Quando me descobri corno II

Um conto erótico de Cornoalho
Categoria: Heterossexual
Contém 1297 palavras
Data: 21/09/2011 22:04:30

A cada dia que passava a minha Thais se tornava mais safadinha me deixando cada vez mais curioso e querendo coisas novas.

Passei há contar os dias e a sexta-feira passou a ser o dia sagrado pra mim, pontualmente as sextas após o almoço lá estava eu estacionando o carro na porta de casa. As safadezas da minha espozinha eram tantas que perdi totalmente a vontade de comer putas de beira de estrada.

Mas estou me precipitando com o relato, preciso antes contar o que me levou a eleger a sexta como o meu dia de retorno e sagrado.

Depois que a minha Thais começou a me chamar pelo nome de seu amante, Renatão, em quanto estávamos fodendo, eu comecei a perceber que saber que era corno me dava um tesão todo diferente, era como se eu precisasse ser lembrado a todo instante que era corno para me excitar.

Passado um tempo comecei a criar todo um ritual que era: eu chegava em casa, passava em uma locadora de vídeos pegava um filme, geralmente de suruba – escolhia aqueles em que uma gata dava pra vários caras, tomava um banho caprichado, sentava no sofá ficava esperando a minha safadinha e quando ela chegava, me beijava, dizia que iria preparar o jantar pro seu corninho, eu colocava o vídeo pra rodar, ficava assistindo, depois jantávamos, voltava a assistir o vídeo – agora me punhetando, ela sentava-se ao meu lado, esperava acabar o vídeo. Então ela começava a contar a foda que tinha dado na semana com o seu amante, fazia questão de contar todos os detalhes e até as sensações que havia sentido. Eu ali, olhando pra ela, reparando em suas expressões, me acabando na punheta, mas fazia questão de não gozar. Depois que ela contava tudo, íamos para o quarto, ela ficava nua e me chamada de Renatão e dizia, como seu eu fosse ele: vem meu macho, vamos repetir tudo que fizemos nesta semana. Eu ia fazendo tudo conforme ela havia contado e ela, safadinha, gemia e me tratava de Renatão. Invariavelmente eu esporra tanto e de forma tão gostosa que era como se eu nunca tivesse gozado daquela forma antes.

Com o tempo, comecei a fantasiar outras coisas, e como sempre tivemos um conversa franca, resolvi pedira a ela o que eu queria. Num domingo à noite criei coragem e abri o jogo dizendo que eu gostaria muito de saber o cheiro e o sabor de uma foda com outro macho e sugeri que ela marcasse com o seu amante um encontro na sexta-feira seguinte após o trabalho dela, isso queria dizer que ela iria trepar com o macho em quanto eu ficava em casa a esperada dela. Ela riu do meu pedido e comentou: nossa meu corninho que coisa mais louca, mas pode deixar que na sexta você irá ganhar esse presentinho da sua espozinha amada. Pedi ainda que ela não tomasse banho no motel e que viesse para casa com o cheiro da foda e do macho.

Nem precisa dizer que fiquei contando os dias e parecia que a sexta não chegaria nunca, mas enfim chegou. Na sexta lá estava eu com todo o meu ritual. Short preto, sem camisa, de banho tomado, com o vídeo da suruba em minha frente. Quando era quase 18h horas o telefone de casa toca e fui atender, era ela dizendo que já estava se preparando para sair e que o Renatão já estava na porta à espera dela para irem ao motel. Meu pau ficou tão duro que quase rasgava o tecido de nylon do short. Não aguentei e coloquei o vídeo para rodar, fiquei peladão socando uma, mas na verdade eu nem prestava atenção no que passava na tv e sim minha atenção era total na imaginação do que a minha gata estaria fazendo. 18h45 meu celular toca e já vejo que é ela e a safada fala com aquela voz de gata no cio, entre gemidos e sussurros: amor, estou aqui peladinha e o meu macho está chupando a minha xoxota, que delicia, amor!!!! Ouvi o macho falar algo e uma risadinha dela e em seguida dizendo: ele esta dizendo que está chupando a minha boceta e que é uma delicia. Espera amor, ele quer falar com você. Antes que eu respondesse ouvia a voz do macho falando: Ai cornão, tô aqui no motel e vou meter muito na tua safada! Não respondi nada e ele passou o telefone a ela: amor ele quer, qualquer dia desses, ir me foder ai em casa na nossa cama, em quanto você fica na sala ouvindo a gente trepar, quer isso amor? Respondi: Eu iria morrer de tesão, mas vamos conversar isso quando você voltar pra casa, amor. Não se esqueça do que te pedi, nada de banho, ok? Ela desligou rindo.

