Minha Vida - Introdução

Um conto erótico de Marco1
Categoria: Heterossexual
Contém 2675 palavras
Data: 22/09/2011 16:32:14

Bom, eu não sei por onde começar a minha vida. Está aqui contando sobre a minha vida para pessoas que desconheço e isso me deixa muito excitado.

Para inicio de conversa meu nome é Marcio, nos eventos que irei lhes contar eu tinha por volta de 27 anos. Quando eu tinha 17 anos eu me casei com a Maria, pois eu a tinha engravidado. Eu realmente não queria casar, pois ela só era uma namoradinha e não sentia nenhum grande sentimento por ela. Mas eu sabia como era viver com o pai ausente, pois a minha mãe havia se separado do meu pai quando eu ainda era muito novo para ter lembranças dele.

Ela também era contra o nosso casamento, não era por dinheiro, pois ambas as famílias tinham bens, mas por simples falta de amor. Todavia eu a convenci que era o melhor para aquele bebê que ela carregava.

Passou-se assim alguns anos, nossa única filha, Lívia, nasceu muito linda e sem nenhuma complicação. Pode parecer comum para todo chefe de família, mas eu achava a minha uma família perfeita.

Com os anos eu aprendi a amar a minha esposa e pode parecer impossível para um homem, mas eu jamais a traio, alem do mais eu tenho horror a traição, pois foi esse o motivo da separação dos meus pais.

Eu “ACHAVA” que ela também me amava, pelo menos achava.

...

Era uma quarta-feira, eu sempre achei esse dia o dia do azar, mas por incrível que parecia eu estava com sorte.

Eu sou um dos sócios minoritários da empresa em que eu trabalho e com 9% das ações eu poderia muito bem parar de trabalhar no escritório, mas eu gostava de trabalhar, pois tive que começar muito cedo, para sustentar a minha família.

Naquele dia a empresa havia fechado um grande acordo e iria se fundir com outra, quase ninguém sabia somente alguns dos sócios com mais de 30%, eu fiquei sabendo, pois muitos dos trabalhadores lá são meus fieis amigos. Por isso tomei a iniciativa peguei algum dinheiro guardado para ocasiões como essa e investi na outra empresa. Bom, não vou perder tempo explicando, mas tinha tido sucesso total e agora era como ganhar na Mega-sena.

Fui para casa mais cedo, esse é o maior erro das esposas acharem que o marido, somente chegará naquele horário demarcado. Alem domais com o transito infernal normalmente chego bem mais tarde.

Moramos-nos na cobertura do apartamento, é uma casa grande, não sei bem como descrever. Era normal o porteiro não informar que eu cheguei ainda mais naquele dia eu carregava flores para a minha esposa.

Quando entrei em casa não fiz barulho, não foi intencional, passei em frente ao quarto da minha filha e a vi dormindo em sua caminha. Segui para o nosso quarto e vi que ela usava o computador, algo que era incomum, aquela curiosidade infantil me atingiu e eu fui silenciosamente olha pela brecha da porta. Eu vi que ela estava vendo um site de SadoMaso, eu me excitei pensando que ela queria apimentar a nossa relação, o que eu não acho ruim. Eu achava que para nos dois estava bom.

Por isso deixei para lá e para não lhe constrange-la eu voltei para a porta de fingi que estava entrando em casa, dessa vez fazendo mais barulho. Ela prontamente veio do quarto a sala e me deu um beijo.

“Amor, hoje eu lhe trouxe essas flores e vamos comemorar, pois fechamos um ótimo contrato na empresa”

Ela sem muita expressão “que bom meu amor”

Eu a abracei com força e lhe dei um beijo estalado no rosto, depois fui ao quarto da Lívia e lhe acordei.

“Lívia, o papai chegou” ela se espreguiçou na cama e abriu vagarosamente os olhos.

“Oi papai, o senhor chegou cedo hoje.” Lhe dei um beijo na testa e passei a mão em seus cabelos loiros. Ela tinha pouco mais de 10 anos.

Eu sempre quis ter outros filhos, mas a minha esposa só queria uma, pois eu acho muito solitário a Lívia sem ter uma irmã.

