A menina e o poeta

Um conto erótico de GAMADINHO
Categoria: Heterossexual
Contém 1155 palavras
Data: 16/09/2011 09:22:12

"Viciada em se exibir nua"

Numa manhã de verão, acordei com uma grande inspiração, como poeta de talento, procurei reviver uma história real, tal como aconteceu comigo, uma adolescente, sem juízo se mostrou nua para mim, quando comentei falar para seus pais, ela tomou a frente fazendo uso da maldade alheia, na intenção de ocultar a verdade, com medo que o seu pai possa saber a sua imoralidade, ela se exibia nua, mostrando a sua perceguida sem se intimidar, essa história aconteceu quando ela tinha treze anos, o seu pai me apareceu derepente, sem mesmo querer me ouvir e me agrediu e a mãe dela foi a delegacia registrar contra mim, sem saber que quem errou foi a sua filha, que após voltar da escola, foi para o banheiro tomar o seu banho diário, e com a porta da frente entre aberta me apareceu nua, tocando a sua piriquita abrindo e fechando sem mesmo se intimidar, neste dia eu me encontrava na varanda lendo um jornal, quando ela da sua casa insistiu em me chamar atenção para sua nudez, ela passava um dos dedos ma sua vagina e dizia, quer cheirar, fiquei sem saber o que dizer, olhando aquela sua bucêta raspadinha, lisa como uma maçâ cortada ao meio, na segunda feira, a mãe dela me entregava uma intimação, lá chegando na delegacia, tentei mostrar ao delegado o erro da menina imoral, o delegado porém me encaminhou para o forum, lá chegando no dia marcado, fui condenado injustamente, fui acusado de calúnia, que na verdade quem me caluniou foi a mãe da menina.

Aqui neste site o meu conto real tal como aconteceu,

Na casa dos contos pra quem desconhece a verdade,

Você vai poder conhecer parte da minha história,

A injustiça contra um inocente homem de idade.

Fui vítima de uma maldade alheia se fez poesia,

Essa minha história real impossivel de se esquecer,

Por amor eu pude quem me condenou perdoar,

Mesmo não merecendo o meu perdão por só querer.

A minha vida destruir, principalmente a minha moral,

Mesmo assim o meu grande amor por ela me faz pensar,

Que a nossa amizade não pode se acabar assim,

Insisto em esquecer o passado aponto de a ela perdoar.

Como poeta de talento, espero ela gostar de mim,

Porque eu amo como só um poeta sabe amar,

Ela ocultou a verdade pra me condenar,

E essa nossa amizade não pode chegar ao fim.

Ser seu amigo é um prazer,

Pra ser basta só querer começar,

Eu amo quem me odeia,

E quem me ama não deixo de amar.

Recordo com saudade, sete anos atras uma linda morena me apareceu nua, depois de retornar do colégio, ela foi para o chuveiro, toda molhada ela se exibia, da sua casa com a porta entre aberta, estando a rua deserta, procurei alertar pra ela, que iria falar para seus pais, ela tocava nas suas partes íntimas, tentando me seduzir, quando comentei falar para seus pais, ela com mêdo de apanhar, tomou a frente e jogou seus pais contra mim, era num domingo, após eu me batizar na igreja Assembléia de Deus, no dia 03 de agosto de 2003, o pai dela bateu em minha porta, após eu atender, o pai dela começou a me agredir, como se eu fosse culpado do erro da menina se exibir nua, sem nada dizer, procurei esquecer esse mal entendido, como poeta passei a reviver essa história em cada verso que eu escrevia. Na segunda feira a mãe dela me acusou na justiça de calúnia, sem ter como me defender, tive de pagar na justiça dois anos a quantia de R$ 332,00 para uma instituição, vinte e um anos agora ela tem, mais uma vez essa menina passou a aprontar, saindo da casa dela, se dirigiu até a minha porta e me agrediu com dois tapas na cara, quando tentei falar, apareceu a mãe dela que gritou, eu já falei que ainda vou te mandar pra prisão, fui vítima de uma calúnia, após mostrar a verdade, que essa menina ocultou da família, que se mostrou sem moral, sete anos se passaram, não pude esquecer o ocorrido, mesmo dando o meu perdão a ela. O pai dela acabou abandonando a família, por sentir que a mãe defendia a menina errada, um mês depois ela passou a morar com o namorado, que nada sabia do ocorrido, fizeram a cabeça dele contra mim, que passou a me olhar como se eu fosse o errado nessa história. A injustiça impera no mundo, o errado paasa ser o certo e o certo passa a ser o errado, o mundo está mesmo de pernas pro ar. Essa menina é viciada em se exibir nua, sendo a filha única, ela é incapaz de se educar. Mais de onze mil poesias eu pude escrever, algumas eu pude registrar, EuAutor dos direitos autorais. A minha minha história de vida, fui capaz de transformar em poesias, pude deixar no Site EuAutor, que sem aviso, passou a não mais existir, ficando perdido as minhas onze mil poesias lá deixado por mim, onde revelo o quanto essa menina me inspirou. Olhando a nudez dela me senti atraído pela sua boca sem dente que muito me inspirou.

"Tezão de um poeta diante de uma nudez" Do poeta: Paulo de Andrade Uma amizade é como uma flor, É preciso saber cuidar, Entre, comente, adicione, Caso se pedir pra adicionar. Após ler não apague, Quero amigos orkut conquistar, Através da sua amizade, Quero o meu talento divulgar. Não deixe a distância, Com a nossa amizade acabar, Ser seu amigo é um prazer, Pra ser basta só começar. Ser amigo não tem idade, Como o amor basta só querer de fato amar, Fiz da minha poesia uma canção, Canto em pensamento pra melhor me inspirar. Mais de dez mil poesias inspirei, Algumas eu pude registrar, Das quais deixo nos meus recados orkut, Pra quem quiser comentar. Diante da beleza nua, Eu passei a me inspirar, Lendo um cinto como este, E olhando a gina me chamar. Tamanho foi o meu tezão, Diante da beleza nua não pude evitar, Todo esse tezão de um poeta diante de uma nudez, Pude nesse meio tempo me inspirar. Vá, vá, Gina, Que eu depois eu vou, Cheio de tezão, Inspirado no amor. A morena se exibia, Buscando me seduzir, Tocava na sua gina, Buscava insistir. Em se deixar nua, Sem mesmo se intimidar, Mesmo na sua pouca idade, Sua nudez me induzia a olhar. Da sua casa com a porta entre aberta, Estando a rua deserta numa tarde de verão, E nesse meio tempo eu descrevia, Toda essa história em forma de inspiração. Toda realidade dessa menina môça, Que eu pude ver crescer, Em sete anos ela cresceu com vinte anos, Se tornou uma mulher. O destino me levou, Nesse meio tempo a me apaixonar, Por essa mesma morena, Que se exibia nua sem se intimidar.

Do poeta: Paulo de Andrade

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive GAMADINHO a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários