Aluno Bonzinho / Parte .01 |03
Ola caros leitores, me chamo Felipe Swan, tenho 22 anos, e inicio aqui os meus contos, vou começar de uma forma meio clichê, mas da maneira que acredito ser a mais correta, descrevendo a mim mesmo. Tenho estatura média, branco, corpo legal, nada atlético, olhos e cabelos pretos, classe média, e o mais importante sou gay assumido para alguns, agora chega de blá, blá, blá, e vamos para o conto, espero sinceramente que gostem, criticas (construtivas) serão sempre bem vindas, obrigado desde já.
O conto de hoje se passa no ano de 2004, tinha 16 anos, cursava o 2º ano do ensino médio, era um aluno bom, mas isso não importa muito agora. Adorava os dias de terça feira, porque o professor de informática tinha se demitido e a escola estava naquele processo de contratar um substituto, mas enquanto não contratavam ninguém, tínhamos o ultimo horário vago, até que em uma segunda feira, vai à diretora da escola na nossa sala com um rapaz, bonito, alto, bem vestido, usava óculos, o que o deixava muito excitante, com aquela cara de serio, se tratava de Rodrigo, e sim, era o nosso novo professor de informática.
Terça-Feira, 11h40min. Bate o sinal da escola pro nosso ultimo horário, não podia deixar de murmurar com o fato de termos a aula, mas no fundo tava com certa curiosidade, não era assumido naquela época, mas já sabia bem do que gostava. Entramos na sala de informática, onde ficavam os computadores e tal, sentei em uma bancada não muito próxima, mas com uma aproximação para olhá-lo, e seguro o bastante para ele não perceber. Ele começa a aula, com aquele papinho de primeiro dia de aula, dizendo seu nome, método de ensino, mas como já estávamos atrasados na matéria ele não demorou muito a começar dar o assunto. Claro que aproveitei a aula para observá-lo melhor, tinha olhos castanhos, cabelo da mesma cor, lisinho que ele penteava para trás, uma boca perfeita, com os lábios bem desenhados, aparentava freqüentar a academia, e o que mais me chamou atenção, usava uma camisa social, e uma calça jeans apertada, o que te deixava com um volume espetacular. Aquilo era hipnotizante, tentava desviar o olhar, tentava me concentrar na aula, mas toda hora me pegava olhando diretamente pra mala do professor. Ele circulava pela sala, dando assistência aos alunos, eu claro, não tinha conseguido fazer o que foi pedido, afinal me concentrava em outra coisa, muito melhor, diga-se de passagem, o chamei:
- Professor, não consegui fazer, parei na segunda parte.
Ele terminou de explicar a uma das alunas, e veio me ajudar.
- Ainda na segunda parte!
Nesse momento ele ficou meio que de lado, e passou os braços em volta de mim, para manusear o computador, eu não podia perder aquela oportunidade, e dei uma olhada. Como não podia ser diferente, ele percebeu, olhou pra mim, rapidamente dirigi o olhar pra tela, fingindo prestar atenção, ele deu um sorriso, não sei se foi de surpresa ou de pura safadeza, só mais tarde iria descobrir. Como ainda era novo, tava perdido no esquema de fazer a presença, e acabou deixando pra fazer ao final da aula, o que geralmente era logo no inicio. Fazendo a chamada, até que chama meu nome:
- Felipe Swan!
- Aqui! (Levanto o braço).
- Hm... Felipe.
Vou pra casa, como de costume a casa estava vazia. Meus pais trabalhavam durante a tarde, e era filho único. Fui direto tomar um banho, o calor estava insuportável naquele dia. Vou em direção ao meu quarto, jogo a mochila na cama, tiro a farda e vou pro banheiro, ligo o chuveiro, quando começo a ensaboar o meu pênis, instantaneamente lembro-me do volume de Rodrigo, meu professor. Fecho os olhos e me imagino pegando com vontade no seu pau sobre a calça apertada, ele me segurando pela cintura e pressionando o seu corpo contra o meu, com esses pensamentos começo a me masturbar, imagino eu ajoelhado e ele abrindo o zíper, eu com o rosto bem perto do seu pau, quando ele abria a calça eu dava mordidas de leve no seu cacete que forçava a cueca, parecia que ia explodir a qualquer momento, quando eu mordiscava, ele soltava gemidos, o que me deixava louco, ia abaixando a sua cueca com a boca mesmo, ao abaixar até a altura dos joelhos me revelava um pau grande, o que já não era nenhuma surpresa, em media uns 19 cm com veias que pulsavam, ver aquela tora pulsante e quente bem perto do meu rosto, toda pra mim, era extremamente tentadora, não resistir e abocanhei, com isso ele me segurou pela cabeça, forçando contra seu pau, e dizia:
- Isso, assim que o professor gosta.