Eu perguntei se elas queriam janta fora em alguém restaurante, mas a Maria disse que estava sem espírito naquele dia, eu aceitei achando aquilo fora do comum e fui para academia, pois embora eu tivesse pouco tempo eu gostava de ficar em forma.

Eu não posso reclamar de mim, tenho 179 de altura, sei que não é lá essas coisas. Seu um pouco forte, mas com músculos mais definidos. Tenho cabelos pretos na altura dos ombros. Não sei para muitas mulheres, mas eu tenho confiança que eu sou bonito.

Quando voltei da academia o jantar estava na mesa, fui ao banheiro e tomei um banho longo. Quando retornei a mesa só estávamos eu e a Lívia.

“Onde esta a sua mãe?”

“Não sei pai, ela pôs a mesa e foi direto para o quarto”

Depois do jantar e a Lívia ficamos assistindo TV juntos e depois eu a pus para dormir.

Eu cheguei ao quarto com tudo, hoje eu iria fude-la até de manhã, mas ela

“Não amor hoje estou com sono”

Eu fiquei me perguntando então para o que ela estava olhando aquele site.

Virei para o meu lado e fui dormir.

No dia seguinte ela me acordou e avisou que iria deixar a Lívia na escola. Eu me levantei tomei o café da manha com elas e fui até a garagem com elas e notei que tinha esquecido a chave do meu carro, avisei que sairia depois.

Voltei até o apartamento e fui até o nosso quarto, notei a chave em cima do criado mudo e me virei para sair.

Entretanto me bateu aquela duvida e fui olhar o computador da minha esposa, eu sabia que ela quase não sabia usá-lo, muito menos apagar o Histórico.

Eu comecei vendo alguns sites de trabalho e tal, fui passando e passando até ver o bendito site, continuei a olhar outros e vi entre eles o pior, naquele momento meu coração parou e o sangue subiu a te a minha cabeça que estava prestes a explodir.

“Chat da Infidelidade”

Eu não queria continua, mas não podia parar. Olhei os arquivos com as conversas e olhei algumas partes ela dizia que uma amiga havia lhe apresentado, e que ela adorava masoquismo. Que se masturbava quando o otário ia para o trabalho e que estava só esperando uma chance para traí-lo. Naquele momento eu pirei. A minha vida desmoronou. Eu vivia por ela, desde que nos casamos.

As lagrimas brotaram dos meus olhos e não consegui parar de chorar, já havia perdido a hora do trabalho mesmo, então FODA-SE!

Eu sequei os olhos e um espírito de vingança ardeu no meu peito. AQUELA PUTA VAI ME PAGAR!

Eu fui mais tarde ao escritório e expliquei com o pessoal que eu logo estaria tirando férias e que talvez até largasse o cargo para me aprofundar em outros investimentos. Todos os meus amigos lamentaram esse anuncio e alguns notaram que havia algo de errado, entre eles o meu maior amigo que também é sócio da empresa o Lucio.

Ele me chamou até o canto e sussurrou “Ah cara nunca te vi assim, o que aconteceu?”

“Ah Lucio... muitas coisas. Acho melhor não conversar sobre... sabe eu quero tentar esquecer”

“Tá certo Marcio, você é meu amigo cara se precisar desabafar é só me falar.

“Depois então.”

Nós marcamos de em uma semana sairmos para beber umas, coisa que eu não fazia há séculos.

Eu fiquei andando até chegar mais ou menos à hora de chegar a casa.

Minha filha estava no seu quarto usando a internet, eu acho, a minha esposa na cozinha fazendo o jantar. Eu queria não acreditar no que tinha lido.

Mais tarde na hora do jantar eu menti, dizendo que viajaria por dias a partir do dia seguinte em trabalho.

“Ôhh! Paizinho vou sentir sua falta”

“Não se preocupa que logo estou de volta”

A minha esposa continuou a comer sem mostrar nenhuma expressão facial, eu me perguntei quando chegamos a esse ponto.

Eu saí cedo de casa, peguei o carro e fui para um hotel e troquei de roupa, voltei para próximo do apartamento e montei vigília.

Sabia que entre esses dias ela iria sair.

E assim foi na mesma noite ela próximo às 10 horas ela saiu com o carro, eu que estava em um carro alugado, fui seguindo com certa precaução. Ela entrou em um lugar que eu desconhecia completamente, ela estacionou perto de um prédio com três andares e entrou.

Eu esperei alguns segundo e a segui. Quando entrei vi que todos usavam mascaras, corri para o carro e peguei os meus óculos escuros para ao menos tentar fingir. Quando voltei ela já não estava lá na entrada.

Bati na porta e um cara alto atendeu

“ Quem fala?”

“ Como é ?”

“Se não sabe a senha caia fora”

“ Amigo eu ... estou seguindo a minha esposa cara ... deixa eu entrar”

“ Caia fora, aqui não é seu lugar” Aqui me fez ficar puto com ele.

“Cara você sabe com que fala, se tu num abri essa merda de porta eu mando a policia cercar essa bosta toda em 5 minutos, eu sou o líder das XXXXX”

Eu menti sobre ser líder da empresa e muito mais em conseguir algum apoio da policia, mas ele recuou e abriu a porta para mim.

Era uma casa de Masoquismo, eu perguntei para a garota próxima a um balcão para onde havia ido à senhora que havia entrado a pouco, ela se virou e fingiu não escutar.

Puxei três notas de cem e ela falou o numero do quarto.

Fui passando em frente a outros quartos, algum com as portas abertas, homens e mulheres se estapeando e transando loucamente.

Quando cheguei em frente ao dela, parei e respirei fundo, andei de um lado para o outro, fui até o fim do corredor e fiquei parado por um tempo. Vi um cara indo para o quarto dela, ele era maior que eu e mais forte, mas eu tinha feito alguns anos de jiu jitsu, o agarrei por trás e o pus para dormir em segundos. Agora já tinha feito merda iria até o fim, carreguei ele desacordado até outro quarto e o amarrei na cama. Peguei um chicote que havia pendurado na parede e voltei para frente do quarto dela.

Abri a porta e vi que o quarto era praticamente o de um motel, mas tinha uma iluminação sombria e estava repleto de brinquedos de SM.

“Já estou indo Anderson, vou lavar essa buceta porque faz tempo que o corno não me fode ...”

Quando ela entrou no quarto e viu o meu semblante de raiva queimando em meu rosto ela deu um passo para trás de forma instintiva.

“ Corno ein !!!”

“ Te dou carinho !” Agarrei o seu braço e virei para trás afim de prende-la.

“ E sou um corno, essa buceta ai! Comi ate enjoar e sou tratado assim ! SUA PUTA !”

Ela vestia um Langerrie (Não sei como escreve), era preta em contraste com a sua pele muito branca. Empurrei ela para a cama, me sentei e deixei ela de bruços sobre as minhas pernas, rasguei a parte traseira e deixei o seu rabo a mostra.

“ PUTA !” Dei uma chicotada na bunda.

“ Eu te amava. Eu me preocupada. Casei contigo.” Cada frase era seguida de um chicotada.

“ Não ... eu posso explicar ...”

“ Explicar o que Filha da Puta !” Notei que o chicote era mais para causar um som provocativo que dor em si, joguei ela fora e fui dando tapas com toda força.

“ Tu queria ser estuprada !? Tratada como merda ?! Queria ser arrombada ?! EU POSSO FAZER ISSO PORRA !”

Ainda segurando o seu braço virei e a deixei de quatro a beira da cama, tirei aquele braço de dentro das calças e pus na entrada da buceta, que estava ensopada.

“ TA GOSTANDO NE PUTA, TA TODA ENSOPADA” Passei a mão na buceta, e parei sobre o clitóris e dei um puxão.

“ Se ... se acalma ... por favor” Ela suplicava enquanto algumas lagrimas caiam do seu rosto.

De primeira o pau entrou até o fim e a cada estocada e ela gemia mais e mais.

“ Cadela, tu ta gemendo que nem uma.”

“ Por favor ... para ...”

“Quer que eu pare ? Então talvez eu deva mesmo!”

Naquele momento os olhos dela se arregalaram, mas em sua mente ela estava confusa ela queria mais!

“ Vou para mesmo. Essa buceta ta muito fácil” Enfiei um dedo no seu cu e notei que estava bem pregadinho.

“ Eu quero que sinta dor seu pedaço de merda! Esse cú aqui vai fica arrombadão.” Soltei o braço e pus ambas as mão na bunda e com algum esforço enfiei todinho.

