Marido trouxe a esposa e eu acabei comendo

Um conto erótico de Ricardão de Caraguá
Categoria: Heterossexual
Contém 3071 palavras
Data: 17/09/2011 19:36:53
Última revisão: 22/10/2011 04:15:01

Esse conto é continuação do EJACULANDO DENTRO DA INQUILINA CASADA II...

Quarta-feira, o dia seguinte de uma experiência maravilhosa em minha vida. Como foi gostoso fazer uma loucura daquelas com Sandra, uma garota de corpo magnífico, um belo rosto, um jeito de transar carinhoso e a apimentada da aventura fora do casamento para ambos, tornaram essa combinação inesquecível.

Tinha em mente que dificilmente Sandra ligaria logo no dia seguinte, faz parte do jogo, foi tudo tão intenso e inesperado, que certamente ela precisaria de um tempo para concatenar suas idéias e eu teria de ter paciência durante esse período, e de fato o dia se passou e nada dela ligar.

Na quinta também não me ligou, coloquei em mente, se até segunda-feira ela não ligasse iria colocar a placa de locação novamente e tocaria a vida com aquela bela lembrança na cabeça, seria difícil mas fazer o que, quando se come a esposa alheia tem de haver o respeito pelo relacionamento estabelecido e não confundir os sentimentos que não seria bom para ninguém, já dizia o poeta "Que não seja eterno, mas infinito enquanto dure!".

O final de semana se foi e já era segunda-feira, no período da tarde iria novamente ao imóvel colocar a placa para locação, quando por volta de 11:00hs da manhã recebo uma ligação de Sandra, a euforia tomou conta, me senti adlescente novamente, o mais feliz dos machos naquele momento, em minha mente os pensamentos sobre o REAL PODER DE UMA BUNDA NA VIDA DE UM HOMEM, que loucura somos capazes de fazer, para poder foder gostoso um belo e carnudo rabo. Atendi o fone:

- Alô.

- Ricardo?

- Sim, quem é?

- Sandra, tudo bem?

- Tudo e você?

- Tudo jóia....

- Sumiu, achei que havia desistido....

- De quê? Da casa nãoMas é da casa mesmo que havia pensado que você desistiu.....rs

- Ricardo vou te dizer uma coisa você é louco, aquele dia me senti a mais puta das mulheres, o que você conseguiu fazer comigo nenhum outro home conseguiu, nunca fiz aquilo e nunca mais farei está me entendendo?

- Quando a coisa é para acontecer com certeza acontece, apenas issoMas refleti bem durante esses dias e decidi que se eu alugar a casa não haverá mais nada entre nós você entendeu?Corri o risco de ter engravidado de você, de ter sido pega no flagra pela minha sogra ou por meu próprio marido ao qual eu amo, não quero isso novamente...

- Compreendo você, mas na vida temos de saber diferenciar amor de sexo, em muitos casamentos essas coisas não caminham de mão dadas, principalmente quando não há compreensão do que o casal realmente quer e o marido não assume seus desejos interiores na relação, coisa de casalzinho novoTá Ricardo você vem com esse papo todo confundindo minha cabeça, mas demorei para ligar para dizer que não quero mais e quero somente locar a casa com você pode ser assim?

- Com certeza Sandra, o que mais quero, eu lhe disse desde o início é entrar na sua vida para trazer coisas boas, apenas isso, não quero jamais trazer qualquer tipo de complicação ou expor você, jamais. Será muito bom para mim ter uma pessoa como você de Inquilina, nossa amizade continua.

- Ok vamos tratar do aluguel então o que eu preciso levar?

- RG, CPF, Certidão de Casamento, último holerith de Carlos e os 03 meses de Depósito, vc retira o contrato leva para reconhecimento de firma e me traz devidamente reconhecido, depois desse procedimento feito você retira as chaves e pode mudar.

