O meu marido corrompeu-me 6

Um conto erótico de katrine
Categoria: Grupal
Contém 2824 palavras
Data: 04/10/2011 11:26:23

Meu marido corrompeu-me 6

Interlúdio 1 ( narrado pela esposa)

Na quarta feira após muito matutar no que se passara na escola resolvi contar tudo ao Carlos, já me bastava ser a puta dele não estava para ser também a puta do director, ele havia de arranjar uma maneira, nem que eu tivesse que me despedir da escola, o ordenado do Carlos e a sua participação nos lucros era mais que suficiente para manter-mos o nosso estilo de vida

Interlúdio 2 ( narrado pelo marido )

Tal como eu temia a Isabel meteu-se em sarilhos na escola, eu não me importei de ela arranjar " brincadeiras " por conta própria, até me deu tesão ouvir a história, mas o que não posso é arriscar a nossa vida, disse-lhe que tinha muita pena mas não podíamos arriscar um escândalo público, a minha imagem e a da firma ficaria muito afectada, corríamos o risco de perder vários contratos e eu de ser demitido, e com um escândalo sexual pelo meio dificilmente arranjaríamos outros empregos, portanto para já ela teria que se submeter aos caprichos do director. Aproveitei para a informar que no sábado íamos jantar com uns clientes que vinham fechar um grande contracto de software de segurança, ficou furiosa perguntou se o jantar era mais um truque para a prostituir, fui sincero o contrato era importantíssimo e representava umas dezenas de milhares de euros para a minha fatia nos lucros, como ela era a única esposa dos funcionários envolvidos nas " festas especiais "que ainda não " ajudara " em nenhum contracto...xingou e negou-se peremptoriamente...tive que usar toda a minha persuasão e habilidade , invocando a crise, as hipotecas e também salientado que ela gostara bem de ser fodida por vários machos ...por fim lá aceitou...

A degradação ( palavra volta á esposa )

Cabrão... é um corno manso e um cobarde, abandonou-me nas garras do Dr. Lacerda e ainda quer que eu seja a puta de serviço para os seus clientes " não gostam de prostitutas...preferem mulheres casadas " diz o filho da puta com o maior descaramento, infelizmente não vejo saída a não ser ir alinhando, merda não sei se aguento tanto macho, cada vez que penso como me meti nestas alhadas...fui tão ingénua. Recebi um sms do meu "querido" director, quer que eu vá uma hora mais cedo e passe pelo seu gabinete, que remédio Eram 8 horas em ponto quando bati á porta do gabinete da direcção " entre " empurrei a porta o Dr. Lacerda estava sentado á secretária " bom dia Profª Isabel, ponha-se á vontade..." retirei o casaco comprido que pendurei no bengaleiro, usava um vestido preto comprido todo abotoado á frente e lingerie da mesma cor " volte-se..." rodei lentamente dando-lhe uma visão completa das minhas curvas, bem torneadas pelo vestido justo " sente-se aqui no meu colo..." comandou, empurrando a cadeira para trás, assim fiz , começou a lamber-me a orelha e a acariciar lentamente os bicos das mamas por cima do vestido, desabotoou os botões do fundo e começou a acariciar gentilmente as minhas coxas e a pressionar os colans e a calcinha para dentro dos grandes lábios, comecei a aquecer, o patife sabia tocar numa mulher, desapertou lentamente os botões cimeiros, deixando o vestido somente preso pelos do meio, retirou-me as tetas para fora do soutien e começou a lamber os mamilos e a apertá-las suavemente, os dedos da outra mão aumentavam o ritmo entre as minhas pernas, comecei a ficar húmida e a gemer "sim...sim...aii...ugh..aii...é bom...sim...aiii..." beijou-me na boca introduzindo profundamente a língua " gostas putinha...está a ficar molhada...és uma prostitutazina muito quente... " agarrou-me pela cintura e deitou-me em cima da secretária, puxou-me os collans para o fundo das pernas, de seguida começou a mordiscar e a lamber as minhas mamas ao mesmo tempo que lhe dava tapas muito suaves, introduziu os dedos da outra mão dentro da minha cona e começou a masturbar-me " estás toda molhada minha puta...vaquinha quente...vou-te emputecer toda..." eu atirava as minhas ancas de encontro aos seus dedos e pedia pau "fode-me cabrão...aghh...fode-me...fode-me...aghh...cabrão..." quando eu estava quase a atingir o orgasmo o patife parou " abre a boca..." ordenou enquanto me apresentava o caralho duro como pedra, obedeci, começou a fornicar-me a boca e veio-se rapidamente "AGHH...AGHH...SIM..SIM...engole puta...engole tudo..." encheu-me a garganta de porra, que engoli com dificuldade " vista-se Profª Isabel...por agora terminámos...vá equipar-se para a sua aula..." disse o canalha com a sua voz de " Sr. Director ", eu não cria acreditar " mas...mas...vai deixar-me assim..?" toda eu tremia de tesão " não te preocupes putinha...quero-te bem quente...logo trato de ti..." riu-se ele dando uma palmadinha na minha cara, completamente frustrada dirigi-me para a porta " Ah a propósito...ligue ao seu marido a dizer que não vai jantar...dê a desculpa que quiser..." virei-me, ia para responder mas desisti, não valia a pena, tinha que fazer o que ele dizia. Enquanto vestia o equipamento de ginástica telefonei ao Carlos a contar-lhe o sucedido, não é que o corno riu divertido " tudo bem querida...puseste-te a jeito...depois contas-me os pormenores..." desliguei furiosa. Acabei as aulas de ginástica da manhã e fui mudar de roupa para ir almoçar, estava só de soutien e calcinha chegou o Jaime "oi putinha... quero um broche..." antes que pudesse responder ele esclareceu-me " o nosso director quer-te one-fire para esta noite "não resisti , o cabrão espancou-me as tetas e meteu os dedos na minha cona, encheu-me a boca de esperma e foi-se. Foi assim até ao fim das aulas, o Neves e o Tozé ( que não se atreviam a olhar-me nos olhos ) vieram ter comigo "por ordem do director disseram, levaram-me para um gabinete e tive que lhes fazer um bóbó, e ambos me estimularam a cona com os dedos, eu gemia e pedia que me fodessem, estava a mil, como não sou estúpida percebi que o Dr. Lacerda tinha grandes planos para mim nessa noite...