“ Vai ME PARTIR ! PARA! ESTA DOENDO” ela esbravejava a dor de ser uma puta.

“ Eu quero partir mesmo !” Continuei estocando até gozar naquele cú.

“ Ta sentindo a porra escorrer ?! Gozei nesse cu de merda, mas ainda não é o fim da tua tortura !”

Joguei ela encima da cama, fui ate um dos armários e peguei o maior consolo que tinha lá, era algo absurdo, era do tamanho do meu braço com certeza.

“ O que .. você irá fazer com isso?”

“ você irá ver ... ou melhor sentir.”

Virei ela de quatro novamente.

“ Para não dizer que sou mal irei até cuspir um pouco.”

Eu cuspi um pouco sobre o cu da vagabunda estoquei aquele pau gigante no cu dela. No inicio foi entrando normalmente depois quando já estava no limite eu fui pondo muita força e pude ver um pouco de sangue sobre as pregas dela.

“ AHHHHAAHHHHH! AHHHHHH!” O grito de agonia que partia dela era ensurdecedor.

“Por ... favor ... para ...” Era agora visível a sua agonia e dor, ela chorava rios.

“Isso ainda não acabou amor, agora é a minha vez.” Enquanto aquele treco vibrava no cu dela eu enfiei o meu pau na buceta.

“BUCETA MELECADA ! TA TODA MOLHADA !” Fui no vai e vem até gozar.

Me afastei um pouco e tirei aquela porcaria do cú dela e foi uma erupição de merda e sangue para toda a cama.

Eu me afastei pus de volta os óculos e me virei para sair.

Dei uma ultima olhada para ela.

“ Você me da nojo.” Com toda força cuspi na cara dela e me virei para sair.

“ Vai me dizer que você nunca me traiu ?!” Ela entre as respirações ofegantes cuspiu essas palavras.

“ Sabe ... o pior que não”.

Saí de lá sem rumo, parei em um bar qualquer e enchi a cara, quando sai de lá estava quase amanhecendo na mistura de lagrimas e os goles de algum whisky eu fui para casa.

Ela não estava lá, ninguém estava lá. Eu fui até a minha cama e vi a coisa mais preciosa da minha vida e realmente esse era o meu motivo de viver.

A minha filha dormia no meio da cama, nesse momento ela acorda e fica assustada a me ver naquele estado deplorável. Eu larguei a garrafa no chão e me arrastei até ela, eu desejava ficar ali chorando baixinho agarrado a ela.

Ela mesmo assustada com o estado do pai e sem entender o porquê em seu instinto maternal o abraçou.

Ela era a imagem da própria mãe, não, ela com certeza era muito mais bonita.

“ Filha me desculpa, o seu pai não presta” eu chorava desconsolado

“ Não fala assim pai, o senhor ...” Ela me abraçou mais forte, minha cabeça agora estava entre os seus dois pequenos peitinhos.

“ O senhor é o meu herói. E é quem eu mais amo, nem a mamãe eu amo tanto quanto o papai”

“ Filha eu também te amo, você pra mim é tudo.”

Eu próximo de adormecer rasguei o baby-doll que ela vestia e aproximei os meus lábios dos mamilos rígidos dela.

Depois disso eu adormeci.

Fim da Introdução.

• Nota: Por favor, não interpretem isso como apologia a pedofilia. Vejam que eu estava bêbado e em meu pior estado e depois disso não ocorreu mais nada, eu adormeci nos seios dela.

Olha é o meu primeiro conto, por isso se houver algum erro me perdoem, ainda tenho dificuldade em detalhar as situações.

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Comentários

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bom. vamos ver aonde isto vai dar.

prá mim não passa de uma história de amor que vai acabar com final feliz - claro que se tiver pedofilia, t/õ fora.

dou a nota no fianl

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Será que ele reagiu mesmo? Se aquele cara com quem a mulher dele iria foder, o agarrase, ele confessava no ato. Ia dar para ele também. E, o que é pior, apanhando dele.

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Ya, tem razão Jordane. É o primeiro corno que age como macho-embora de forma bruta, quiçá criminal- em muitos contos passados do género. Parece bem escrito. Tem história. Que venha o erotismo!

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Aleluia, finalmente alguem reage quando é traido.

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