Mais do que paixão 6

Um conto erótico de Peter
Categoria: Homossexual
Contém 1734 palavras
Data: 28/09/2011 19:05:17
Última revisão: 28/09/2011 19:41:54

Depois que Andrew acordou, meu mundo voltou ao normal, estava hiper contente por ele ter sobrevivido, mas estava mais ainda, pelo motivo de que ele não mostrou nenhuma sequela ao acordar daquele pesadelo. Ele estava ótimo, quer dizer, quase ótimo, tinha às vezes algumas dores de cabeça por causa da batida, mas logo elas iriam passar com os medicamentos que estava tomando. Na terça-feira, teve alta, passaria mais alguns dias em casa descansando e depois poderia voltar a sua rotina.

Quando já estava em casa, fui visitá-lo várias vezes durante a semana, passávamos longas horas conversando e rindo das bobagens da vida. Enquanto acariciava seu rosto angelical, seu sorriso transbordava alegria e simpatia, aquilo era algo muito especial, era notável para mim e para Andrew, ele percebia que eu o amava de verdade e, eu notava que ele estava amando aquele momento, tanto quanto a mim. Minha vontade era de agarrá-lo no quarto e lhe encher de beijos sinceros, deitar ao seu lado e acariciar o seu cabelo macio, sentir o seu corpo colar ao meu em um abraço aconchegante e amável. Mas seus pais estavam o tempo todo em casa, por isso então, não pude me manifestar.

Andrew já parecia estar bem melhor, nos primeiros dias, parecia meio indisposto, mas com o passar deles, ficava cada vez mais agitado. Alguns dias se foram e, Andrew já estava indo à escola. No início, todos ficavam grudados nele, pois afinal, Andrew não era mais o mesmo, estava mais maduro e havia escapado da morte. Confesso que no começo fiquei meio enciumado por ter que dividir ele com os outros, mas Diana disse que aquilo era só uma fase e, que logo, logo, passaria. No fim de semana, Andrew disse que seus pais haviam saído e, que eu poderia ir a sua casa para a gente passar o sábado e o domingo juntos. Chegando lá, toco a campainha e ele me recebe com um grande sorriso no rosto.

- Oi, entra.

- Oi. – Dei um selinho em seus doces lábios carnudos e fui entrando.

- Olha, como ultimamente anda fazendo calor, preparei um pequena diversão pra nós, bem coisa de criança.

- Sério? Que será? – Falei pensativo.

- Tapa os olhos com as mãos que eu te levo lá.

- Tá. – Ele pegou na minha mão bem forte e me levou depressa até o quintal.

- Acho melhor tirarmos os tênis primeiro, mas não abre os olhos.

- Ok. - Disse, já descalço.

- Preparado?

- Sim, posso tirar a mão? – Quando terminava de falar as últimas palavras, senti uma bexiguinha cheia de água estourar em minha barriga.

- Deu! Agora pode!

- Seu bobo, eu não acredito que você fez isso! Só pode ser brincadeira. – Disse lhe, dando um sorriso surpreso com aquilo tudo.

- E é! – Disse ele mirando uma bexiguinha em minha direção.

- Acho bom você errar quando for atirar essa em mim. – Peguei uma bexiguinha também e procurei Andrew para acertá-lo, mas ele havia sido mais rápido e acertado uma das grandes em mim. – Agora você vai ver!

Atirei a bexiga em cheio, ele tentou desviar, mas não conseguiu. Assim começou a nossa guerra de bexigas, eu atirava nele e ele atirava em mim. Revoltado por não estar acertando mais quase nenhuma em Andrew, peguei a mangueira indignado estando ao mesmo tempo feliz da vida e, jorrei água nele.

- Ah! Isso não vale!

- Vale sim, nunca ouviu aquele ditado? No amor e na guerra vale tudo!

- Aé?! – Ele foi correndo em minha direção, pulou em cima de mim e nossos corpos saíram rolando na grama, colando seu corpo todo molhado ao meu também todo encharcado. Seus cabelos estavam grudados à testa, sua camiseta estava grudada em seu corpo e seu olhar parecia mais vivo do que nunca. Andrew pegou a mangueira de mim e começou a me molhar onde estava seco.