Gozei, jatos fortes, eu realmente tinha um tara forte por professores, e um gostoso como aquele, era dupla tentação.
No outro dia a acabei não vendo ele, mas na quinta, estava eu passando pelos corredores da escola, e vejo Rodrigo, lindo como sempre, vestia uma camisa pólo e novamente uma calça jeans.
- Bom dia professor!
- Bom dia Felipe!
- Já gravo meu nome? Já não posso bagunçar na aula, ou manda logo meu nome pra direção. (risos)
- (sorriso) Gravei sim, um dos únicos, muitos alunos, e não vou mandar você pra direção, você parece ser um bom menino...
- A disso não tenha duvidas, (Sorriso)
- Então não teremos problemas.
- Espero que não, até mais professor, beijos. (Sim, eu falei “beijos”, só me toquei depois do quanto estranho, gay, e atirado foi isso, inda bem que ele era muito simpático.)
- Eeer... até.
Terça-Feira, 11h40min. Preciso dizer que o professor tava lindo novamente? E claro, com aquele jeans que me excitava tanto, a aula foi quase igual à primeira, tirando a parte da apresentação de primeira aula, e o assunto que era diferenciado. No resto como sempre, eu prestando atenção no professor. Ele novamente se esqueceu de marcar a presença, mas dessa vez só se lembro quando bateu, e todo mundo começou a sair, ele como era novo, não tinha gravado praticamente nenhum rosto ou nome, e mesmo assim eram 35 alunos. Ele pediu meu auxilio pra dizer quem tinha faltado e marcar a presença nos demais. Acabou que ficou somente eu e ele na sala, ele falava os nomes e eu ia dizendo se estava presente ou não. Quando terminamos, ele disse:
- Obrigado pela ajuda, realmente tenho que se lembrar da presença.
- Nada, precisando...
- Valeu, não vou te atrasar mais.
- Que nada, meu ônibus só passa daqui a uns 10min mesmo.
Não pude deixar de reparar que ele não usava aliança, e como eu tava caído pelo professor, à situação era perfeita, perguntei:
- Não é casado?
- (Meio espantado com a perguntar) Não, como percebeu?
- Não usa aliança... Não deve ser por falta de opção, o senhor é lindo, deve ter varias correndo atrás.
- (Risos) Bem observador, e obrigado pelo elogio.
- É só a verdade.
- Você também é muito bonito.
- (coração disparado, e arriscando total), que isso, não chamo atenção e arranco suspiros como o senhor.
- (Sorrindo) Eu arranco suspiros ?
- (Era agora ou nunca) Pelo menos meus sim! Te acho muito excitante.
- (O rosto dele agora, era um misto de serio com surpreso, pensei que levaria uma bronca) Então isso explica o fato de você olhar pra minha “calça” o dia todo.
- (Fiquei vermelho e aliviado, ele tinha reagido bem...) Então você percebia... Mas não é minha culpa, sua calça apertada ajuda muito.
- (A expressão seria da lugar a um sorriso levemente safado, maroto) quer saber de um segredo? Eu realmente adoro alunos bonzinhos.
Nesse momento ele se levanta e fecha a porta, como ele não tinha as chaves, colocou uma cadeira atrás da porta, se dirigiu até uma cadeira no fundo da sala, sentou de pernas abertas, com aquela pose de macho e disse:
- É todo seu...
[Continua]
Faça sexo seguro, só com camisinha.
(ps: Sou o Swan que já tinha postado outro conto aqui, mas refiz o cadastro, sorry.)
Felipe Swan, Aluno Bonzinho Partebeijos :*
Comente e vote, obrigado.