- Certinho, posso te enviar os dados por email aí vc preparar o contrato e me retransmite e eu imprimo na lan e levo pra reconhecer, quando tudo estiver pronto meu marido vai até vc e finaliza isso pode ser?

- Nossa San, tudo isso é para não me ver?

- Melhor assim e ponto final.

- Ok, combinado me envia um email no RICARDAOCARAGUA@HOTMAIL.COM que eu respondo com o contrato, vc preenche e termina o resto por aí ok?

- Combinado, muito obrigado e um bom dia.

- Beijos, tchau.

- Tchau.

Sandra havia sido extremamente seca comigo, aquilo havia me deixado meio desconcertado. Por tudo que ela sentiu no dia achei que eu seria o PAU AMIGO dela, para fodê-la bem quando quisesse, ela teria um cacete diferente do marido com muita segurança, assim ela não corria risco de ficar falada além de ganhar um cara parceiro, aliado para quando precisasse. Mas tudo bem, o negócio é tocar a vida, fui verificar os emails e localizei o de Sandra, respondi com a minuta para que ela desse sequencia no restante do procedimento.

Por volta de 17:0hs toca meu telefone era Carlos ligando do telefone de Sandra:

- Sr. Ricardo?

- Fala - fui ríspido pois estava puto de Sandra não querer mais dar pra mim.

- Está podendo falar Sr. Ricardo - Falou todo manso o marido de Sandra.

- Quem é? - Indaguei já sabendo quem era mas só pra poder ser rude com o corno mais um pouco.

- O Carlos marido da Sandra é sobre a casaPode falar.

- Estou com os documentos e gostaria de entregar ao senhor.

Fiquei puto pra caralho nesse momento pois Sandra estava me evitando, mas tudo bem, deixaria as coisas assim para ver até onde ela aguentaria ficar sem a rola que acabara de provar.

- Me traga aqui agora, estou aqui no Quiosque em frente ao Areia Branca Hotel na praia do centro e daqui a pouco estou de saída. - Falei em tom seco.

- Estou indo, até daqui a pouco.

Desliguei na cara puto da vida, pois a putinha da sua mulher começou a fazer cú doce comigo, mas por outro lado percebi que Carlos era manso demais, gostava daquela situação de ser mandado, estava nítido e eu decidi seria o que aquele casal estava precisando dali por diante.

Enquanto tomava uma Loira gelada sem camisa Carlos chegou:

- Senhor Ricardo, posso sentar um pouco?

- Senta aí filho.

- Senhor Ricardo, a documentação está toda pronta só tem um porém.

- Qual - Disse-lhe eu com olhar inquiridor.

- Sobre o depósito, só consegui o valor de dois meses de depósito, o valor do otruo mês que estava guardado, acabei usando, pois tive de saldar uma dívida e Sandra nem sonha, gostaria de saber se o senhor permitiria pagar o mês que falta juntamente com o vencimento do próximo aluguel, pode ser?

Meu semblante ficou sério e ali percebi a oportunidade de foder novamente a esposa de Carlos, fiz um tempo de silêncio, como que refletindo e fitando-o bem nos olhos.

- Carlos sou bem franco, como posso confiar em um homem que esconde as coisas da própria esposa?

- Senhor Ricardo, por favor, gostamos muito da casa e onde estamos morando atualmente a situação está complicada, meu dia-a-dia com Sandra está desgastado por tudo que estamos passando na casa de minha mãe, peço que nos ajude. - Disse o corninho meio gaguejante.

- Sandra não veio com você por que? - Indaguei-lhe.

- Eu falei pra ela que viria resolver isso pessoalmente, para tentar resolver a questão do depósito sem ela saber senhor Ricardo.

- Carlos preciso pensar no assunto, mas antes de qualquer coisa exijo que você conte isso à sua esposa, é uma atitude de moleque e não senti segurança em alugar meu imóvel para uma pessoa com esse tipo de atitude.

- Compreendo senhor Ricardo, mas se eu fizer isso a minha relação com Sandra que já não está legal irá piorar, por favor...