Acabadas as aulas recebi um sms do director " espero-te no meu carro..." dirigi-me para lá, o Jaime também lá estava sentado no banco de trás " sente-se junto do Jaime Profª Isabel..e tire o casaco..." assim fiz, quando nos afastá-mos da escola o Dr. Lacerda ordenou "Jaime vá mantendo a nossa coleguinha aquecida...", " não se preocupe Sr. Director...eu trato da nossa ruivinha..." se bem o disse, melhor o fez, passou o braço pelas minhas costas e começou a estimular o mamilo por cima da roupa, desapertou o vestido na zona púbica e metendo a mão por dentro dos colans e da calcinha começou a estimular a coninha, já de si bem quente, passados alguns minutos já eu gemia e atirava os quadris de encontro á mão "a putinha já está toda molhada..." disse com ar de chacota " cuidado...não quero que ela goze..." avisou o outro, saímos da cidade, aquilo era uma tortura, quando estava quase a vir-me o cabrão retirava os dedos e torcia dolorosamente o meu mamilo baixando a pressão, passado um pouco continuava...eu estava a ficar doida.

Percebi que parávamos no portão de uma propriedade, o Dr. Lacerda baixou o vidro "boa tarde Sr. Dr ..." cumprimentou o porteiro, abrindo o portão, olhei em volta subíamos uma alameda, após uma curva avistei um lindo palacete , reconheci o local por fotografias, era a sede de um elegante e famoso clube privado " componha-se Profª Isabel..." disse enquanto estacionava. Saímos estava frio pelo que vesti o casaco, subimos uma escadaria, um porteiro fardado abriu-nos a porta, penetrámos num hall acolhedor e lindamente decorado, o pacóvio do Jaime olhava em volta embasbacado, um empregado aproximou-se " Boa tarde Dr. Lacerda...senhora o seu casaco..." ajudou-me a despir o casaco " Os meus amigos já chegaram..? " perguntou o Director" sim Sr. Dr. esperam-no do reservado habitual..." respondeu com um aceno e afastou-se, "amigos ? bem, com a tesão que estou..." pensei eu com um arrepio. Chegámos a uma porta acolchoada com almofadas de fino couro, o Dr. Lacerda entreabriu a porta " podemos..?" perguntou enquanto ia entrando "entrem...entrem..." respondeu uma voz forte, a sala era um espectáculo : lambris de madeira cobriam as paredes, viam-se 3 belos quadros a óleo e um enorme plasma, ao fundo uma estante-bar de cerejeira ostentava livros ricamente encadernados, completavam o mobiliário 2 sofás de couro individuais, 1 grande sofá

