Meu marido me tornou uma puta - 4

Um conto erótico de Dora Paixão
Categoria: Grupal
Contém 1671 palavras
Data: 04/09/2011 16:40:31
Assuntos: Grupal

Desta vez eu fiz ele ser uma puta

Depois daquele dia em que vi eu marido chupando o pau do Dinho, fiquei mais a vontade e, apesar de não querer assustar perguntei ao Ailson sobre o que teria ocorrido naquela noite, pois eu havia acordado com a buceta cheia de gozo, sendo por ele respondido que de nada sabia, pois havia dormido a noite toda, perguntei ainda se ele havia me comido e gozado em mim, ele respondeu que não, expliquei a ele que teia por engravidar do Dinho, sendo que neste momento ele deu um sorriso e disse que seria legal se eu engravidasse dele, pois assim ele ficaria sempre por perto, disse a ele que não gostei da brincadeira e diante do sorriso dele, fiquei nervosa e falei que havia visto ele chupando o pau do Dinho e sabia que o Dinho me comera porque ele o havia excitado com a chupeta, ele ficou envergonhado e tentou desconversar, foi ai que percebi que não devia ter falado, porém como já havia dito, tentei amenizar, dizendo que estava tudo bem, que não ligava pelo fato dele ter fito aquela chupeta pro Dinho e que poderia fazer sempre que quisesse, dizendo isto sai da sala para deixá-lo mais a vontade.

Na mesma noite, o Ailson me comeu muito gostoso e durante a transa lê puxou assunto sobre a chupeta que ele havia feito, perguntou se eu não ligava mesmo, se eu havia gostado de ver entre outras perguntas, falei a ele que havia me excitado com a chupeta e que desejava ver o Dinho gozando na boca dele, enquanto falava isto ele não agüentou e gozou, gozou como nuca havia gozado, caiu de lado e enquanto sua respiração voltava ao normal eu fazia carinho nele e dizia que íamos dar um jeito dele chupar o pau do Dinho sempre que quisesse.

No final de semana seguinte, o Dinho chegou e eu estava sozinha em casa, e como já fazia uma semana desde o nosso ultimo encontro ele já chegou agarrando, dizendo que estava com saudades e que queria matar a saudade logo, disse que era para ter calma e que deveríamos esperar o Ailson chegar, conforme combinado, ele não gostou da idéia e continuou a insistir e quando viu que não teria jeito (sou fiel ao meu marido, rsrsrsrsrs) ficou nervoso e disse que iria embora, levantou-se e guardou o pau que desde que chegara o havia posto pra fora e o esfregava em mim, deixando minha calça toda melada com o delicioso meu que dele saia, vendo que não teria jeito, e com medo de que lê fosse embora o chamei e tentei acalma-lo, porém ele foi incisivo e disse que não ria esperar ninguém, pois queria era meter gostoso, então tive a idéia de ligar pro Ailson e pedir pra ele deixar eu foder com o Dinho sem sua presença, quando liguei ele se mostro nervoso e disse que não era para eu fazer nada até ele chegar e, diante do impasse, disse a ele, que estava tudo bem que iria esperar. Ouvindo aquilo o Dinho já foi em direção da porta, querendo retirar-se, mas aquilo eu não deixaria, porque também estava louca pra meter gostoso com ele, então lhe disse “-Vamos fazer o seguinte, eu faço uma chupeta pra você enquanto o Ailson não chega, ai quando ele chegar você pode fazer o que quiser e nos dois, mas não vá gozar na minha boca, porque não é pro Ailson saber, ta bom?” O Dinho nem respondeu, tirou o pau pra fora, sentou-se no sofá, me puxou pelo braço e me obrigou a ajoelhar-se diante dele, entre suas pernas, diante de seu nervosismo, pequei seu pau com as duas mãos, abaixei a cabeça, abri bem a boca e abocanhei aquela maravilhosa rola, negra, que pulsava e babava em minha mão, e comecei a mamar bem de leve, hora sugando a cabeça, hora enfiando o Maximo que podia dentro da boca, até senti-la tocando minha garganta só pra ter o prazer de vê-lo estremecer e gemer de tesão com o pau enterrado na minha boca. Cada vez que sentia que ele ia gozar eu parava sob muitos protestos dele e explicava que o combinado não era pra ele gozar, depois de alguns minutos de muita insistência dele, eu voltava a abocanhar seu pau e mamava. Ficamos assim por cerca de meia hora até que meu marido chegou e quando percebi que ele entraria na sala em poucos segundos, sentei-me ao lado do Dinho que guardou o pau,e, como seria impossível disfarçar devido ao volume demostrado sob a calça, passei a massagear o pau dele, por cima da calça e quando meu marido entrou lhe disse: “Nossa pensei que você não vinha mais, e enquanto você não vinha ficamos aqui batendo um papo e uma boa massagem para acalmar nosso amigo”, dizendo isto me levantei e me dirigi ao meu marido para recebê-lo e ao beijá-lo, notei que ele percebeu que instantes antes o pau do Dinho encontrava-se enterrado na minha boca, porém, ele nada disse, foi até o Dinho deu u aperto de mão e disse que ira tomar um banho enquanto eu preparava a comida, com a saída do Ailson, o Dinho me agarrou por trás e disse dentro do meu ouvido “- hoje eu vou gozar na tua boca de qualquer jeito, você me deixou louco com essa tua boca”.

