ENRRABADAS

Um conto erótico de DIRETOR
Categoria: Homossexual
Contém 1809 palavras
Data: 06/10/2011 14:59:31
Assuntos: Gay, Homossexual, Sexo

Enrabada na praia

Como já relatei aqui sou um menino preso num corpo de mulher porque tenho um metro e setenta e cinco sessenta e oito quilos corpo bem definido e todo lisinho naturalmente devido a um tratamento depilatório que mamãe fez na adolescência sem saber que estava grávida de mim.

Tenho cabelos loiros pouco abaixo dos ombros coxas grossas e bem torneadas bunda arrebitada e com marquinhas de biquíni seios pequenos com quarenta e quatro centímetros.

Seria uma mulher perfeita não fosse o membro de dezesseis centímetros que carrego entre as pernas e que deixa as mulheres doidas quando transam comigo.

Quero deixar bem claro que não sou travesti sou uma menina com cabeça e membro masculino.

Sempre tive problemas com relacionamento desde que me conheço por gente tenho que lutar muito para superar grandes conflitos de relacionamentos familiares escolares e pessoais para ser aceita numa sociedade machista e conservadora.

Por sorte sou de família rica com meus pais me apoiando em tudo acho que por isso consegui vencer na vida sendo hoje uma bem sucedida empresaria casada e feliz.

Sou uma menina muito meiga e carinhosa cativando a todos que me rodeiam porem quando completei vinte e dois anos minha namorada atual esposa pediu que me

transformasse em sua fêmea me presenteando com calcinhas sutiãs e outros apetrechos necessários para uma menina.

Confesso que nunca havia antes me vestido como menina porem ao colocar aquela minúscula calcinha preta enterrada na bunda e um sutiã que parecia abraçar meus seios um vestidinho preto salto alto batom e maquiagem não conseguir conter a felicidade de ver nascer uma linda e desejosa mulher.

Estava muito feliz e realizada principalmente ao ver o tesão estampado no rosto de minha namorada que me puxou para o quarto fazendo um escândalo enorme enquanto transávamos sem importar com a presença de meus pais na casa que com certeza ouviram seus gemidos e sussurros.

Papai e mamãe ficaram boquiabertos ao me ver assim com mamãe super feliz porque sou filho único e seu sonho era ter uma filhinha.

Fazia tempo que não via meus pais tão felizes e para surpresa de todos meu pai anunciou que deveríamos mudar para outra cidade onde nos apresentaria como suas duas filhas.

Passado o susto da surpresa do momento acertamos os detalhes duas semanas após nos mudamos para uma cidade onde papai tem duas empresas.

Estava muito feliz podendo passear livre leve e solta pela cidade onde era desejada por muitos com minhas roupas bastante decotadas e provocante.

Meu único desespero era não poder abraçar e beijar minha namorada embora era nítido que tinha algo entre nos duas.

Papai nos apresentava com muito orgulho entre seus sócios amigos e funcionários e eu particularmente me deliciava com eles olhando para mim com olhos de desejos e tesão.

Estava cada vez mais apaixonada por minha namorada e em pouco tempo nos casamos somente no civil para desgosto de meus pais que são muito religiosos e tementes a Deus.

Como presente de casamento ganhamos um cruzeiro e após vinte dias de viajem resolvemos desembarcar em uma cidade praiana em recife onde ficaríamos por mais alguns dias descansando e curtindo nosso novo relacionamento amoroso.

Estava muito excitada com meu pênis duro fazendo com isso a minúscula calcinha entrar cada vez mais em minha bunda com os bicos dos seios totalmente expostos no fino tecido da blusa branca só aumentando e muito meu tesão.

Deixamos o motorista do táxi maluco com nosso namoro enquanto rumávamos para o hotel e não fosse minha mulher me segurar teria transado com ela ali mesmo.

Ao desembarcar carreguei minha amada nos braços ate nossa suíte desejando joga-la na cama e meter bem gostoso nela.

Porem para meu desespero ela pediu mil desculpas dizendo estar indisposta chegando a vomitar varias vezes e vendo que não tinha outro jeito após ser medicada fomos dormir porque teríamos muito tempo para nos divertir.

Por mais que tentasse não conseguia pegar no sono ficando cada vez mais excitada vendo o corpo desnudo de minha amada que dormia profundamente.

Após um leve retoque na maquiagem e sai para passear pela orla marítima sentindo o vento suave tocar minha pele me deixando arrepiada e alucinada com algumas meninas metidas em seus micros biquínis e shorts nos quiosque da orla por onde passava sendo muito assediada e cantada pela rapaziada.

O dia já estava amanhecendo quando caminhava de volta pela praia deserta e ao passar próximo a uma galera notei que três deles levantaram e vieram atrás de mim me elogiando muito com um deles passando a mão em minha bunda levantando minha saia deixando minha bunda toda de fora coberta somente pelo fio dental branco.

Tentei argumentar que não era quem imaginavam e ao tentar desvencilhar deles fui jogada no chão enquanto um deles pulava em cima de mim me esbofeteando muito me chamando de puta safada sem vergonha e outros nomes mais.

Estavam todos bêbados e por ter curso de defesa pessoal era mole acabar com eles porem para surpresa minha estava muito excitada e tendo um deles sentado encima de meus seios enquanto tinha minha saia calcinha e blusa arrancada do corpo enquanto ele se ajeitava me oferecendo um enorme cassete que abocanhei sem conseguir pensar nas conseqüências deixando ele alucinado com seu pênis tocando em minha garganta.

