Cláudio, o Negão

Um conto erótico de Tedd
Categoria: Homossexual
Contém 680 palavras
Data: 03/08/2011 22:58:44

Na minha faculdade ninguém sabe do meu gosto por homens, achei melhor assim, não misturar as coisas. Mas tem um colega da minha sala que sempre me deu tesão, seu nome é Cláudio, um mulato alto, forte, cabeça raspada e músculos bem definidos. Eu até contaria minhas preferências para ter algo com ele, mas Cláudio fazia o tipo pegador, sempre cantando as meninas e nunca demonstrou o menor interesse em pessoas do mesmo sexo. Sendo assim, sempre fiquei na minha e nunca dei bandeira.

Um belo dia a turma resolveu se reunir em um barzinho, numa sexta à noite. Fomos todos e o barzinho era bem perto da minha casa. Depois de uma boa farra, todos, aos poucos iam saindo, alguns acompanhados, outros sozinhos. Eu fui um dos últimos a ir embora, afinal morava perto dali. Quando saí do barzinho eram quase 2 hs da manhã, e eu segui sozinho a pé pra casa. Na esquina, quase chegando em casa vi Cláudio em um canto beijando uma loira de parar o transito. Eles se beijavam sem se importar com os poucos carros que passavam por ali. Me escondi e fiquei apreciando a cena. Até que eles resolveram entrar em um estacionamento que fica na rua atrás do meu prédio. Tentei ir atrás, mas não tinha jeito, eles passaram e fecharam o portão. Ao lado do estacionamento tinha um casa antiga que tinha sido colocada a venda. Então resolvi entrar lá e ver se conseguia enxergar alguma coisa. O portão não estava trancado, mas a casa sim. Com dificuldade, consegui subir no muro da varanda dos fundos e pulei pro telhado . do alto, dava pra ver o estacionamento todo, e lá bem nos fundos pude ver o Cláudio aos beijos com a loira. Ela estava sentada em cima do carro e ele a beijava e chupava seus peitos pra fora da blusa. Era muito excitante ver o amasso dos dois, e eu queria muito ver a pica de Cláudio, para ver se era grande como muitas comentavam.

Não demorou e a loira abriu a braguilha dele, se abaixou e começou a chupar. Claro que de longe eu não poderia ver tão bem, mas dava pra perceber que ele realmente tinha uma pica grande. A loira se deliciou com ela, chupou, botou tudo na boca, babau em cima, chupou as bolas, levando Cláudio ao delírio. Mas a maior surpresa aconteceu quando ele colocou a loira de novo em cima do carro, levantou sua saia e tirou sua calcinha. Debaixo da saia da loira saltou um cacete quase do tamanho do de Cláudio, e foi aí que eu percebi que loira era um travesti!!!! Ainda atônito, pude ver Cláudio cair de boca no cacete da loira e chupar com muita vontade. Pelo jeito que ele chupava, dava pra ver que não era a primeira vez que ele fazia isso. Ele chupava o pau, as bolas e descia até o cú dela, arrancando gemidos da boneca. Ele chupou por um tempo, até que levantou as pernas da loira, e meteu fundo no cú dela. Ele começou e um entra e saí forte, castigando o cú da boneca loira. Enquanto metia, Cláudio punhetava o cacetão dela, que tentava gemer baixo pra não chamar a atenção.

Em alguns minutos Cláudio, que estava de camisinha, gozou fundo no cú da loira. Ela vendo a cena e excitou ainda mais e gozou, sujando toda sua barriga de porra. Pensei que tinha acabado, mas o mais impressionante foi ver o Cláudio tirar sua piroca do cú da loira e cair de boca na barriga dela, limpando a porra que ela tinha gozado, para em seguida chupar o pau da boneca, deixando ele limpinho. Depois que ele deu um beijo em que a boneca pôde provar do seu próprio gosto, eles se levantaram, se arrumaram e foram embora. Eu desci do telhado, cheguei em casa e bati um punheta lembrando a cena. Agora tudo estava mais fácil, eu tinha esperanças de provar a piroca do Cláudio pela primeira vez, e era isso que eu iria fazer.

Continua no próximo conto.

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