Fiquei lá olhando para o maldito do relógio de parede que insistia em fazer seus ponteiros não andarem. O filme acabou e eu nem prestei atenção, meu pau latejava de tesão na minha mão, e eu tinha que parar a punheta a todo instante para não gozar. 23h, escuto o barulho de um carro, estacionando na porta de casa, levanto e vou espiar através das cortinas. Lá estava ela na calçada ao lado do carro se despedindo do macho com beijinhos. Mal ela entra e eu já a agarro e digo, vamos para a cama. A safada estava com um vestido preto, meio justo, bem curto. Eu já estava completamente pelado e com o pau latejando de tesão. Quando puxo o vestido dela pela cabeça, noto que ela estava sem calcinha, ela percebeu que eu reparei e disse, não coloquei a calcinha porque achei que poderia tirar o cheiro e o gosto e como vc tinha pedido nem tomei banho. Nem respondi e a joguei na cama, quando fui pra cima dela, ela rindo disse: amor, pedi a ele que esporra-se bem em cima da minha bocetinha, assim se você quiser pode sentir o gosto da porra dele. Fiquei maluco e escancarei as pernas dela e cai de boca. Realmente ainda tinha o gosto e cheiro da porra e do pinto do macho, fiz uma faxina geral nela, chupei demoradamente até o momento que achei que não restava mais nenhum resquício da porra do Renatão. Ergui-me, beijei a minha gata e ela disse: amor, teus beijos estão com gosto do pintão do meu amante! E riu como uma vadia. Cai de boca nas tetinhas da minha deliciosa vadia e ela novamente me tentando: isso amor, chupa as minhas tetas e sente o gosto da saliva do Renatão, eu ficava doido, pois a cada detalhe que eu fazia ela se referia a algo que ele tinha feito com ela e com isso meu tesão aumentava. Não aguentei e passei a foder a sua bocetinha que sinceramente estava bem mais larga do que o normal, sinal de que o calibre da rola do macho era maior que o meu. Depois a coloquei de quatro e meti rola no cuzinho alargado dela. Não aguentei mais e gozei igual a um louco dentro do cuzinho da minha Thais. Ela desabou em baixo de mim e disse, nossa estou morta, nem consigo levantar pra tomar banho. Ergui-me, peguei a minha safadinha no colo, levei ao banheiro e banhei a minha vadia com ela em meu colo, depois a enxuguei e a levei para o quarto, a cobri e ela dormiu como um anjinho, com aquele sorrisinho de safadinha nos lábios.

Mas a aventura desse final de semana não parou por ai, no sábado, resolvi fazer uma surpresa para minha gatinha vadia, levando-a a uma cidade próxima da nossa, para jantarmos e depois irmos a um clube dançar. Mas conto isso numa outra hora.

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Comentários

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Côrno Escrôto. Está se sublimando na esposa, quer é dar pros comedores da esposa.

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Cheia de detalhes muito realistas. Parabéns, cara!

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nóh/1 quero ler a continuação. mude seu nome para faxineiro kkkkk

nota 10

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SHOW!!! Não pára não! Continua! Manda o próximo conto! Nota 10! Abçs, PÊ (peti_rj@hotmail.com)

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Adoro uma mulher safada. Daria tudo prá ter uma mulher assim ao meu lado! Como daria. Qq mulher interessada num cara liberal, de Belo Horizonte/MG, imune a ciúmes e amante de uma mulher que ande com a buceta fervendo de vontade de dar, faça contato. Adoro dividir uma mulher numa transa com os amigos e estranhos tb...rs... umhomem45@hotmail.com

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Voce deve estar louco para participar com ela e o Renatão numa transa, e garanto que vc vai chupar o Renatão, e se ela der força para vc vai acabar levando o pau do Renatão no seu cu e vai gostar tenho certeza pq acho que vc leva jeito, não tem coisa mais gostosa do mundo doque dividir o bem bom com a esposa depois vc escreve contando tchau

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