- Você é muito idiota sabia?! – Disse engolindo água e recebendo ela no rosto.

- Sim!

- Mas é por isso que eu te amo tanto!

Puxei ele contra meu corpo e nossos olhares se refletiram um nos olhos do outro, senti de perto seu perfume (Mont Blanc) e seu hálito que sempre se mantinha refrescante e gelado. Andrew ficou com sua boca a alguns milímetros da minha, seu suor misturado à água, escorria de sua testa, pingando sobre minha face úmida e, seu corpo se mostrava rígido junto ao meu, desde o momento que se encontraram.

Com mais alguns segundos aproveitando aquele momento romântico entre nós, Andrew desce sua boca sobre a minha e começa a me beijar apaixonadamente, um beijo tão apaixonado e sentimental, que tudo que estava ao nosso redor, foi disperso por aquela sensação surreal. Minhas mãos acariciavam seus cabelos completamente encharcados, com movimentos leves e sutis, ele pressionou seu abdômen contra o meu, tornando aquele momento mais excitante do que nunca. Aquilo tudo parecia um sonho, delirava de prazer com o seu beijo quente e efervescente. Não queria me afastar de Andrew nunca mais, queria ficar preso ao seu corpo para sempre e me manter junto de si para jamais sentir saudades.

Com nossos corpos relaxando a cada segundo, tiramos as camisetas e os jeans um do outro. Ficamos apenas de cueca nos beijando no meio do gramado todo molhado dos fundos, que por sinal estava todo lamacento.

Andrew escorregava suas mãos passando de minha cabeça para minha bunda apertando fortemente, me deixando com um grande tesão, ele roçava seu Pênis sobre o meu me deixando louco de prazer e, eu beijava sua orelha excitadamente deixando ele doido com aquilo. Logo ele tirou minha cueca e, começou a chupar meu pênis lentamente, com chupadas gostosas, eu empurro sua cabeça contra meu pau, dando apoio aos seus movimentos. Já quase gozando, ele tira a boca do meu pênis e me vira de lado, ficamos então na posição papai e mamãe. Quando já estou de bruços, Andrew deita em cima de mim e roça seu pênis no meu cu, beijando meu pescoço enloquentemente e me fazendo arrepiar ao sentir sua boca macia encostar-se a minha pele. Com alguns segundos de provocação, ele então enfia seu pênis em meu cu devagar, proporcionando prazer a ambos, com pouco mais de velocidade, ele começa a bombar dentro de mim. Quase chegando ao limite, me viro de novo rapidamente e, ficamos então na posição frango assado, Andrew começa a enfiar novamente seu pênis em meu cu e, metendo aos poucos, volto a gemer baixinho, adorando seu membro penetrar meu corpo com toda aquele desejo e prazer que sentia. Curtindo aquele momento especial que estávamos tendo, digo emocionado olhando em seus olhos:

- Mor! Eu te amo de mais! E eu nunca vou me cansar de falar isso pra você!

- Eu também te amo muito Peter, você é o meu nerd, minha vida, minha alma, nunca se esqueça do quanto eu te amo verdadeiramente! – Disse ele lançando seus olhos contra os meus querendo eu por inteiro.

Depois daquela declaração perfeita que fizemos um para o outro, Andrew pressionou seu Pênis contra o meu cu, até encostar sua face a minha e me beijar perdidamente apaixonado. Sentindo nossos corpos molhados roçando um no outro e, o amor naquele beijo de outro mundo, Andrew então, tira seu pau de meu cu e jorra toda sua porra sobre meu abdômen. Sentindo aquela porra quentinha escorrer sobre meu umbigo, ele então não perde tempo, e começa a me punhetar freneticamente. Seus dedos pressionam meu membro como se fosse esmagá-lo, aos poucos, começo a chegar ao auge do prazer e, sem conseguir aguentar mais, gozo também. Então, nos beijamos mais uma vez sobre o gramado molhado, naquele fim de tarde magnífico e romântico de sábado.