igualmente de couro com uma mesa ao meio, o Jaime naquele ambiente parecia um peixe fora de água, dois senhores elegantemente vestidos e já bem entrados nos 60, mas com ar distinto e corpo enxuto levantaram-se " bem vindo Lacerda...vem muito bem acompanhado..." disse um deles olhando-me de alto a baixo, sem nenhum pudor " é a Profª Isabel...de que vos falei...este é o Prof. Jaime..." cumprimentara-nos com um aceno de cabeça " estes são dois bons amigos..." acrescentou o Director para nós sem referir nomes, respondi ao cumprimento da mesma forma, o servil do Jaime curvou-se untuosamente " muito prazer..." tartamudeou o panaca. Voltaram a sentar-se no sofá grande " sente-se aqui professora..." disse o da direita, apontado o lugar entre eles, sentei-me preparando-me para a festa, estava simultaneamente excitada e envergonha por ir ser prostituída daquela forma, um empregado bateu á porta e depois de ir ao barzinho preparar as bebidas que nós pedimos saiu ( pedi um whisky de malte puro, ia por certo precisar ), os dois desconhecidos e evidentemente o labrego do Jaime pediram charutos " não sabe o que perde Lacerda...são divinos " afirmou o da minha esquerda, lançando uma baforada " é vicio que não tenho...prefiro outros..." respondeu sorrindo e apontando para mim, corei até á raiz dos cabelos " porco " pensei " bem sabemos Lacerda...bem sabemos...sabe que também gostamos..." respondeu com um sorriso virando-se para mim " Isabel importa-se de se levantar..? " obedeci, toda eu tremia, suavemente começaram a acariciar-me as pernas por baixo do vestido " Prof. Jaime se não se importa tire o vestido á nossa putinha.e ponha-a a mamar..." o cabrão poisou o copo e o charuto e levantou-se, começou a desapertar lentamente os botões os outros reclinaram-se e gozaram o panorama, finalmente o vestido caiu no chão " bela potranca Lacerda..." elogiou o da direita "tens bom gosto para as escolher..." afirmou o outro, o Jaime empurrou-me para baixo, fiquei de joelhos na frente deles, não foi preciso dizerem nada sabia o esperavam, retirei o primeiro pau para fora, era relativamente curto mas muito grosso, comecei a lamber e a mamar, o patife inclinou-se para trás e continuou a saborear a bebida e o charuto, voltei-me para o outro e fiz o mesmo, o pau era de dimensões normais , nisso o Jaime colocou-se atrás de mim e tirou-me os colans e a cuequinha, não foi fácil comigo de joelhos, eu não o facilitei, mais uma vez a minha cona foi estimulada pelos seus dedos, apertei desesperadamente as ancas de encontro á sua mão, dava gemidos abafados pelo rolo de carne que tinha na boca, precisava urgentemente de ser fodida " a professorinha é mesmo quente.." comecei a acelerar as lambidelas e os movimentos de cabeça, o Dr. Lacerda levantou-se tirou-me o soutien e começou a apalpar-me as mamas, de repente aquele que eu mamava no momento empurrou-me pela nuca e começou a gozar profundamente na minha garganta " AGHH...AGHH...engole tudo boazona...tudo...AGHH...AGHH..." não consegui engolir tudo ,o esperma escorria pelo canto dos meus lábios, ainda mal tivera tempo de respirar quando o outro me puxou pelos cabelos e começou a foder brutalmente a minha garganta " AGHH...AGHH...engole puta...tudo minha vaca...tudo AGHH...AGHH..." mais uma vez foi impossível engolir tudo e a porra escorria abundantemente pelo meu queixo, o Jaime e o Director largaram-me, fiquei ali ofegante "fodam-me...alguém me foda..." supliquei desesperada, o meu director agarrou-me pelo queixo " calma Isabel...até á noite vais ter o que precisas...agora limpa bem os paus dos meus amigos e vai tomar banho..." disse docemente apontando uma porta ao fundo, levantei-me " veste o que lá está para ti...vamos jantar...Jaime vai com ela...não quero que se masturbe...ela pode fazer-te uma mamada..." acrescentou quando já me afastava o Jaime, qual cão de guarda, obedeceu, assim que entrámos encostei-me a ele, tirei-lhe o pau para fora e murmurei " fode-me Jaime...por favor..." empurrou-me pelos ombros até eu ficar de cócoras " querias grande puta...mama e cala-te..." frustrada até ás lágrimas obedeci, o porco também estava a mil, veio-se quase de imediato " AGHH..UGHH...UGHH...puta...putona boa..." grunhiu e veio-se retirando o pau da minha boca e gozando abundantemente nas minhas mamas. Tomei duche, ele ficou a assistir tipo cão de fila, a roupa estava pendurada atrás da porta: fio dental vermelho, vestido vermelho comprido com quatro rachas até ao meio das coxas, sem costas e com um decote em V quase até ao umbigo e um par de sapatos de salto alto vermelhos , em cima do lavatório estava maquilhagem para os olhos e batom vermelho vivo. Olhei-me ao espelho, era pior que estar nua, o decote permitia ver as mamas de qualquer ângulo, as rachas abriam com os meus movimentos e quase que se via o fio dental...o Jaime segurou a porta para eu passar, os outros 3 esperavam-me de pé os dois desconhecidos foram pródigos em elogios " está linda Profª Isabel...está uma putinha deliciosa...vai arrasar... " o Dr. Lacerda deu-me o braço " vamos..." fiquei espantada, soltei-me com brusquidão " vamos ...onde ??? " perguntei, pensara que o jantar seria no reservado " ora minha querida jantar...na sala de jantar..." respondeu-me com ar de gozo, era o fim disse-lhes que nem pensar, tinham feito de mim o que queriam todo o dia, nem se tinham dado ao trabalho de me foder, se quisessem comer-me ali tudo bem, senão... o Director olhou para mim divertido e pegando num comando que estava em cima da mesa apontou-o ao plasma, no enorme ecrã apareceu a minha imagem de joelhos, toda nua, com esporra a escorrer para o queixo e a suplicar para ser fodida, virou-se para mim e disse divertido " que dizia Isabel..." baixei os ombros vencida, ele pegou no meu queixo e olhou-me nos olhos " não esteja assim...está cheia de tesão...vai ser fodida como nunca foi...tudo senhores de nível...de que se queixa ?...Ah vai fazer tudo o que lhe pedirem...sem dramas...PERCEBEU ?.."sem alternativa acenei que sim.