- Sem chance Carlos, se quiser terá de ser assim.

- Tá bom Sr. Ricardo, terei de fazer isso pois necessito muito da casa e pensando bem, o senhor tem toda razão, eu fui irresponsável em usar o dinheiro reservado por nós sem avisá-la.

- Melhor assim garoto, com o tempo você ainda vai aprender muito comigo.

- Obrigado senhor Ricardo, vou indo agora, faremos um contato até a noite.

- Ok vá lá, até mais.

E nisso Carlos saiu de cabeça baixa, pensativo. Deveria estar pensando numa desculpa de como explicaria que o dinheiro guardado foi gasto sabe-se lá com o que. Com certeza Sandra ficaria puta da vida com a atitude do marido e teria de buscar uma solução, aguardaria um contato do casal para ver o desfecho dessa história.

No final da tarde o telefone toca, era o celular de Sandra novamente:

- Alô.

- Ri? - Era Sandra, com certeza o jogo havia virado, em sua voz a tonalidade doce de uma fêmea submissa.

- Fala - disse-lhe eu em tom ríspido.

- Nossa o que foi, está bravo?

- Não por quê?

- Pelo jeito que você está me tratando, nunca falou assim comigoDaqui pra frente será assim Senhorio e Inquilina, vá se acostumando.

- Nossa, falando assim nem parece que vc se recorda do que vivemos juntos dias atrásFala logo o que você quer, estou de saída e preciso carregar umas coisas aqui.

- Gostaria de agradecer por ter feito Carlos me contar sobre o gasto do dinheiro, achei bonita sua atitude.

- Ok e decidiram o que?

- Eu gostaria de conversar com você sobre o valor do depósito...

- Amanhã me ligue lá pelas 11:30 que a gente se encontra e conversa.

- Tá bom, boa noite, um beijo Ri.

- Tchau. - DEsliguei sem mandar um beijo, sendo rude.

No dia seguinte no horário em ponto Sandra ligava, marquei com ela novamente em frente ao Mac Donalds como da outra vez, só que cheguei antes e qual não foi minha surpresa ao ver o corninho de Carlos parando a moto e deixando Sandra ali e indo embora. Era entregar a ovelha pro Lobo tomar conta, deixou o rato tomando conta do queijo. Nisso liguei o carro e fui até Sandra que vestia o mesmo shorts da primeira vez, socado no rabo e um bustiê tomara que caia sem soutien. Peguei-a e fomos dar uma volta. Naquele momento comecei a desconfiar sobre a real intenção de Carlos. Com certeza ele gostaria de me ver fodendo sua esposa, na primeira vez me pegou olhando pro rabo de sua mulher durante a visita ao imóvel, depois dei uma dura nele para deixar de ficar contando mentiras e agora me envia sua esposa para resolver a situação do depósito.

Aquilo tudo somado me levava a crer que Carlos estava praticamente liberando a esposinha para mim e eu entrei de cabeça nesse jogo, pensei comigo QUE SE FODA VOU PRAS CABEÇAS!

E rumamos sentido ao Porto Novo que possui praias mais tranquilas e vazias e paramos por ali. Sandra começou a conversar sobre seu marido haver mentido pra ela e veio com aquele bla-bla-bla quando a cortei:

- Pode parar se veio aqui para reclamar de seu marido pode descer do carro agora, não sou psicólogo não.

- Nossa ri, vc tá tão seco comigo.... - E veio colocando a mão na minha perna, começando a me alisar...

Peguei-a pelo queixo virei em minha direção e disse:

- O que você quer afinal sua vagabunda?

- Aí Ri, vc tá me machucando, por quê tá falando assim comigo?

- Por quê sua cadela? Deu pra mim e gemeu igual uma louca num dia, sumiu e tempos depois quando me liga vem sendo ríspida comigo? Ta pensando que sou quem o corno do teu marido?

