, uma delícia, sabe aquela menina que exala sensualidade? Virgenzinha, tinha tido um namorado, que até era meu conhecido, mas não tinha chegado a transar com ele, terminaram quando a primeira foda estava prestes a acontecer. Então, quando começamos a namorar, ela já estava pronta, e eu só tive o trabalho de criar oportunidades para que acontecesse. O destino foi bem legal comigo, me deu a chance de tirar o cabacinho de uma menina que eu sempre tive tesão, batia muita punheta pensando em comer ela quando ela namorava.

Desde o início foi o que fiz. Quase que de cara, em uma das primeiras oportunidades que ficamos sozinhos na casa dela, já chupei os peitinhos, pequeninhos, uma delícia. Dava pra ver que ela tinha uma pegada muito boa e curtia a coisa. O principal fator que atrapalhava o namoro antigo dela era o que eu tinha de melhor, ou seja, as oportunidades de estar sozinhos. Como eu morava sozinho, não era difícil levá-la ao meu apartamento, e sempre dávamos a desculpa para a mãe dela de que iríamos a uma festa, pois obviamente ela não deixava sua filhinha indefesa ir até minha casa.

Já estávamos em um estágio avançado, eu colocava a mão na bucetinha dela, ela pegava timidamente no meu pau, mas na hora de tirar sua roupa ela desistia, dizendo que não sabia se era o momento certo, queria deixar nossa relação evoluir mais, enfim. Eu sabia que a hora em seguida iria chegar e nem forçava muito, resolvi deixar rolar. Até que um dia, estávamos na casa dela, e começamos a nos pegar com mais força. Ela estava muito molhadinha e algo parecia diferente naquele dia. Ela tinha mais atitude, mais vontade, vinha pra cima e eu estava adorando aquilo. Tirei a blusinha dela, chupei os peitos, e comecei a bater uma pra ela, que pegava com vontade no meu pau, mas sem tirar pra fora da cueca. Ela acabou gozando com a siririca que eu estava batendo, isso nunca tinha acontecido. Então ela olhou pra mim e disse: “to te devendo uma, o que tu quer que eu faça?”. Sem pensar muito, tirei meu pau pra fora e disse pra ela chupar. Ela fez uma cara de safada e veio pra cima. Lambeu a cabecinha, as bolas, botou meu pau na boca e começou a mamar. Que boquete gostoso a Juliana fazia, tive que me controlar para não gozar na boca dela. Numa dessas, ela me olha e diz que quer ir até o fim. Nossa, menos de 1 minuto depois gozei muito na boca dela, que engoliu tudinho, para minha completa surpresa. Nisso, ela me diz: “bom, ta 1 x 1 agora. Mas agora tu tem que retribuir a chupada”. E já foi tirando a calça e a calcinha. Uma bucetinha linda, com uns parcos pelinhos, bem do jeito que eu gosto. Quando fui pra cima e comecei a lamber aquela buceta encharcada, a mãe dela chega em casa. Nos recompusemos o mais rápido possível para parecer um inocente casal assistindo tv, e acho que conseguimos, porque a mãe dela veio no quarto, nos cumprimentou e voltou pra sala, sem perceber que há segundos atrás eu tava chupando a bucetinha da filha dela.

Então, a Juliana veio no meu ouvido e falou: “Quero continuar”. Eu falei pra gente ir lá pra minha casa e ela aceitou. Disse pra mãe que iríamos ao shopping e fomos ao meu apartamento. Chegando lá, já nos agarramos e tiramos nossas roupas. Continuei a chupada de onde tinha parado, e ela tava ainda mais molhada, como isso era possível? Não demorou muito pra ela gozar na minha boca, e depois que ela gozou, ao contrário da maioria das mulheres, ficou mais louca ainda e praticamente mandou eu enfiar meu pau nela. Obedeci, lógico, coloquei a camisinha, e forcei na entradinha da bucetinha, até que finalmente rompi o lacrezinho. Ela deu um gritinho de dor, mas não fez nem menção em pedir pra parar, e eu continuei colocando, bem devagar pra ela se acostumar, até que entrou tudo e eu comecei a fazer um movimento, lentamente. Ela gritava, mas agora era diferente, era de tesão, e eu fui aumentando o ritmo do movimento, até que ela deu a primeira gozada com um pau dentro da bucetinha. Eu ainda estava inteiro, e logo que ela se recuperou coloquei ela de quatro pra fazer o que sempre imaginava nas punhetas que eu batia quando ela era namorada do outro cara: comer ela de quatro e bater naquela bunda gostosa. Ela não era muito adepta de tapas, eu já sabia disso, então eu batia bem de leve para não estragar o clima. Nossa, aquilo era muito melhor do que eu tinha imaginado. Aquele rabão na minha frente, eu metendo cada vez mais rápido, batendo naquele monumento de bunda, foi uma sensação que eu jamais esqueci. Obviamente que pela delícia da situação não agüentei muito mais, então logo depois que ela gozou de novo, tirei a camisinha e jorrei porra naquela delícia de bundinha. Não pudemos continuar naquele dia, pois tínhamos uma janta da família dela para ir, mas posso dizer que foi o início de muitas loucuras que fizemos, um belo início para uma bela parceira de fodas incríveis que vieram depois.

Se quiser conversar sobre sexo em alto nível, me adicione no msn: poeta_safado@hotmail.com

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