Entrámos na sala de jantar, á volta de uma enorme mesa estavam sentados 8 homens, fui conduzida para o fundo da mesa, enquanto andava os meus seios oscilavam livremente e o ondear do vestido revelava generosamente pernas e coxas, ouviram-se murmúrios de aprovação. O jantar foi delicioso, sabendo o que me esperava reguei-o abundantemente com champanhe, estávamos nos cafés quando um cinquentão já bem bebido se colocou atrás de mim " parabéns Lacerda...nunca tínhamos tido uma ruiva...posso ? " sem outros preâmbulos e sem me dirigir a palavra deslizou as mãos para dentro do vestido e amassou-me as mamas, gemi ao de leve, fez-me levantar e sem cerimónia estendeu-me em cima da mesa derrubando alguns copos, descompactou o caralho e afastando o fio dental enterrou-o até aos ovos, com a tesão que estava gritei de prazer " AGHH...UGHH...sim...sim... AGHH... UGHH...fode-me ...fode-me...AGHH...UGHH..." agarrou as minhas pernas abrindo-as ao máximo e fodia-me com gana, vi-me em menos de nada uivando de gozo, o resto dos convivas aplaudia entusiasmado "grande puta...é boa e quente...já se está a vir...é do melhor que por aqui passou...olha como saltam as tetas da vaca...arrebenta-a todo ", outro fulano sentou-se em cima de mim e entalando o pau entre as minhas mamas começou a punhetar-se com elas lançando-me obscenidades, vieram-se rápidamente, fui agarrada rudemente por várias mãos, as rachas do vestido foram rasgadas até á cintura, os meus três buracos foram rápidamente preenchidos, ao mesmo tempo as minhas mãos eram colocadas á voltas de paus duros e quentes, as tetas apalpadas e torcidas, perdi o conto ás vezes que gozei, mamava gostosamente engolindo tudo, as minhas ancas acompanhavam ansiosas o ritmo dos meus machos, finalmente acabaram fiquei inerte no chão, toda eu escorria porra, o que restava do vestido estava quase empapado, o Jaime amparou-me até ao reservado e levou-me para o chuveiro, rasgou o resto do vestido e colocou-me debaixo do chuveiro, a água reanimou-me, lavei-me e vesti a minha roupa "vamos..." disse o Jaime de modo quase humano, á saída o empregado entregou-me o casaco, olhava-me com ar divertido. Chegados ao parque da escola ( o Director tinha a chave ) entrei no meu carro, eram 2 da manhã " consegue conduzir?" perguntou o Dr. Lacerda, acenei que sim " óptimo...não venha amanhã...eu já contactei o prof substituto..." agradeci silenciosamente, mas o cabrão ainda tinha algo a dizer " então putinha gozaste á brava...vês como foi bom estar todo o dia com tesão..." olhava-me ironicamente, arranquei sem uma palavra. O meu marido já dormia, deitei-me e apaguei de imediato, quando acordei já tinha saído, fiquei a matutar sobre o que lhe iria contar.

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Comentários

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Gostei do Teu conto. És de muita rotação. Não queres um encontro comigo? Sou oromantico64@gmail.com

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ola katrine. pelo que precebi es do porto( portugal). tenho 29 anos e adorava ter um caso com uma mulher casada e mais velha.que dizes querida?

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ola, mais uma vez adorei o teu conto!!! sensacional!!! por favor nao pares de nos presentear com suas historias!! sao extraordinarias!!! acho que vamos ter que editar um livro so com os teus contos :)!! mal posso esperar pelo proximo... um beijinho do seu fa numero 1 bruno rocha de portugal!! brunojdr@gmail.com

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