A musa da punheta

Um conto erótico de Cazuzão
Categoria: Heterossexual
Contém 1360 palavras
Data: 01/10/2011 18:28:44
Assuntos: Heterossexual, Sexo

A MUSA DO PUNHETA

Em 1995 eu vivia um período de extrema dificuldade – não aparecia emprego decente que me permitisse estudar com mais descanso físico – o trabalho como camelô muito extenuante: acordar todo dia às 4hs da manhã, tomar café com pão e depois caminhar quatro quilômetros até o mercado. Lá tinha que carregar as madeiras que armavam a banca, que depois de armada levar até ela os chinelos, sapatos, sandálias – calçados feitos pelo meu pai. Eu vivia vida sem cor, que só começou a mudar de cor coma chegada de novos vizinhos, formada pelo casal – o marido, Seu Matyias, um sujeito careca, sempre muito sério, três crianças, dois garotinhos sapecas e uma garotinha com cerca de um ano de idade e a esposa, D. Myrna que aparentava trinta e poucos anos; era uma mulher de chamar a atenção, e chamava – pouco mais de 1.60 m, morena clara, rosto belíssimo, cabelos longos encaracolados, corpo bem distribuído: seios médios, cintura fina, bunda arrebitada, coxas grossas. Falava doce, sorria facilmente; era inteligente – formada em pedagogia -, tocava violão muito bem, além de ser uma mãe dedicada. Meu Deus, Myrna era realmente impressionante. Gostava de vestir vestidos colados que acentuavam a cintura fina e sua bunda arrebitada, shorts acochados ou calça cumpridas jeans, mas era mais espetacular vê-la com blusa e vestidos sempre com as costa nuas. Ver Myrna e não ficar de pica armada para mim, naquele tempo com 19 anos se tornou impossível. Comecei diariamente a bater punheta pensando nela. Depois descobri que os meus colegas também. Myrna passou a ser a musa inspiradora da punheta no bairro. As mulheres começaram a invejá-la; todas se perguntavam como ter uma cintura tão fina sendo mãe de três crianças. Depois tudo se esclareceu: as mais velhas eram filhas do primeiro casamento do marido que tinha perdido há cerca de três anos a primeira esposa em desastre de automóvel e a garotinha era filha adotiva. Pronto, isso foi aliviador para as invejosas do bairro. Mas tudo tomou o rumo que todos vocês que lêem meu depoimento esperam. Num certo sábado, por volta da meia noite, eu e quatro amigos estávamos sentados na esquina frontal onde morava o casal novo do bairro quando de repente ela surgiu na porta da sala que dava para a garagem da casa coberta somente com uma toalha branca - o marido estava em viagem -, ficou parada no batente da porta nos olhando por alguns segundos. De repente sorriu. Caminhou até ao espaço que tinha depois do terraço, retirou a toalha. Estava nua. Ligou a mangueira, que o marido usava para lavar o caminhão, e começou a banhar. De início ficamos assustados...Olhamos para todos os lados; não tinha ninguém nas portas das casas. A rua estava deserta. Ela demorou algum tempo expondo o belíssimo corpo. Depois se enxugou e voltou para o interior da casa. Fui dormir, aliás tentar dormir, mas não consegui. Por volta da três horas da madrugada saí e fui sentar novamente na esquina. Fiquei inquieto e ansioso olhando para janela da casa da musa. Comecei a assobiar baixo. Não suportei e tomei uma atitude desesperada: fui até a janela da casa da linda mulher e bati levemente, depois de quatro ou cinco leve batidas ela perguntou quem era. Respondi que era um vizinho. “ Queria saber se a senhora tem algum comprimido para dor de cabeça, mamãe está doente e mandou lhe perguntar”. Ela abriu a janela. Estava com uma quase transparente camisola. Quando me viu, percebeu que eu estava ansioso e nervoso. “Você está querendo é isso mesmo? , perguntou sorrindo. “Não, queria mesmo era lhe ver de perto; não consigo dormir...fiquei impressionado com sua beleza”, respondi já com a pica dura. Ela olhou para os lados e mandou eu pular a janela. Obedeci. Ela, então, fechou a janela. Ficou olhando pro meu cacete, que de tão empinado levantava o calção pondo quase a cabeça de fora, como se tivesse vida