Finalizando aquele sexo maravilhoso e memorável com um beijo ardente, ficamos abraçados e nus, um de frente pro outro, fazendo carinhos, trocando olhares e lançando sorrisos de felicidade e amor sem fim.

- Então, agora meu novo apelido é Mor? – Disse ele, rindo do apelido que havia chamado ele minutos atrás.

- Sim, - Disse eu, todo risonho. - já tava na hora sabe, tipo, todo casal de namorados tem formas carinhosas de chamar seu companheiro, eu achei que Mor é a sua cara.

- Tá e, Mor vem do que?

- De amor. – Disse finalizando minha fala com um selinho. Depois ele riu.

- Tá, então eu vou criar um pra você.

- Já tem algum em mente?

- Sim, que tal... Pipi? – Ri, negando com a cabeça e fazendo uma careta estranha, de quem não aprovou o apelido. – Pepe? – Fiz a careta de novo. – P?

- Não precisa necessariamente ter a ver com o meu nome.

- Já sei! Morzaum! Que achas? Combina com Mor. – Disse ele lançando um olhar de sugestão.

- É, Morzaum é bonitinho...

- Bonitinho? É o máximo que você consegue dizer? Bom, se bem que bonitinho foi melhor do que as suas caretas monstruosas. – Disse Andrew provocando com seu olhar sedutor.

- Monstruosas?!

- De um jeito lindo... – Ele levou o toque doce de sua mão à minha testa e limpou a lama que ali tinha.

- Ah bommmmmm, sendo assim, sim.

A gente se beijou de novo, como se fosse à primeira vez e, mais uma vez, senti aquela sensação mágica que sempre sentia quando beijava Andrew. Já quase anoitecendo, falei preocupado:

- Ai merda! O que eu vou dizer pra minha tia quando eu chegar em casa todo molhado e sujo de lama?

- Liga pra ela, pergunta se você pode posar aqui, eu te empresto uma roupa, meus pais não vão posar aqui em casa hoje, eles só chegam amanhã de noite.

- Ok, vou ligar então.

- Enquanto isso eu vou entrar pro banho, tá Morzaum do meu coração? – Dei uma grande risada, rindo do quanto Andrew havia deixado meloso aquele apelido. – Que foi achou pouco romântico e meloso? Eu tenho um melhor, Morzaum fofuxão gostosão do meu coração que eu amo muituzão. Melhorou?

- Nossa, nunca vi tanto “ão” numa só frase, hehehe.

- Mas agora ficou bom né? – Disse Andrew, fingindo ingenuidade no tom de suas palavras.

- Ficou, ficou Mor. – Disse sorrindo a ele.

- Bom, então só falta você ligar para a sua tia, avisar que vai posar aqui, pra nós termos a noite mais incrível de muitas que virão ainda.

- Você tem mais alguma surpresa por acaso? – Disse lançando-lhe um olhar apaixonado.

- Quem sabe... – Disse ele devolvendo meu olhar com uma expressão de mistério.

- Eu te adoro... Aliás! Eu te amo.

- Somos dois então.

Andrew me puxou pela cintura e nossos lábios se encontraram, criando o magnetismo entre nossos corpos e o desejo inacabável de um beijo magistral...

Continua...

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Comentários

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Linda sua historia amo seus contos continue assim vc e dez

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seus contos são bons demais só que esse Continua...

vou dizer viu!

10

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MUITO BOM, POXA ESSE CAPÍTULO FOI MUITO MARAVILHOSO!!!!!!!

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Esta delirante, eu particularmente amo suas historias. É incrivel como vc sabe contar as suas historias a riquesa nos detalhes, a emoção que vc pass eh ma-ra-vi-lho-so. Nota mil

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Esta delirante, eu particularmente amo suas historias. É incrivel como vc sabe contar as suas historias a riquesa nos detalhes, a emoção que vc pass eh ma-ra-vi-lho-so. Nota mil

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Olha, você está de parabens. Adoro ler os seus contos e espero ansiosamente pelo proximo conto.

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simplesmente fofa a sua historia, espero q vcs continuem assim.

E escreve logo o resto

c:

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sua história é perfeitamente linda *-*, to gostando muito, parabéns !!!

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