Depois do jantar, fomos para o quarto e eu me deitei ao lado do Dinho que estava só de toalha e com o pau já completamente duro (acho que ficou assim o tempo todo), ele ficou com a barriga para cima e ao tirar a toalha pude comprovar que seu pau estava duríssimo, e u dei um beijo em sua boca e antes de terminar ele já empurrava minha cabeça em direção ao seu pau enquanto eu resistia, pois sabia que ele estava louco para ser chupado, sendo que aquilo me deu a idéia de satisfazer o Ailson, que a estava sentando na sua poltrona se masturbando, continuei a beijá-lo e após disse no seu ouvido “-Porque você não anda o Ailson chupar seu pau?” Ao dizer isto percebi que seu pau, que não saia de minha mão, latejar com mais intensidade, dando mostras que ele sentira tesão com a idéia, porém ele permaneceu sem reação, motivo pelo qual continuei a insistir, dizendo que seria legal, que poderia ser algo diferente e que se ele não gostasse eu chuparia até ele gozar na minha boca e engoliria toda a sua porra, diante de minha proposta ele topou, mandou eu sentar em seu pau, enfiando na buceta, obedeci, cavalguei por alguns instantes naquele pau maravilhoso e pouco depois ele mandou eu parar, deitei ao seu lado, com a cabeça eu seu peito e ele chamou meu marido e disse “- Vem cá o corninho, vem aqui e sente o sabor da buceta da Dora no meu pau” Não precisou dizer duas vezes, o Ailson chegou ao lado da cama, esticou a mão, pegou na base do pau do Dinho, baixou a cabeça e passou a língua na cabeça, feito isto, soltou o pau e ia voltando pro seu lugar quando o Dinho disse “- Gostou né? Agora faz o seguinte, enfia meu pau todinho dentro da tua boca!” O Ailson ficou extasiado, sem reação, quando olhou pra mim, eu disse “- Vai, obedece o Dinho, você não vai querer vendo ele contrariado, vai?” Dito isto o Ailson, sentou-se na cama, abaixou e enfiou o pau do Dinho na boca, dando inicio a uma bela chupeta que arrancava suspiros e gemidos do nosso amante. A certa altura, acostumado e bem à vontade o Ailson já chupava o pau gemendo, se mostrando uma verdadeira puta, foi quando percebi que ele conseguia enfiar o pau quase que todo dentro da sua boca o que fazia com o Dinho ir ao céu e voltar, por vezes gritava e dizia que estava muito bom, me deixando até com ciúmes, diante daquela cena senti por alguns instantes o que o Ailson sentia, vendo s dois sentindo prazer enquanto eu só assistia, por isto desci até onde o Ailson estava e procurei auxilia-lo, enquanto ele chupava eu passei a punhetar o pau do Dinho, ficamos revezando, quando eu punhetava ele chupava e vice versa, e em alguns momentos nos beijávamos enquanto o punhetavamos, quando percebi que o Dinho iria gozar, e o estava chupando e como premio para meu marido, tirei o pau da boca e o direcionei a sua boca que o enterrou ao maximo até sua garganta, quando o Dinho jogou os primeiros jatos atingiram cheio sua garganta o que fez com que ele se engasgasse e tirasse o pau da boca, de imediato passei a punhetar auxiliando no termino daquela intensa gozada, direcionei o pau para o rosto do Ailson que tossia e tentava abocanhar o pau, sem êxito, quando terminou ele estava com muita porra no rosto e eu na mão e escorrendo para a barriga e o saco do Dinho, passei a lambeu a porra que escorria, e quando refeito do acesso de tosse o Ailson também passou a e ajudar naquela deliciosa limpeza de pele, depois nos beijamos e fomos para o banheiro tomar banho, lá pedi para ele me comer pois eu ainda não havia gozado, porém fiz de tudo para levantar o pau dele e não consegui, sendo explicado por ele que enquanto chupava o pau do Dinho, gozou por duas vezes o que pude comprovar depois pois a cama estava cheia de gozo. Quando saímos do banho o Dinho já estava dormindo pesadamente, deitei-me ao se lado e quando o Ailson ia se deitar no colchão ao lado da cama, o chamei para se juntar a nós, pois a partir daquele dia sabia que o Dinho passaria a tratá-lo de outra maneira, ele veio, deitou-se ao meu lado, eu fiquei no meio, sentido-me muito bem por estar ali, aconchegada entre os dois.

Dora_paixa@hotmail.com

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Comentários

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Minha linda, nota 10, eu queria ter uma mulher do teu tipo, só falta vc fazer o corninho ficar de 4. tacosta@ig.com.br

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O amante ganhou uma putinha e um putinho. Só falta comer o rabinho dos dois.

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