próprial. Ela de repente ajoelhou-se trêmula e disse: “Não vejo um cacetão desses há muito tempo...Meu marido dificilmente me procura, só vive cansado, além do mas tem a pica pequena”. Aí ela desceu meu fino calção e começou a chupar o meu pau, como ele fosse um picolé. Gozei quase que de imediato. Levantei-a com a boca toda esporrada de gala, retirei sua camisola azul transparente. Em seguida deitei-a de costa na cama e chupei a gretinha melada de sua buceta até levá-la ao gozo. Ela gritou e chorou. Quando terminei de chupá-la meu cacete já estava duro. Coloquei-a de quatro e meti o cacete na sua buceta. Ela gemeu alto. Enfiei o pau até a raiz. Meti o dedo no seu cuzinho cor de rosa. Nunca tinha visto nada tão lindo. Ela pediu que eu o comesse seu rabo. Atendi. Tirei o pau da buceta encharcada e meti no cuzinho cor-de-rosa da sua linda e apetitosa bunda. Ela foi a loucura. Myrna gostava de tudo na cama, mas chupar e ser chupada eram as suas predileções. Tinha um vigor impressionante. Botava o meu cacetão na boca e ficava sugando, depois fazia o mesmo com os ovos encolhidos. Depois sentava na cama, mim agarrava pelos cabelos e colocava a buceta na minha boca. Eu chupava a greta até o limite. Fudemos até a pica cansar. Beijei-a na boca, nos seios e lambi suas costas o restante da madrugada. “Vá embora...Como é seu nome?” Esse foi a frase the end daquela madrugada de prazer. Dia seguinte inventei uma dor de cabeça para não poder trabalhar, não agüentava, estava extenuado. Dormi até às nove horas – há tempos não fazia aquilo. Dia seguinte Myrna foi na minha casa. Tomei um susto agradável quando a vi na soleira da porta. Ela explicou a minha irmã queria saber se nosso pai poderia consertar uns calçados dela. “Claro, entre”. Ela me olhou como se nada tivesse ocorrido na noite anterior. Papai chegou e recebeu o trabalho e estabeleceu o preço e o prazo data da entrega. “Mas essa mulher é muito bonita mesmo!”, exclamou meu pai quando ela saiu. Na data estabelecida fui entregar os calçados. Bati palmas, ela surgiu e pediu para eu entrar. Vestia um short curto de jeans, uma blusa branca de malha. Não usava sutian, depois desconfiei que parecia ter esquecido as calçinhas. Continuou indiferente. “É, tá bom o serviço. “Volte às oito horas da noite para receber o dinheiro, meu marido saiu e não deixou dinheiro em casa”. Obedeci já meio decepcionado. Será que tinha sido só aquela vez. No horário marcado voltei. Myrna nem me convidou para entrar; entregou o dinheiro e agradeceu. Desolado cometi o erro de contar para os meus dois amigos mais íntimos o que tinha ocorrido na noite do prazer entre eu e Myrna. Uns acreditaram, outros disseram: “Você estar tendo alucinações!” O certo é que dias depois tomei conhecimento que o Gerson tinha feito o mesmo e o Anderson, em seguida Entreguei uma mina para moçada. Um dia, com marido em viagem, me chamou e marcou que voltasse às duas horas da madrugada. Obedeci. Mas para minha surpresa e decepção marcou o mesmo com os meus dois amigos da turma que lhe comeram. Quando todos se encontravam no interior do quarto Myrna, se despiu e começou a se masturbar. Fez isso por pouco mais meio minuto. Em seguida mandou todos sentarem na cama. Obedecemos, todos já com o pau latejando. Começou a chupando o meu cacete, depois fez o mesmo com os outros. Depois ficou de quatro e pediu para ser fudida na buceta e no cú ; queria continuar chupando o meu cacetão. Myrna disse que era o seu predileto. Gerson meteu o pau no rabo e Renato meteu na buceta. Quanto mais era fudida mais queria fuder. Comemos Myrna até ela cansar. A cena verídica que estou relatando ocorreu por mais de seis meses. Um dia Seu Matyas recebeu uma carta anônima dedurando nosso bacanal com a esposa. Mudaram-se imediatamente. Perdemos Myrna. Só fui encontrá-la quatro anos depois durante o desfile da escolas de samba. Acompanhada dos filhos e do marido, ela me viu e me cumprimentou. “Diga a sua mãe que mando um abraço”.

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