Eu havia ido longe demais, os olhos de Sandra marejaram, mas percebi pelo seu tomara-que-caia que os biquinhos do seio erijeceram, ela havia sentido tesão naquela situação de momento, a forma como a tratei a excitou.

A rotina de ter de comandar o marido em seu casamento, havia lhe desacostumado a ser tratada daquela forma por um homem que não estava nem aí com ela. Ela havia se esquecido de ser tratada como uma mulher objeto nas mãos de um homem. Mesmo assim Sandra ameaçou descer do carro, fez menção de abrir a porta, foi quando segurei-a pelo braço. Ela olhou pra mim com cara de cadela pidona, e eu fui em sua direção lhe beijando novamente e nos atracamos ali mesmo e tudo começou novamente, abaixei de uma vez seu tomara-que-caia, seus seios saltaram pra fora como se pedissem para serem chupados, abocanhei com volúpia e comecei a devorá-los e apertá-los com a mão direita ennquanto a esquerda abria seu shortinho e procurava sua bucetinha.

Enquanto finquei minha boca em seus seios, fui tirando seu shortinho jeans e tomando de novo aquela fêmea casada pra mim novamente. Tornando-a uma puta devassa fidelizada ao meu pau novamente. Arranquei tudo shorts, calcinha, tamancos e tomara-que-caia. Deixei-a peladinha no banco de meu C4 Pallas, olhava aquela fêmea submissa ao seu novo homem e ela se mostrou bem satisfeita com tudo isso. Comecei a chupá-la novamente e me dediquei ao grelinho, comecei a chupá-lo com desejo e muita intensidade e com a outra mão que lhe abraçava fui procurando seu cuzinho, que piscava.

Aproveitei sua lubrificação, que à essa altura escorria pelo banco de couro do carro e fui introduzindo o dedo do meio em riste em seu cuzinho, enquanto chupava gostoso sua bucetinha, dando linguadas em seu grelo alternando enfiando a lingua bem dura dentro de sua xoxotinha. O dedo foi deslizando e foi totalmente engolido pelo cuzinho guloso de Sandra, que a essa altura rebolava freneticamente esfregando sua buceta na minha cara e sentia o dedo enterrado em seu rabinho, quando após acelerar seus movimentos começou a contrair sua bucetinha, piscar o cú até que eclodiu um gozo intenso gemendo alto e foi desfalecendo para o lado, como querendo dar aquela relaxada no pós-gozo.

Fui retirando a boca de sua xoxotinha após sorver o mel dos Deuses, e fui indo pra cima dela, arreganhei sua pernas pra cima, fui me encaixando entre suas coxas até conseguir colocar o caralho duraço entre suas pernas. Ele entrou nela, duro como pedra, entrou levando seus lábios vaginais juntos, soltando-os depois das primeiras bombadas na bucetinha lubrificada e assim comecei a bombar no meio das coxas de Sandra.

Enquanto fodia Sandra mil pensamentos tesudos vinham na minha mente, ela casadinha, toda submissa ali, entregue ao seu novo macho, seu senhorio o que a faria além de dar a bucetinha sempre que ele quisesse, teria ainda de lhe pagar o aluguel mensal para poder morar ali.

Lá estava ela arreganhada peladinha de perna pra cima levando um caralho bem duro dentro de si, entrava que nem a cabeça de um pistão, bombando forte no entra e sai e novamente sem camisinha. Isso mesmo pela segunda vez seguida em menos de uma semana lá estava ela dando sua bucetinha pra outro macho sem camisinha. Enquanto metia gostoso em sua buceta, Sandra beijava meu peito carinhosamente, ora chupava-o, ora dava beijinhos estralados como se pedisse pra ir com carinho, como se agradecesse por eu estar ali fodendo-a. Nesse turbilhão de pensamentos , cravei a mão em sua bunda, colei meu corpo no seu espremendo-a contra meu corpo, soltando todo o peso em cima de seu corpo, lá estava a casadinha sentindo todo o peso do corpo de seu macho sobre si enquanto levava rola e logo na sequência ejaculei fundo dentro dela, e deixei meu corpo pesar sobre o seu durante alguns instantes. Ela teria de se acostumar à isso dali por diante, era essa sua nova realidade.

