Estuprando a namorada religiosa

Um conto erótico de Paulinho
Categoria: Heterossexual
Contém 1004 palavras
Data: 29/08/2011 14:43:49

Sou Paulinho, tenho 43 anos, 1,80 m, magro, modéstia à parte bonito e com um bom dote (18 cm e grosso). Namoro uma bela mulher chamada Helena, de 45 anos de idade, 1,65 m de altura, seios e bunda grandes. Quando a conheci, alguns meses atrás, ela era virgem e tive muito trabalho ao deflorá-la, mas curiosamente quase não tive trabalho para levá-la para cama pois ela estava decidida a perder a virgindade. No entanto, ela é extremamente religiosa e foi muito difícil para ela aceitar o fato de que não era mais virgem sem estar casada. Ela chegou a achar que o fato de tirar-lhe a virgindade era uma pedido de casamento! E quando esclareci os fatos ela achou que eu só queria levá-la para a cama para então dar-lhe o pé na bunda?! Tive que convencê-la que ela uma mulher adulta e que tínhamos um relacionamento adulto que poderia chegar a casamento ou simplesmente acabar depois de algum tempo como a maioria dos namoros. Finalmente ela entendeu nossa situação e começamos a namorar normalmente. Às vezes ela dormia na minha casa, às vezes eu dormia na dela (vim a descobrir depois de dois meses de relacionamento que ela não morava com a mãe). E a coisa acabou ficando monótona pois nossa transas se resumiam em eu chupando sua xoxota e metendo papai-mamãe. A única vez que insinuei que queria que ela chupasse meu cacete ela disse que era coisa de puta. E ela disse que fizera muito em depilar a xoxota para mim. Por mais que gostasse dela, seu gênio era dificílimo de aguentar (perfeccionista, autoritária, implicante, etc.) e sem uma compensação na cama nosso relacionamento estava fadado ao fracasso. Fiquei muito triste quando cheguei a esta conclusão, mas Helena achava que minha paixão e sua xoxota eram mais que suficientes para me segurar. Ela até ignorava os conselhos de sua mãe e de sua irmã que falavam que eu era um santo, um herói por aguentá-la tanto tempo, e que era para pegar leve comigo. Sua irmã, que era sua confidente, aconselhou-a a chupar pau e dar a bunda para me segurar, pois eu era bonito, bem de grana, gostava dela e não tinha filhos ou dependentes. Fiquei sabendo de tudo isso porque o cunhado de Helena era fofoqueiro e queria que Helena se fodesse ou que fosse fodida. Bom, numa tarde tivemos uma discussão pesada sobre nosso relacionamento. Estávamos em casa e ela estava transtornada de raiva e chorava no meu quarto. Eu estava tão puto da vida que não bastaria dar-lhe o pé-na-bunda, eu queria dar uma surra nela. Entrei no quarto para continuar o bate-boca quando Helena jogou a luminária em mim. Esquivei e pulei sobre ela.

_"Escuta aqui, sua vaca! Você vai fazer o que eu mando agora e vai ficar calada".

_"Sai de perto de mim, canalha. Eu vou chamar a polícia".

_"Posso ser preso mas vou te colocar no seu devido lugar, megera".

Eu rasguei sua blusa e fiquei com tesão ao ver seu soutien. Ela deixou de usar soutiens de sexagenárias para soutiens sexies. Joguei-a no chão e não deixei levantar. Tirei o pau da calça e puxei-a pelos cabelos para minha frente.

_"Chupa, piranha".

_"Eu vou morder e arrancar seu pau, filho da puta".

_"Se morder eu te encho de porra. Até te mato, desgraçada. Abre a boca e chupa".

Dei um tapão na cara dela e ela abriu a boca. Enfiei o pau e comecei a foder sua boca. Ela engasgava quando o pau batia no fundo da boca, mas ela não mordeu, não sei se de medo ou se estava gostando. Fiquei nessa por uns dois ou três minutos e então levantei-a. Empurrei Helena na cama deixando-a deitada de bruços. Rasquei aquela saia que descia até o meio da canele, fazendo uma abertura atrás até a cintura. Rasguei sua calcinha, que apesar de grande, não era mais aquela calcinha tipo anos 1950. Helena tentou fugiu mas eu a puxei pelas pernas e dei-lhe um tapão na bunda que deixou uma marca enorme. Ela gritou e dei-lhe um tapa no pé do ouvido de dever ter zunido por dias. Cai por cima de Helena e meu pau entrou direto na sua xoxota. Ela urrou de dor e ódio, mais de ódio que de dor pois sua xoxota estava um pouco melada. Helena se debatia e tentava fugir mas como sou bem maior e mais forte, subjuguei-a.

_"Vou comer seu cu, sua vaca",

_"Faça o que quiser, você mais ser preso mesmo".

Tirei o pau da xoxota e encaixei no cu. Forcei e enfiei de uma vez, a seco mesmo. Helena mordeu a fronha e urrou baixinho. Helena não ia me dar o prazer de gritar e chorar na minha frente. Meti com força e gozei na sua bunda. Sai de cima e deixei-a livre. Helena levantou lentamente e foi até o guarda-roupa e pegou a muda de roupa que havia deixado lá na semana anterior. Vestiu-se e ia saindo sem falar nada. Antes que saísse do quarto disse que se ela chupasse e desse o cu sempre, sem precisar forçar, eu casaria com ela. Ela nada disse e foi embora. Confesso que passei a noite em claro esperando a polícia. Dois dias depois Helena apareceu em casa e disse que o casamento estava marcado para março. Perguntei se ela havia gostado e ela falou que ia acostumar, mas se eu batesse nela de novo iria chamar a polícia. Agora estamos noivos e nosso relacionamento melhorou muito. Ela aprendeu a chupar (mas não engole ainda) e apesar de não admitir que gosta de dar a bundinha, pelo menos uma vez por semana ela vem para cama com o cuzinho todo melado de gel e fica de quatro depois de fazer um boquete caprichado. Helena também está menos mandona e implicante, e quando ela passa dos limites eu a amarro e como seu cu a seco. Acho que ela passa dos limites de propósito.

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Comentários

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Poo, deve ser zuado esperar a policia em colega huahu

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