_Olha o que temos aqui.

Ouvi um deles argumentando enquanto segurava firme meu pênis duro enquanto conversavam entre gargalhadas.

Fui ao paraíso quando senti um deles abocanhar meu pênis chegando a engolir literalmente minhas bolas juntas enquanto tive uma das pernas levantada para ter o cu desvirginado por um dedo hábil que apesar da dor e desconforto momentâneo me acendeu ainda mais.

Saindo de cima de mim sem tirar seu porrete de minha boca vi aquele rapaz esticar o corpo apoiando as mãos e as pontas dos pés ficando totalmente esticado fazendo flexão enquanto me deixava sem fôlego com seu porrete indo fundo em minha goela.

Engasguei tossindo muito quando ele encheu minha boca de porra enquanto ele caia ao meu lado que ao tentar levantar fiquei de quatro enquanto vomitava uma quantidade imensa de porra sem consegui impedir que um deles segurasse em minha cintura para enterrar sem dó tudo aquilo em meu cu que parecia estar sendo rasgado ao meio com um fogo que parecia queimar minha alma

Pensei em levantar e acabar com todo meu sentimento quando senti um prazer crescente vindo do fundo de minha alma estremecendo todo meu corpo gozando forte e longe sem mesmo me tocar enquanto o rapaz intensificava as estocadas para fazer me sentir sua porra quente inundar meu cu deixando-me alucinada de prazer.

Ao sair de mim olhei para o lado vendo o rapaz que tinha me afogado de porra alisando seu imenso porrete e como cadela no cio levantei me ajeitando encima de tudo aquilo que aos poucos foi sumindo dentro do meu cu enquanto tinha os seios sugados com grande volúpia pelas bocas gulosas dos outros dois.

Como uma puta gemia chorava e pedia mais deixando ele cada vez mais duro e tenso dentro de mim que levantava a bunda deixando ele quase sair de mim apertando o canal do ânus como que mordendo tudo aquilo e chegando encima soltava o peso do corpo sentindo ele entrar fundo chegando a bater em meu estomago com sua cabeça imensa e vermelha.

Urrei gemi e gozei forte enquanto ele enchia meu cu com sua porra abundante enquanto outro gozava fundo em minha garganta com seu pênis atolado em minha garganta e o outro mordia meus seios me levando a loucura.

Estava toda mole sentindo o corpo dolorido e o cu em brasa quando eles me

despertaram pedindo que vestisse apontando uma turma que vinha longe em nossa direção.

Rapidamente me joguei na água lavando meu corpo saindo da água em direção deles que ajudaram a me vestir e quando a galera passou por nos me viram beijando ardentemente a boca de cada um agradecendo pelo imenso prazer e ao me despedir me deram o endereço de onde estavam hospedados fazendo prometer que ia visitar eles.

Após um banho e desjejum acordei minha amada e vendo a um tanto febril levei ela ao hospital onde constatou tratar-se de uma virose e a noite em casa enquanto ela dormia profundamente sob os efeitos dos medicamentos vesti uma calcinha vermelha e minúscula um vestido tipo tubinho preto bem decotado com os seios quase todo a mostra salto alto e fui ao encontro dos meus machos que me receberam com muita alegria onde me apresentaram mais dois amigos e foi assim que após dançar sensualmente para eles enquanto tirava minha roupa bem devagarzinho ficando somente de calcinha a pedidos deles rebolei gostosos nos mais variados porretes que me comeram por todos meus buracos me deixando toda molinha de tanto gozar.

O dia já estava amanhecendo quando fui carregada literalmente pra casa e já como sol a pino fui acordada por minha esposa toda animadinha que teve que me levar as presas para o hospital devido a febre alta.

Passei o dia todo tomando soro com os médicos afirmando ser apenas um esgotamento físico.

Dias depois vestidas em minúsculos biquínis saímos para passear onde aproveitei para levar minha amada próximo a casa de meus machos sem ela saber é claro e ao sermos flagradas por dois deles enquanto ela urrava com minha língua em sua boceta fomos arrastadas com certa violência por eles ate sua casa onde enquanto três encarregavam da minha esposa dois me despia enquanto um deles para surpresa e espanto de minha mulher ajoelhou em minha frente engolindo meu pênis que devido ao meu estado de excitação gozei rápido enchendo sua boca que saiu de mim rapidinho e foi dividir com minha esposa grudando sua boca na dela que arfava de tesão parecendo querer engolir a boca do rapaz.

Enquanto era enrabada vi minha mulher sendo comida de todos os jeitos e maneiras e em certo momento enquanto mamava gostoso em um porrete tendo outro atolado em meu cu vi minha amada gemer gostoso enquanto sentava em um porrete enquanto outro

invadia impiedosamente seu cu fazendo ela gemer alto jurando me amar agradecendo pelo imenso prazer que tinha proporcionado a ela.

Estávamos molinhas nos lambendo enquanto os cincos de pe em nossa volta nos presentearam com suas porras enquanto se masturbavam vendo nos duas nos lamber gostoso.

Nos vinte dias que passamos ali não teve um dia se quer que ficamos sem dar para eles e no penúltimo dia estava acamado e confesso que fiquei com pena de minha esposa que foi sozinha a casa deles voltando toda mole e dolorida de tanto meter sem imaginar que eu já tinha passado por isso.

Hoje somos muito amigas de dois deles que sempre que vem a nossa cidade se hospedam em nossa casa onde passamos a noite transando.

Beijos

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