Após a bela foda segurei novamente a calcinha de Sandra comigo:

- Vai chegar em casa gozada e sem calcinha de novo, tô marcando meu território.

Ela riu, eu comecei a me vestir e Sandra também só que sem calcinha.Ficamos ali parados mais um pouco e conversamos mais um pouco sobre várias coisas e o assunto rumou para a locação novamente, foi quando ela tirou de seu bolso todo amassado o dinheiro do depósito, dizendo que estava completo pois conseguiu pegar emprestado com uma amiga o restante que faltava e me deu. Olhei bem fundo em seus olhos e disse-lhe devolvendo:

- Guarde pra você, segredo nosso, compre algumas coisas para sua casa nova, você merece.

Sandra arregalou os olhos e me deu um beijaço de língua, me abraçando e enchendo meu rosto de beijinhos, quando parou num determinado momento e me disse:

- Ri desse jeito eu vou querer ser sua amante para sempre, não pelo dinheiro, mas pelo fato de você se importar comigo de verdade e não querer só me comer e de tabela ajuda o Carlos, pois ele ainda não tem uma situação financeira estabilizada, você não sabe quanta falta esse dinheiro faria para nós.

- San, se eu não soubesse a realidade de vocês nesse momento não faria isso por você e de tabela por ele. Além do mais vindo sofrido desse jeito esse dinheiro viria, eu não me sentiria bem.Você é uma garota maravilhosa e vai ensinar muito ao corninho daqui pra frente.

- Aí Ri, não fala assim, não chama o Carlos de corninhoChamo, por que daqui em diante é isso que ele é e sempre será, queira ou não, dividirá sua esposinha com outro macho enquanto você morar na minha casa, esse é o trato. ele terá de se acostumar com a idéia de outro macho em cima da mulher dele.

Ela parou pensativa por uns instantes e disse:

- Eui decidi, isso é tudo que mais quero daqui por diante, FODA-SE O MUNDO!

E fomos indo embora eu iria deixá-la em casa, mas foi quando o telefonde tocou era Carlos perguntando onde ela estava, pois se estivesse no centro iria levá-la pra casa, passou ali no Mac para ver se ela ainda estava por ali.

Ela me olhou e sem nada dizer disse que sim, que ele poderia lhe esperar ali mesmo perto do Mac que já estava voltando da visita na casa.

E assim cheguei e vi ele parado próximo à entrada do Mac, fui encostando bem próximo à ele, ele acenou com a mão, meu vidro estava aberto, Sandra veio e se despediu com um beijinho em minha face, retirei a chave da casa do porta-luvas e entreguei-lhe lhe desejando boa sorte no novo lar.

Ela desceu do carro com o shortinho enfiado no rabo, sem calcinha e com a bucetinha toda gozada. Se Carlos beijasse seu ombro com certeza sentiria o gosto salgado de meu suor seco no corpo de sua mulher e se sua boca descesse até sua bucetinha com certeza provaria o gosto de meu leite, pois havia deixado sua bucetinha cheia de esperma.

Ela saiu do carro e subiu na moto, ambos me acenaram e se foram, lá na frente ela com seu rabo empinado na moto, se vira e me olha com seu jeito de menina sapeca e sorri, que tesão de mulher!

As mulheres casadas que quiserem me add: Ricardaocaragua@hotmail.com

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Comentários

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DE ANTEMÃO AVISO, MENORES DE IDADE FAVOR NÃO ENVIAR EMAILS E NEM ADICIONAR NO MSN. SERÃO EXCLUÍDAS SUMARIAMENTE. OBRIGADO.

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Mais uma vez, adorei.

Ai como queria ser essa Sandra...

Bjussss....

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